01/01/2014 - 20:09
Mogadíscio (AFP)
Um atentado com carro-bomba, seguido de uma segunda explosão, nesta
quarta-feira diante de um hotel próximo a um complexo da ONU, na capital
somali Mogadíscio, deixou oito mortos e várias feridos, segundo
testemunhas.
"Um carro-bomba explodiu diante do Hotel Jazeera", declarou o oficial de polícia Muhidin Ahmed, que mencionou uma forte explosão e vários mortos e feridos, mas sem poder dar mais detalhes. "Parece tratar-se de um ataque suicida", acrescentou.
De acordo com um jornalista da AFP, uma segunda explosão também muito forte foi registrada pouco depois, e várias ambulâncias chegavam ao local.
Algumas testemunhas falaram de intensas trocas de tiros entre os agressores e guardas de segurança.
Uma das testemunhas, Ali Ibrahim, assinalou ter visto ao menos cinco mortos, provavelmente entre os agressores.
Na sexta-feira passada, ao menos quatro soldados morreram em um atentado com bomba na capital.
Como nesta quarta, esse atentado não foi reivindicado.
Mas os rebeldes shebab, vinculados às Al-Qaeda, cometeram vários atentados na capital somali nos últimos dois anos, depois de terem sido afastado pelo frágil exército do país e por uma força da União Africana (AMISOM).
COPIADO http://www.afp.com/
"Um carro-bomba explodiu diante do Hotel Jazeera", declarou o oficial de polícia Muhidin Ahmed, que mencionou uma forte explosão e vários mortos e feridos, mas sem poder dar mais detalhes. "Parece tratar-se de um ataque suicida", acrescentou.
De acordo com um jornalista da AFP, uma segunda explosão também muito forte foi registrada pouco depois, e várias ambulâncias chegavam ao local.
Algumas testemunhas falaram de intensas trocas de tiros entre os agressores e guardas de segurança.
Uma das testemunhas, Ali Ibrahim, assinalou ter visto ao menos cinco mortos, provavelmente entre os agressores.
Na sexta-feira passada, ao menos quatro soldados morreram em um atentado com bomba na capital.
Como nesta quarta, esse atentado não foi reivindicado.
Mas os rebeldes shebab, vinculados às Al-Qaeda, cometeram vários atentados na capital somali nos últimos dois anos, depois de terem sido afastado pelo frágil exército do país e por uma força da União Africana (AMISOM).
COPIADO http://www.afp.com/
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