01/01/2014 - 16:25
Ramadi (Iraque) (AFP)
Pelo terceiro dia consecutivo foram registrados nesta quarta-feira
confrontos entre as forças de segurança iraquianas e grupos de homens
armados na cidade de Ramadi, 100 km a oeste de Bagdá.
Quatro delegacias de polícia foram queimadas, constatou um jornalista da AFP, que também viu dois veículos militares destruídos pelo fogo.
Os confrontos começaram segunda-feira após o desmantelamento pelas forças de segurança de um acampamento de opositores sunitas em Ramadi, que tinha sido erguido há um ano para protestar contra as políticas do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, um xiita que é acusado de marginalizar os sunitas.
Pelo menos 13 militantes e um soldado foram mortos em confrontos violentos entre segunda e terça-feira.
O primeiro-ministro declarou na terça-feira que o exército iria retirar-se das cidades da província de Al Anbar, da qual Ramadi é a capital, em uma tentativa de impedir uma escalada da violência.
Esta retirada foi uma das exigências dos 44 deputados que renunciaram segunda-feira à noite após o desmantelamento do acampamento, descrito por Maliki como "quartel-general da Al-Qaeda".
Em um gesto para tentar acalmar os ânimos em Al-Anbar, o governo anunciou na terça-feira o envio de ajuda à província, tais como alimentos, combustível e medicamentos.
Para o primeiro-ministro iraquiano, o desmantelamento do acampamento representa uma vitória relativa, embora possa atiçar a ira da comunidade sunita.copiado http://www.afp.com/pt/
Quatro delegacias de polícia foram queimadas, constatou um jornalista da AFP, que também viu dois veículos militares destruídos pelo fogo.
Os confrontos começaram segunda-feira após o desmantelamento pelas forças de segurança de um acampamento de opositores sunitas em Ramadi, que tinha sido erguido há um ano para protestar contra as políticas do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, um xiita que é acusado de marginalizar os sunitas.
Pelo menos 13 militantes e um soldado foram mortos em confrontos violentos entre segunda e terça-feira.
O primeiro-ministro declarou na terça-feira que o exército iria retirar-se das cidades da província de Al Anbar, da qual Ramadi é a capital, em uma tentativa de impedir uma escalada da violência.
Esta retirada foi uma das exigências dos 44 deputados que renunciaram segunda-feira à noite após o desmantelamento do acampamento, descrito por Maliki como "quartel-general da Al-Qaeda".
Em um gesto para tentar acalmar os ânimos em Al-Anbar, o governo anunciou na terça-feira o envio de ajuda à província, tais como alimentos, combustível e medicamentos.
Para o primeiro-ministro iraquiano, o desmantelamento do acampamento representa uma vitória relativa, embora possa atiçar a ira da comunidade sunita.copiado http://www.afp.com/pt/
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