Demografia
Brasileiros já são 202,7 milhões
Demografia
Brasileiros já são 202,7 milhões
por Lusa, publicado por Marina Almeida
A população brasileira atingiu 202,7 milhões de habitantes em
primeiro de julho deste ano, representando um crescimento de 0,86 por
cento em relação ao ano passado, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Entre as cidades, São Paulo
continuou a ser o município mais populoso, com 11,9 milhões de
habitantes, seguido por Rio de Janeiro, com 6,5 milhões de habitantes e
Salvador, com 2,9 milhões.
Dos mais de 5.000 municípios brasileiros, apenas os 25 mais populosos representam 25,2 por cento da população, ou 51 milhões de pessoas, enquanto os 25 menos populosos somam 32.946 habitantes (0,02 por cento da população).
Entre os municípios com menor número de habitantes figuram Serra da Saudade, no estado de Minas Gerais, com 822 moradores, seguida de Borá, em São Paulo, com 835.
Os dados mostram ainda que o maior crescimento populacional entre 2013 e 2014 ocorreu em municípios de média dimensão, que possuem entre 100 mil e 500 mil habitantes.
Geralmente, essas cidades representam centros regionais dentro dos seus estados e têm funcionado como um novo polo migratório, alterando o fluxo histórico para os grandes centros.
Marina questionada sobre avião em que morreu Campos
copiado http://www.dn.pt/
Dos mais de 5.000 municípios brasileiros, apenas os 25 mais populosos representam 25,2 por cento da população, ou 51 milhões de pessoas, enquanto os 25 menos populosos somam 32.946 habitantes (0,02 por cento da população).
Entre os municípios com menor número de habitantes figuram Serra da Saudade, no estado de Minas Gerais, com 822 moradores, seguida de Borá, em São Paulo, com 835.
Os dados mostram ainda que o maior crescimento populacional entre 2013 e 2014 ocorreu em municípios de média dimensão, que possuem entre 100 mil e 500 mil habitantes.
Geralmente, essas cidades representam centros regionais dentro dos seus estados e têm funcionado como um novo polo migratório, alterando o fluxo histórico para os grandes centros.
Marina questionada sobre avião em que morreu Campos
Brasil
Marina questionada sobre avião em que morreu Campos
por Susana Salvador, com agênciasH
Fotografia © Reuters/Paulo Whitaker
Numa entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, a candidata
presidencial do Partido Socialista Brasileiro (PSB) foi questionada
sobre o alegado uso de dinheiro não declarado na campanha, depois de se
descobrir que o avião foi pago por empresas-fantasma.
"Não tinha nenhuma informação
quanto a qualquer ilegalidade referente à postura dos proprietários do
avião. As informações que tínhamos eram exatamente aquelas referentes à
forma legal de adquirir o provimento deste serviço", afirmou a
candidata.
Na terça-feira à noite, uma reportagem exibida pelo Jornal Nacional, principal noticiário da emissora Globo, levantou a suspeita de que as empresas que aparecem como doadoras do dinheiro usado para quitar parte do financiamento da aeronave podem ser "empresas-fantasma".
A operadora da aeronave, AF Empreendimentos, revelou ter recebido um total de 1,7 milhões de reais (570 mil euros), com origem em seis firmas diferentes. Mas estas não existem. As empresas teriam feito empréstimos ao empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, ligado a Campos, que assume ser o comprador do jato. Segundo ele, os pagamentos foram feitos em troca do uso do avião, enquanto a compra era oficialmente concluída.
A Polícia Federal suspeita de que o empresário foi usado para ocultar a compra da aeronave pelo próprio partido, fazendo uso de dinheiro do "saco azul".
Eduardo Campos, ex-governador do Recife e candidato à presidência do Brasil pelo PSB, morreu no dia 13 deste mês, num acidente com o jato que usava para sua campanha. Outras seis pessoas morreram na queda do avião, na cidade de Santos, em São Paulo.
Na terça-feira à noite, uma reportagem exibida pelo Jornal Nacional, principal noticiário da emissora Globo, levantou a suspeita de que as empresas que aparecem como doadoras do dinheiro usado para quitar parte do financiamento da aeronave podem ser "empresas-fantasma".
A operadora da aeronave, AF Empreendimentos, revelou ter recebido um total de 1,7 milhões de reais (570 mil euros), com origem em seis firmas diferentes. Mas estas não existem. As empresas teriam feito empréstimos ao empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, ligado a Campos, que assume ser o comprador do jato. Segundo ele, os pagamentos foram feitos em troca do uso do avião, enquanto a compra era oficialmente concluída.
A Polícia Federal suspeita de que o empresário foi usado para ocultar a compra da aeronave pelo próprio partido, fazendo uso de dinheiro do "saco azul".
Eduardo Campos, ex-governador do Recife e candidato à presidência do Brasil pelo PSB, morreu no dia 13 deste mês, num acidente com o jato que usava para sua campanha. Outras seis pessoas morreram na queda do avião, na cidade de Santos, em São Paulo.
Na
entrevista, Marina Silva foi ainda confrontada com o facto de, nas
presidenciais de 2010 (em que ficou em terceiro lugar, conquistando
cerca de 20 milhões de votos), ter ficado em terceiro lugar no próprio
estado, o Acre, que representou como deputada federal e senadora. A
candidata disse que tal se deve ao facto de, durante a sua trajetória
política, ter contrariado muitos interesses políticos no estado.
Confrontada ainda com o passado e com as desavenças com o seu candidato a vice-presidente, Beto Albuquerque, do PSB, disse que "a nova política sabe trabalhar na diversidade, na diferença". E lembrou que apesar das visões diferentes, ambos trabalharam juntos no Congresso em vários projetos.
Marina negou ainda ser contra os transgénicos, cuja introdução no Brasil quis travar quando era ministra do Ambiente de Lula da Silva e que lhe valeu também a fama de ser contra o agro-negócio. "Há uma lenda que sou contra os transgénicos, mas isso não é verdade", explicou, dizendo que o que defendia era um modelo de coexistência, entre áreas de transgénicos e áreas livres de transgénicos.
Confrontada ainda com o passado e com as desavenças com o seu candidato a vice-presidente, Beto Albuquerque, do PSB, disse que "a nova política sabe trabalhar na diversidade, na diferença". E lembrou que apesar das visões diferentes, ambos trabalharam juntos no Congresso em vários projetos.
Marina negou ainda ser contra os transgénicos, cuja introdução no Brasil quis travar quando era ministra do Ambiente de Lula da Silva e que lhe valeu também a fama de ser contra o agro-negócio. "Há uma lenda que sou contra os transgénicos, mas isso não é verdade", explicou, dizendo que o que defendia era um modelo de coexistência, entre áreas de transgénicos e áreas livres de transgénicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário