Tenho vergonha. VEJA que reportagem. A REALIDADE DE UM PAÍS QUE TEM MUITAS RIQUEZAS. Triste realidade: Brasil lidera ranking de violência contra professores

• Triste realidade: Brasil lidera ranking de violência contra professores

  Pesquisa da OCDE revela que 12,5% dos professores brasileiros já foram vítimas de agressões pelo menos uma vez por semana
  
  

  País
  28/08 às 16h02 - Atualizada em 28/08 às 20h36

  Brasil lidera ranking de violência contra professores

  Jornal do Brasil

  Pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgada nesta quinta-feira revela que o Brasil lidera o ranking de violência em escolas. O estudo mundial foi feito com mais de 100 mil professores e diretores de escolas do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos). Na enquete, 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
  Foi o índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
  O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
  O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade.
  Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.
  A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.
  A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.
  Para a professora Vera do Egito, "a falta de respeito existe dentro de sala porque nossa classe não é valorizada como deveria. Nosso direito à greve é violado. Eu já escutei de alunos meus: 'eu vou ganhar mais que você na boca de fumo. Os colegas estão sendo retaliados". Ela conta que nunca sofreu agressão física, mas tem colegas que já sofreram e também já ouviu histórias de agressão dentro das escolas. 
  A professora da rede estadual do Rio de Janeiro acredita que a classe precisa "ser valorizada e respeitada para que isso possa refletir em sala". Perguntada sobre a solução para esse problema, Vera responde: "além da valorização por parte do governo, precisamos de uma gestão democrática dentro das escolas, que nos permita realizar um trabalho diferenciado, se adequando às necessidades das escolas, das comunidades e dos bairros".
  Discrepância salarial
  No Brasil, segundo dados do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDEs) da Presidência da República, divulgados em junho deste ano, a remuneração média dos professores é de pouco menos de R$ 1,9 mil por mês.
  Já a média salarial dos professores nos países da OCDE, levando em conta o poder de compra em cada país, é de US$ 30 mil (cerca de R$ 68,2 mil) por ano, o equivalente a R$ 5,7 mil por mês, o triplo do que é pago no Brasil.
  A organização ressalta que houve avanços na educação brasileira nos últimos anos. Os investimentos no setor, de 5,9% do PIB no Brasil, estão próximos da média dos países da OCDE (6,1%), que reúne várias economias ricas.
  Outro indicador considerado importante pela OCDE, o percentual de jovens entre 15 e 19 anos que estudam, é de 77% no Brasil. A média da OCDE é de 84%.
  Tags: aula, magistério, salas, segurança, violência
  COPIADO  http://www.jb.com.br/
  
  
  
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  Tenho vergonha. VEJA que reportagem. A REALIDADE DE UM PAÍS QUE TEM MUITAS RIQUEZAS. Eu tenho vergonha dos políticos que orquestra o desenvolvimento do Brasil. Neles, os detentores do poder que faz soar sons indesejáveis aos ouvidos do povo.
  Palavras, palavras sempre voando aos ventos e nada se cumpre. As vítimas são as crianças e adolescentes, pois são como raízes em terras férteis, brotam as matas, flores e frutos para um povo. Muitas vezes alimento da alma de tantas famílias sofrida nas suas dificuldades de uma vida com dignidade. Se não cultivam nada nasce e ficam improdutivas.
  O professor é o que educa e educar é um processo de desenvolvimento de capacidades físicas, intelectual e moral ao ser humano, usando a integração social, cabe aos governantes ajudar a educação conseguir esse patamar.
  Fazendo o educando integrar ao meio em que vive em harmonia consigo mesmo e com o outro.
  O objetivo principal e primordial da civilidade é aprender e compartilhar compreensão sobre a ética e a cidadania. Que os indivíduos que estudam sejam consciente ou pelo menos deveriam saber as consequências dos atos que praticam na sociedade que vivem. Quem leva essas práticas são os educadores e os educando se apropriam.
  Para isso o Ministério de educação precisa rever normas educativas e propor aos legisladores mudanças de leis e mais investimento a educação para todos.
  
  
  

  Os educadores precisam de salários melhores para investir em conhecimento, saúde e lazer deles que formam todas as profissões do mundo.

  
  Dulce.
  

  
  

  “A cidadania leva a ação prática, onde podemos exercitar. Para isso é preciso ser colocada em prática a participação efetiva da comunidade escolar em algo que ela considere importante, em sua escola ou na sua comunidade. A idéia levantada deverá ser realidade maneira democrática. A experiência mostra que, quando trabalhamos por meios de projeto colocando em práticas conceitos e conteúdos aprendidos, e a convivência ente os indivíduos , o indivíduo e o  grupo, os grupos entre si e os grupos no coletivo;potencialidades , limitações e conflitos aparecem, mas solidificam o caráter do indivíduo. O exercício da democracia e da ética no dia a dia para construção da cidadania é de grande importância  para o indivíduo como sujeito participativo  de um coletivo e para  um sujeito que constrói  a parti da convivência com outros.Este é um lado mais  humanizado  do ensino que tentamos resgatar.Necessidade como aprender a fazer , aprender  a conviver e aprender a ser são exercitados diariamente.(Tirado do livro Suplemento educacional DCL)”

  Dulce.