08/08/2013 - 15:12
SYDNEY (AFP)
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse que durante sua
campanha eleitoral por uma vaga no Senado australiano não falará em
público sobre as acusações suecas no caso por agressão sexual porque os
australianos não gostam de divulgar sua vida privada.
Assange, candidato nas legislativas de 7 de setembro, disse que os homens australianos não falam mal de suas amantes, depois de ser perguntado sobre se dará explicações aos eleitores sobre as acusações de agressão sexual que o mantêm recluso na embaixada do Equador em Londres há mais de um ano.
"Os homens australianos não gostam de falar de suas vidas privadas", disse o famoso hacker em um fórum publicado nesta quinta-feira pela Fairfax Media.
"Não gostam de falar mal de suas amantes. Não vou fazer isso", acrescentou.
Duas jovens suecas acusaram o australiano de estupro e agressão sexual na região de Estocolmo em 2010.
Assange se recusa a responder aos investigadores suecos e se refugiou como última opção na embaixada do Equador, país que concedeu a ele asilo político, em Londres para evitar uma extradição à Suécia. Desde 19 de junho de 2012 não saiu da representação equatoriana.
Assange afirma que as relações sexuais com as vítimas eram consentidas e disse ser vítima de uma perseguição cujo objetivo é extraditá-lo aos Estados Unidos. O WikiLeaks publicou em 2010 uma grande quantidade de documentos militares e diplomáticos confidenciais americanos.
COPIADO http://www.afp.com
Assange, candidato nas legislativas de 7 de setembro, disse que os homens australianos não falam mal de suas amantes, depois de ser perguntado sobre se dará explicações aos eleitores sobre as acusações de agressão sexual que o mantêm recluso na embaixada do Equador em Londres há mais de um ano.
"Os homens australianos não gostam de falar de suas vidas privadas", disse o famoso hacker em um fórum publicado nesta quinta-feira pela Fairfax Media.
"Não gostam de falar mal de suas amantes. Não vou fazer isso", acrescentou.
Duas jovens suecas acusaram o australiano de estupro e agressão sexual na região de Estocolmo em 2010.
Assange se recusa a responder aos investigadores suecos e se refugiou como última opção na embaixada do Equador, país que concedeu a ele asilo político, em Londres para evitar uma extradição à Suécia. Desde 19 de junho de 2012 não saiu da representação equatoriana.
Assange afirma que as relações sexuais com as vítimas eram consentidas e disse ser vítima de uma perseguição cujo objetivo é extraditá-lo aos Estados Unidos. O WikiLeaks publicou em 2010 uma grande quantidade de documentos militares e diplomáticos confidenciais americanos.
COPIADO http://www.afp.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário