Para investigadores da PF, vigilância de Rocha Loures dispensava autorização judicial Defesa do ex-assessor especial da Presidência alega que ação policial necessitava do aval do Supremo


Rocha Loures e Ricardo Saud, em encontro monitorado pela PF, no café Santo Grão, em abril, em São Paulo (Foto: Reprodução)

Para investigadores da PF, vigilância de Rocha Loures dispensava autorização judicial

Defesa do ex-assessor especial da Presidência alega que ação policial necessitava do aval do Supremo

MATEUS COUTINHO
04/08/2017 - 07h55 - Atualizado 04/08/2017 12h40
Após saberem que a defesa do ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures questiona a legalidade do monitoramento de uma conversa entre ele e o lobista da JBS Ricardo Saud, investigadores da Polícia Federal defenderam a legalidade da medida e afirmaram que se tratou de uma ação de vigilância que dispensa autorização judicial.
Rocha Loures se encontrou com Saud num café em São Paulo na manhã do dia 24 de abril. Policiais monitoraram o encontro e tiraram fotos. Mais tarde, no mesmo dia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para realizar “ação controlada com captação ambiental” do referido encontro.



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