O primeiro-ministro
britânico, David Cameron, recusou hoje pagar os 2,1 mil milhões de
euros de contribuição extraordinária para o orçamento europeu exigidos
pela União Europeia (UE).
Mundo
Reuters
"Não vou pagar essa verba adicional a 01 de dezembro. E
se alguns pensam que isso vai acontecer, esperem para ver", disse
Cameron, numa conferência de imprensa à margem da cimeira europeia a
decorrer em Bruxelas, manifestando a sua "absoluta irritação" com a
"exigência inaceitável".
A Comissão Europeia exigiu uma contribuição extraordinária para
o orçamento comunitário de 2014, a pagar até 01 de dezembro, a alguns
países considerados mais prósperos à luz da nova forma de cálculo dos
PIB nacionais. A contribuição a pagar pelo Reino Unido é a mais elevada,
ascendendo a 2,1 mil milhões de euros.
"É completamente injustificado e inaceitável de apresentar brutalmente" uma exigência destas, "é inaceitável esta organização trabalhar desta maneira", disse Cameron, acrescentando que interrompeu a cimeira hoje de manhã e exigiu "uma reunião de emergência" dos ministros das Finanças da UE.
"Há ajustes todos os anos, uma vezes pagamos um pouco mais e outras menos. Mas nunca aconteceu termos de pagar uma conta de 2.000 milhões de euros", afirmou.
A exigência, disse ainda, "não ajuda na questão da presença da Grã-Bretanha na UE", referindo-se à promessa que fez aos britânicos de referendar a permanência do país à UE em 2017 se vencer as eleições em 2015.
Outros países, como a Holanda, a Finlândia e até países resgatados como a Irlanda e a Grécia foram chamados a pagar contribuições adicionais e manifestaram o seu agastamento com a exigência.
Em contrapartida, segundo o Financial Times, a França vai ter uma redução de mil milhões de euros e a Alemanha, a maior economia da UE, de 779 milhões de euros.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
"É completamente injustificado e inaceitável de apresentar brutalmente" uma exigência destas, "é inaceitável esta organização trabalhar desta maneira", disse Cameron, acrescentando que interrompeu a cimeira hoje de manhã e exigiu "uma reunião de emergência" dos ministros das Finanças da UE.
"Há ajustes todos os anos, uma vezes pagamos um pouco mais e outras menos. Mas nunca aconteceu termos de pagar uma conta de 2.000 milhões de euros", afirmou.
A exigência, disse ainda, "não ajuda na questão da presença da Grã-Bretanha na UE", referindo-se à promessa que fez aos britânicos de referendar a permanência do país à UE em 2017 se vencer as eleições em 2015.
Outros países, como a Holanda, a Finlândia e até países resgatados como a Irlanda e a Grécia foram chamados a pagar contribuições adicionais e manifestaram o seu agastamento com a exigência.
Em contrapartida, segundo o Financial Times, a França vai ter uma redução de mil milhões de euros e a Alemanha, a maior economia da UE, de 779 milhões de euros.
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