China Médicos homenageiam ato de paciente de 11 anos. Saiba porquê "há muitas pessoas que fazem grandes coisas no mundo e eu quero ser como eles".

21:06 - 28 de Março de 2015
Médicos homenageiam ato de paciente de 11 anos. Saiba porquê

China Médicos homenageiam ato de paciente de 11 anos. Saiba porquê

Liang era apenas um jovem mas quando soube que podia morrer quis deixar uma marca no mundo.
Mundo
Médicos homenageiam ato de paciente de 11 anos. Saiba porquê
DR
Uma criança de 11 anos de idade com cancro no cérebro desejava doar os seus órgãos no dia da sua morte. Esse dia chegou mais cedo do que se esperava e a equipa médica curvou-se para homenagear o jovem.
Liang Yaoyi era um estudante dotado de Shenzen, na China e morreu em junho do ano passado. A doença foi-lhe diagnosticada quando tinha nove anos.
Ao jornal Daily Mail, a criança afirmou que "há muitas pessoas que fazem grandes coisas no mundo e eu quero ser como eles".
 

Vídeo Ecografia mostra bebé a bater palmas ao ouvir os pais


21:30 - 28 de Março de 2015
Video

Vídeo Ecografia mostra bebé a bater palmas ao ouvir os pais

Pais cantam 'Se estás feliz, bate palmas'. O bebé, ainda na barriga da mãe, obedece à letra.
DR
Estes futuros papás vão ficar, para sempre, com uma recordação inédita do crescimento (ainda na barriga da mãe) do filho.
Durante uma ecografia, a criança foi gravada a bater palmas ao mesmo tempo que os pais cantavam a música ‘Se estás feliz, bate palmas’.
No fundo tudo não passou de uma brincadeira, já que a criança havia realmente batido uma palma mas não ao som da música.
Mais tarde, o médico é que terá manipulado a ultrassonografia para parecer que havia uma ligação entre a música e o momento em que o bebé age.
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Iraque UNESCO apresenta campanha para defender património

21:27 - 28 de Março de 2015
UNESCO apresenta campanha para defender património

Iraque UNESCO apresenta campanha para defender património

A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, apresentou hoje na Universidade de Bagdad uma campanha que utilizará as redes sociais para combater "a propaganda de limpeza cultural e destruição do património cultural" dos grupos extremistas.
Cultura
UNESCO apresenta campanha para defender património
Reuters
Sob o título #Unite4Heritage, a iniciativa pretende apoiar a juventude iraquiana e mobilizar pessoas de todo o mundo para proteger o património, segundo um comunicado da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Perante estudantes e responsáveis governamentais, Bokova afirmou que "a mensagem é clara": "Não aceitamos a limpeza cultural e permaneceremos unidos para fazer o que for possível para detê-la", sublinhou.
"No Iraque e em toda a região, os extremistas violentos estão a orquestrar uma campanha abominável de limpeza cultural. Estão a tentar dividir as sociedades, semear o ódio e impor visões estreitas e sectárias através da violência e da opressão", disse Bokova no seu discurso.
Na opinião da responsável da UNESCO, há que responder a estas ações em conjunto e garantindo que "o património cultural é o bem comum de toda a humanidade".
A #Unite4Heritage surge depois de o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (IS) ter destruído o museu da cidade setentrional de Mossul e vários sítios arqueológicos, como os de Nimrud e Hatra.
A campanha usará o poder das redes sociais para criar um movimento mundial de proteção e salvaguarda do património ameaçado, convidando a população, em especial os jovens da região árabe, a enviar fotos e escrever textos sobre locais ou peças de património que são importantes para eles, acrescenta a nota.
Durante a visita a Bagdad, Irina Bokova reuniu-se com o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al-Abadi, e com o presidente do parlamento, Salim al-Yaburi.

Economia EUROPA - António Costa Alemanha precisa de imigrantes, Portugal precisa de emprego


20:39 - 28 de Março de 2015 
 


O secretário-geral do PS defendeu hoje medidas europeias de combate à migração em massa da periferia para o centro, citando notícias recentes sobre a necessidade alemã de trabalhadores estrangeiros, e a manutenção em Portugal dos jovens qualificados.
Economia
Alemanha precisa de imigrantes, Portugal precisa de emprego
Lusa
"Quando a Alemanha diz que precisa de 500 mil novos imigrantes, nós também podemos dizer que precisamos de 500 mil novos postos de trabalho. A circulação da mão-de-obra tem de ser acompanhada também da criação de postos de trabalho e emprego. Se não, a União Europeia (UE) não se reforça e será cada vez mais frágil", afirmou António Costa.
O líder "rosa", numa sessão que contou com depoimentos por videoconferência de portugueses emigrados pelo mundo, organizada pela Juventude Socialista (JS) na Cidade Universitária de Lisboa, sob o lema "Portugal tem futuro", distinguiu a "enorme diferença entre a liberdade de circular e a necessidade de emigrar". "De facto, as uniões monetárias não aproximam as economias, acentuam as assimetrias. Os equilíbrios que se estabelecem pode resultar por solidariedade orçamental, de que, infelizmente, a UE não dispõe, ou resultam de outro fator - a circulação do trabalho. Esse é o grande processo de ajustamento que está a acontecer na zona euro, que é uma emigração massiva das economias do sul em direção às poucas economias que estão a beneficiar ativamente com o funcionamento da moeda única", aduziu.
António Costa sublinhou ser preciso "regressar a 1966, há quase 50 anos", para encontrar "um número de emigrantes igual" ao de 2013, assinalando tratar-se de "um enorme desafio do ponto de vista económico, mas um terrível desafio demográfico, pois, "nos últimos quatro anos, 9% da população abaixo dos 30 anos e 13% da população entre os 20 e 29 anos" saiu de Portugal.
"Ao contrário do que o primeiro-ministro disse, os jovens mais qualificados não devem partir por não terem futuro em Portugal. É precisamente pensar ao contrário. São necessários a Portugal porque são mesmo a condição de futuro para Portugal. Ao contrário do que disse Merkel (chanceler alemã), não temos licenciados a menos, temos é empregos qualificados a menos para os licenciados que ainda temos a menos e ainda temos de aumentar", insistiu.
A sessão, com a presença, entre outros, da eurodeputada do PS Maria João Rodrigues, ministra da Qualificação e Emprego do primeiro Governo dirigido pelo ex-secretário-geral do PS António Guterres, serviu ainda para Costa reiterar a falta de um "grande programa público de reabilitação urbana e uma política de habitação que assegure rendas acessíveis".
Por seu turno, o líder da JS, João Torres, criticou a maioria PSD/CDS-PP por ter "chumbado" a coadoção por casais do mesmo sexo, além de ter ignorado outras "bandeiras" do movimento jovem socialista como a "regulação da prostituição e a liberalização das drogas leves".


Azar Google Translate trai jogador brasileiro que tatua frase errada e ainda hoje é motivo de chacota por parte dos colegas.


Google Translate trai jogador brasileiro que tatua frase errada

Google Translate trai jogador brasileiro que tatua frase errada

13:30 - 28 de Março de 2015

Azar Google Translate trai jogador brasileiro que tatua frase errada

É caso para dizer: nada melhor do que os tradicionais dicionários.
Tech
Google Translate trai jogador brasileiro que tatua frase errada
Reuters
Roberto Firmino é a mais uma das apostas de Dunga para a seleção brasileira mas não é a sua convocatória que está a ter destaque na imprensa do Brasil. O site ESPN noticiou esta semana uma caricata situação que o atual atleta do Hoffenheim protagonizou quando soube que ia jogar no campeonato alemão, em 2010.
Amante de tatuagens, o jogador quis marcar a nova etapa na sua vida profissional e pessoal com uma mensagem em alemão tatuada no braço esquerdo, mas não correu nada bem.
Segundo o ESPN, o internacional brasileiro recorreu ao Tradutor do Google para obter a frase ‘família, amor sem fim’ na língua germânica, mas o resultado não foi o gramaticalmente mais correto. Ao invés de ‘Familie bedingungslose Liebe’ (família, amor incondicional), a ferramenta de tradução sugeriu ‘Familie unaufhorliche Liebe’… e foi esta frase a eleita e tatuada no corpo.
O problema é que palavra ‘unaufhörliche’ tem uma conotação negativa e refere-se a uma atividade cansativa e que nada tem que ver com o amor incondicional que queria exprimir na mensagem. Mas pior ainda é que palavra que foi tatuada, ‘unaufhorliche’ (sem o trema no u), não é sequer uma palavra e não tem qualquer significado na língua alemã.
Firmino apenas soube do erro assim que aterrou na Alemanha e ainda hoje é motivo de chacota por parte dos colegas.
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Video Insólito Aos quatro anos sai de casa de madrugada em busca de 'snacks' O vídeo de uma criança sozinha num autocarro está a tornar-se viral.


20:34 - 28 de Março de 2015
Video

Insólito Aos quatro anos sai de casa de madrugada em busca de 'snacks'

O vídeo de uma criança sozinha num autocarro está a tornar-se viral.
DR
Annabelle, uma menina de quatro anos, saiu de casa, num dia de chuva torrencial, vestiu a sua capa roxa e entrou num autocarro à procura de um lanche.
Para além de estarmos a falar de uma criança muito pequena, o maior problema está nas horas: eram cerca de 3 horas da manhã.
Segundo o Daily Mail, as autoridades frisaram que a família da menina não se apercebeu da sua saída da residência e que na casa não havia nenhum sinal de negligência.
O motorista apercebeu-se da situação, parou o autocarro e acabou por chamar a polícia.
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Boko Haram suspeito de 23 decapitações no nordeste da Nigéria Extremistas Boko Haram suspeito de 23 decapitações no nordeste da Nigéria

17:51 - 28 de Março de 2015
Boko Haram suspeito de 23 decapitações no nordeste da Nigéria
O grupo extremista islâmico radical Boko Haram é suspeito da decapitação de 23 pessoas na sexta-feira, véspera de eleições, em Buratai, no nordeste da Nigéria, assim como de incendiar casas na localidade, adiantou um deputado federal à AFP.
Mundo
Boko Haram suspeito de 23 decapitações no nordeste da Nigéria
Lusa
Os ataques terão acontecido ao final da tarde na região, no dia em que milhões de nigerianos foram chamados a votar nas eleições presidenciais e legislativas do país.
"Houve um ataque em Buratai na noite de sexta-feira por homens armados suspeitos de serem insurgentes... Decapitaram 23 pessoas e incendiaram casas", declarou Mohammed Adamu, que representa a região.
Uma enfermeira do hospital mais próximo, em Biu, declarou que 32 feridos que receberam assistência médica também relataram decapitações durante o ataque.
Hoje, vários ataques perpetrados por grupos islamitas radicais contra assembleias de voto no país fizeram já sete mortos, segundo números avançados pela AFP.
Os extremistas armados dispararam contra os locais de votos e as filas de eleitores que aguardavam a sua vez de votar.
Algumas assembleias reabriram depois dos ataques, mas outras permaneceram encerradas, segundo relatos de testemunhas no local, que referiram que muitas pessoas fugiram, assustadas, não regressando.
Abubakar Shekau, o líder do grupo islamita Boko Haram, ameaçou no mês passado que tentaria impedir o processo eleitoral, que considera "não conforme ao Islão", num vídeo publicado na rede social Twitter.
"Essas eleições não vão acontecer, mesmo que nos matem. Mesmo que já não estejamos vivos, Alá não o permitirá", declarou ele, na altura.
Em algumas localidades a comissão eleitoral do país suspendeu o processo eleitoral, na expectativa de poder ser retomado no domingo, devido a problemas técnicos com o novo sistema de acreditação de eleitores, que não permitia a leitura dos novos cartões com dados biométricos.
O próprio presidente do país, Goodluck Jonathan, candidato à reeleição, não conseguiu esta manhã votar por dificuldades com o novo sistema.
Cerca de 68,8 milhões de nigerianos são chamados às urnas para elegerem um novo Presidente e um parlamento, num ambiente de tensão devido ao risco de violência política e à ameaça de atentados islamitas.
Os candidatos à chefia do Estado são 14, entre os quais se encontra pela primeira vez uma mulher, mas a disputa, que se prevê renhida, envolve o cessante Goodluck Jonathan e o ex-general Muhammadu Buhari, que dirigiu a Nigéria, à frente de uma junta militar, entre 1983 e 1985.
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Video EUA Andy tirou foto por cada uma das 2600 milhas que caminhou

20:15 - 28 de Março de 2015
Video
Andy tirou foto por cada uma das 2600 milhas que caminhou

EUA Andy tirou foto por cada uma das 2600 milhas que caminhou

Andy adora caminhar, mas desta vez quis fazê-lo acompanhado por fotos. Assista ao vídeo que se tornou viral.
DR
Andy Davidhazy é um amante de caminhadas e percorreu 4200 quilómetros nos Estados Unidos da América. Durante a sua última aventura resolveu tirar uma selfie em todos os locais que passou e no fim transformou-as num vídeo.
O desportista tirou uma selfie por cada uma das 2600 milhas, o que se traduz em milhares de fotos.
O vídeo de 4 minutos tornou-se viral e engloba fotos tiradas entre maio e outubro de 2013.
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Alemanha Espectador perde a vida enquando assistia a prova automóvel


TECH Segurança Tenha cuidado com o seu Android. Há um vírus que lhe rouba dados

18:13 - 28 de Março de 2015
Tech
Tenha cuidado com o seu Android. Há um vírus que lhe rouba dados

Segurança Tenha cuidado com o seu Android. Há um vírus que lhe rouba dados

Pordec é um vírus que está a atingir muitos utilizadores Android em diversas partes do mundo.
Tech
Tenha cuidado com o seu Android. Há um vírus que lhe rouba dados
DR
O Android tem tido diversos problemas relacionados com a segurança. Os novos vírus descobertos e os bugs do sistema têm feito com que as informações e dados dos utilizadores tenham sido roubados por diversas vezes.
De acordo com o pplware, o novo vírus Podec conseguiu mostrar a sofisticação dos ciber criminosos já que conseguiu ultrapassar os mecanismos Captcha, utilizados como ferramenta anti-spam, e roubar dinheiro a partir de smartphones.
O objetivo do vírus é que haja uma subscrição de serviços de valor acrescentado. Na Europa, maioritariamente na Rússia, este vírus tem afetado muitos clientes do sistema Android mas está a crescer para a América do Sul.
Para se afastarem deste vírus, os utilizadores devem ter atenção às aplicações obtidas fora das lojas oficiais.
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Avião Espanha tenciona celebrar um funeral de Estado em Barcelona


19:14 - 28 de Março de 2015


O Governo espanhol tenciona celebrar um funeral de Estado em Barcelona, pelas vítimas da queda do avião nos Alpes franceses, após a cerimónia fúnebre, a 17 de abril, em Colónia, na Alemanha, informaram hoje fontes do executivo.
Mundo
Espanha tenciona celebrar um funeral de Estado em Barcelona
Lusa
Segundo as mesmas fontes, citadas pela agência de notícias espanhola Efe, o Governo pretende que o funeral em Espanha ocorra uns dias depois da cerimónia na catedral de Colónia, onde, numa missa e num ato de Estado, serão recordadas as vítimas.
A ideia é realizar funerais em Espanha e Alemanha em datas distintas para facilitar a presença de representantes dos dois países nas duas cerimónias.
A queda, na terça-feira, do avião Airbus A320 da companhia alemã Germanwings causou a morte aos 150 ocupantes, incluindo o copiloto, que, de acordo com as investigações, acionou deliberadamente o processo de descida do aparelho, aproveitado a saída do piloto para ir, provavelmente, à casa de banho.
A maioria das vítimas é de origem alemã e espanhola. Dos espanhóis, 53 residiam na região da Catalunha.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, prestou hoje homenagem, em Málaga, às vítimas e enalteceu "a extraordinária" colaboração da França com a Espanha, que, disse, nunca se esquecerá.
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Autarca francês Pai do copiloto Andreas Lubitz está "completamente destroçado" Sindicato dos Pilotos Tragédia nos Alpes deve servir de reflexão


18:55 - 28 de Março de 2015


O pai de Andreas Lubitz, o copiloto do avião da Germanwings que embateu contra os Alpes franceses com 150 pessoas a bordo, está "completamente destroçado", disse hoje o presidente da câmara da localidade próxima onde caiu a aeronave.
Mundo
Pai do copiloto Andreas Lubitz está completamente destroçado
Lusa
Bernard Bartolini, que preside à câmara da localidade que fica próxima de Prads-Haute-Bléone, o sítio onde se despenhou o avião da Germanwings, afirmou hoje à cadeia de televisão francesa "BFM TV" que o pai de Andreas Lubitz "sente sobretudo a responsabilidade do drama" e "passa por uma angústia extrema".
O conteúdo da caixa negra encontrada aponta que Andreas Lubitz foi o responsável pelo embate do avião contra as montanhas, depois de aproveitar a ausência do comandante do 'cockpit' da aeronave.
Bartolini referiu ainda na entrevista à televisão francesa que na quinta-feira o pai do copiloto esteve numa cerimónia no povoado vizinho de Le Vernet juntamente com os familiares da tripulação.
Algumas

Sindicato dos Pilotos Tragédia nos Alpes deve servir de reflexão

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) afirmou hoje que a tragédia recente com o avião que se despenhou nos Alpes deve servir de reflexão às companhias aéreas e autoridades competentes para a necessidade de respeitarem os fatores humanos.
Mundo
Tragédia nos Alpes deve servir de reflexão
Lusa
Em comunicado, o SPAC alerta para a necessidade das companhias aéreas e autoridades competentes "respeitarem adequadamente os fatores humanos, que são determinantes para a segurança de voo, e observarem de forma credível os preceitos que regulam as boas relações laborais".
O Sindicato destaca ainda que a "tensão crescente" a que as tripulações têm sido sujeitas nos últimos anos devido a políticas de pressão laboral impostas pelas empresas podem "tendencialmente, conduzir a situações dramáticas, com impacto direto nas condições de segurança de pessoas e bens".
Por isso, a direção do SPAC considera que "a existirem falhas neste caso trágico, as responsabilidades devem ser, em primeiro lugar, atribuídas às companhias aéreas e ao ineficaz dispositivo regulamentar".
O SPAC frisa ainda que a profissão de piloto é uma das mais escrutinadas e periodicamente verificadas e defende que nenhum piloto deve voar se não cumprir um exigente conjunto de requisitos técnicos, físicos e psicológicos, independentemente de eventuais considerações económico-financeiras das empresas.
A análise da gravação dos sons do 'cockpit' do avião da Germanwings que se despenhou nos Alpes franceses na terça-feira concluiu que o piloto se ausentou do 'cockpit', provavelmente para usar a casa de banho, e foi impedido de voltar a entrar pelo copiloto, que bloqueou a porta.
Nesse período, o copiloto acionou deliberadamente o processo de descida do avião, ignorando as pancadas na porta, as tentativas de comunicação da torre de controlo e os alarmes do próprio aparelho.
O avião acabou por embater numa montanha, matando todas os 144 passageiros e seis tripulantes a bordo.
pessoas, entre os familiares das vítimas, procuravam, segundo Bartolini, "levar com eles pedaços de terra ou pedras para começarem a fazer o luto".
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PML: luta da comunicação é uma disputa política

PML: luta da comunicação é uma disputa política

Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, afirma que Edinho Silva, novo ministro da Secom, é "o homem certo no lugar certo"; PML sugere ainda que ele se inspire no exemplo Franklin Martins, titular entre 2007 e 2010; "Jornalista de profissão, mas político durante as 24 horas do dia, Franklin levou para o Planalto a noção de que a luta na comunicação de uma sociedade não envolve questões técnicos sobre jornalismo nem sobre jornalistas mas é, acima de tudo uma disputa política. Nesse ambiente, jornais e revistas se mobilizam como instituições políticas, que têm seus próprios projetos para defender, fazendo a pauta, apuração e edição de informações conforme suas conveniências"
28 de Março de 2015 às 13:23

A indicação de Edinho Silva para a SECOM pode ajudar o governo Dilma a resolver seus problemas graves na área de Comunicação.
Integrante da nova geração de dirigentes petistas, formada quando o Partido dos Trabalhadores já havia transformado o vigor das luta operárias em força política capaz de disputar o poder de Estado na sétima maior economia do mundo, Edinho foi prefeito de uma cidade média do interior de São Paulo, Araraquara, e carrega as credenciais para um bom trabalho — tem história no PT e compromisso com seu programa e seus militantes.
É capaz de manter um diálogo produtivo com correntes de várias tonalidade ideológicas. Com boa formação acadêmica, tem uma trajetória ligada a Democracia Socialista, uma das mais influentes no governo Dilma. Hoje fora da DS, é próximo de Lula e ao mesmo tempo da presidente, o que pode ser de extrema valia em momentos de luta interna e guerra de lealdades.
Edinho assume o ministério depois de ter sido tesoureiro da campanha presidencial de 2014. Teve as contas aprovadas pelo voto unânime do Tribunal Superior Eleitoral, inclusive do ministro-relator Gilmar Mendes, adversário aberto do PT nas cortes superiores. Numa debate tenso, detalhado, não se apontou nenhuma incoerência importante nas contas do partido — apenas objeções cuja motivação política era mais do que óbvia. O saldo final foi tão bom que a ausência de Edinho na primeira fornada de ministros chegou a causar surpresa.
Num partido que se mostra perplexo, incapaz de sair das cordas, diante da brutal ofensiva disparada pelos adversários após a quarta vitória consecutiva numa eleição presidencial, feito jamais obtido por qualquer força política na história da Republica, o novo ministro tem demonstrado uma visão clara dos problemas a ser enfrentados. Numa carta recente, dirigida aos militantes do partido, Edinho fez uma ponderação oportuna, de quem sabe o problema principal:
“Achávamos que a elite brasileira, insuflada por uma retomada das mobilizações da direita no continente, iria ficar assistindo nós nos sucedermos na presidência da República, consolidando o nosso projeto? (…) Achávamos que aqueles que hoje nos acusam, que também são os mesmos que armam trincheiras contra as reformas estruturais, seriam benevolentes conosco? Repito, qual a novidade?”
A decisão de colocar um ministro que é essencialmente um político — e não basicamente um jornalista — à frente da comunicação pode ajudar o governo Dilma a enfrentar a áspera disputa que, previsivelmente, irá marcar o país pelo próximos meses, quem sabe até 2018. Basta abrir os jornais e assistir ao noticiário na TV — na dúvida, consulte o Manchetômetro — para comprovar o engajamento cada vez mais aberto, mais despudorado, dos principais meios de comunicação na oposição governo.
É uma postura que faria corar a antiga executiva da Folha de S. Paulo Judith Brito, que em 2010, quando era presidente da entidade dos grandes jornais do país, admitiu que os principais veículos brasileiros tinham o dever de proteger uma oposição que definia como “fraquinha.”
Entre tantos nomes que passaram pela SECOM depois da posse de Lula, em 2003, cada um pode ter seu favorito. Ou mais de um.
Sempre vou homenagear o primeiro, Luiz Gushiken, obrigado a enfrentar uma pesada campanha difamatória como preço por seu esforço para garantir uma comunicação independente da pressão dos grandes veículos.
Mas em minha opinião até hoje nenhum titular do órgão demonstrou tanta compreensão do trabalho como Franklin Martins, titular entre 2007 e 2010. Jornalista de profissão, mas político durante as 24 horas do dia, Franklin levou para o Planalto a noção de que a luta na comunicação de uma sociedade não envolve questões técnicos sobre jornalismo nem sobre jornalistas mas é, acima de tudo uma disputa política. Nesse ambiente, jornais e revistas se mobilizam como instituições políticas, que têm seus próprios projetos para defender, fazendo a pauta, apuração e edição de informações conforme suas conveniências.
É disso que Edinho está falando, quando ironiza, com acidez, aqueles que aguardam um tratamento benevolente dos adversários.
Com modos tão educados que observadores superficiais podem confundir com timidez, Edinho Silva assume seu posto numa hora dificílima. Mas carrega credenciais que prometem um bom combate — em termos educadíssimos, como é seu estilo.
  copiado  http://www.brasil247.com/pt/247

O contágio chegou ao emprego e à renda As 250 mil demissões na construção civil são o sinal mais evidente de que a Lava Jato pode quebrar o País – o que talvez seja o desejo secreto de parte da oposição

As 250 mil demissões na construção civil são o sinal mais evidente de que a Lava Jato pode quebrar o País – o que talvez seja o desejo secreto de parte da oposição

 

Opinião

Colunista

O contágio chegou ao emprego e à renda

Os dados sobre o mercado de trabalho divulgados nesta semana foram devastadores. Ao mesmo tempo em que o desemprego saltou de 5,3% para 5,9%, entre janeiro e fevereiro, a renda do trabalhador registrou a primeira queda desde 2011. O epicentro dessa crise é a construção, onde nada menos que 250 mil pessoas foram demitidas nos últimos meses. Sem crédito, as empreiteiras já paralisaram pelo menos trinta grandes obras de infraestrutura no País. E a recuperação judicial parece ser o caminho inevitável de empresas que, até ontem, exibiam solidez financeira e reconhecimento nacional e internacional. As primeiras a pedir proteção contra credores foram a Alumini e a Galvão Engenharia. Ao que tudo indica, a próxima será a OAS, responsável, recentemente, pela construção do novo terminal internacional do aeroporto de Guarulhos (SP).
A causa principal desse colapso da engenharia brasileira é uma só: a Operação Lava Jato, que, recentemente, completou um ano. E não apenas porque seis empresas, escolhidas entre um universo de mais de vinte companhias que também fazem parte do mesmo suposto cartel, tiveram suas lideranças encarceradas e, assim, perderam crédito e condições de competitividade. O pano de fundo da crise é também a guerra política, verbalizada com clareza pelo ex-governador paulista Alberto Goldman. Segundo ele, uma das condições para um eventual impedimento de Dilma Rousseff é a deterioração econômica. Portanto, quanto pior, melhor.
No Ministério Público, o primeiro a falar sobre o impacto econômico da Lava Jato foi o procurador Deltan Dallagnol, em entrevista à jornalista Miriam Leitão, da Globonews. Disse ele, com razão, que países com maiores índices de corrupção crescem menos. Disse ainda, ao falar das demissões, que talvez seja o momento de dar "um passo atrás, para depois dar cinco passos à frente". O problema é que ninguém é capaz de medir, neste momento, qual é a dimensão do "passo atrás". Até agora, o cenário que se desenha para o pós-Lava Jato poderá ser até pior do que o atual. Como apenas seis entre mais de vinte empresas foram punidas e, além disso, só as que não e submeteram a delações estão sendo empurradas para o precipício, o resultado final poderá ser um país com um setor de construção ainda mais cartelizado.
Fora da construção, o impacto mais agudo vem sendo sentido na indústria naval – o que já compromete a imagem externa do País. Na semana passada, o governo japonês fez chegar ao ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, uma reclamação sobre os três estaleiros japoneses que se implantaram no País, subcontratados pela empresa Sete Brasil. Os três fazem parte de consórcios que têm R$ 1,3 bilhão a receber, mas que não foram pagos em razão também da Lava Jato – como o lendário Pedro Barusco também atuou na empresa, a Sete se tornou radioativa.
Se houvesse no Brasil de hoje um mínimo de visão de futuro, as lideranças responsáveis do País estariam buscando o diálogo, e não o confronto. Chega a ser chocante o silêncio de lideranças empresariais, em especial da CNI, que assistem impassíveis ao desmoronamento da indústria naval. Cabe um registro positivo ao posicionamento dos líderes da CUT e da Força Sindical, que já protestaram contra o impacto negativo da Lava Jato no lombo dos trabalhadores. Quem resumiu tudo foi o jornalista Fernando Gabeira. Ao 'sangrar' o governo Dilma, o Brasil também sangra com Dilma. "Arrisca-se a morrer exangue", disse ele.
"O contágio chegou ao emprego e à renda" Os comentários aqui postados expressam a opinião
dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247


 copiado  http://www.brasil247.com/pt/247

Ódio político: AVC de Dirceu leva internautas a pedir sua morte. Oração. Senhor meu Deus. Dai discernimento aos homens de má vontade, tornem-vos bondosos, generosos, misericordiosos e benevolentes. Perdoa-os pelo mau que faz a qualquer pessoa com seus desejos que não condiz com que ensinastes conforme os livros sagrados. Amém.

 

Ódio político: AVC de Dirceu leva internautas a pedir sua morte



Diego Vara: ***FOTO EMBARGADA PARA VEÍCULOS DE RS E SC*** PORTO ALEGRE, RS. 15.12.2012: PT/DIRCEU - O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu partcipou de evento do Partido dos Trabalhadores na manhã deste sábado no salão da igreja Pompeia, em Porto Alegre. Ovaci
“Você vai conseguir vencer essa! Força AVC!!”; “Estamos juntos AVC. Não mata não por favor, só deixa ele vegetativo, cagando na cama.”; “Morre que passa.”; “#SomosTodosAVC”; “O demônio tá vindo buscar!”; estas foram algumas mensagens postadas após a notícia de que o ex-ministro José Dirceu foi internado em Brasília; "Como será possível continuarmos debatendo não apenas política, mas qualquer assunto nesses termos? É com este tipo de debate sério que iremos melhorar o Brasil?", questiona Lino Bocchini, de Carta Capital

28 de Março de 2015 às 07:31

Por Lino Bocchini, na Carta Capital
No final da tarde desta sexta-feira 27 José Dirceu deu entrada em um hospital de Brasília com a suspeita de estar com um princípio de AVC.  Sem maiores detalhes sobre o estado de saúde do ex-ministro, sites publicaram a notícia e a publicaram em suas redes sociais.
Foi o suficiente para uma enxurrada de comentários de ódio brotarem nas redes sociais pedindo a morte de Dirceu, muitas delas com requintes de crueldade. Outros pediram também a morte da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Abaixo reproduzo alguns comentários que conseguiram, o apoio de mais de 500 pessoas (“likes”) em apenas duas horas de Facebook:
“Você vai conseguir vencer essa! Força AVC!!”
“Estamos juntos AVC. Não mata não por favor, só deixa ele vegetativo, cagando na cama.”
“Morre que passa.”
“#SomosTodosAVC”
“O demônio tá vindo buscar!”
“A Dilma leva vantagem pois como não tem cérebro nunca vai ter AVC!!!”
“Que morra e volte para buscar Dilma e Lula.”
“A chapa quente do inferno tá prontinha pra ele a para o molusco.”
São frases fortes, e peço desculpas por reproduzi-las. Acredito, contudo, que neste caso a reprodução é justificável, para ilustrar o tamanho da irracionalidade e do ódio.
Curiosamente, muitos dos perfis autores destas mensagens ou seus apoiadores são pessoas que se dizem cristãs e têm imagens religiosas em meio a seus perfis. E ainda defendem a paz, a família, um mundo melhor...
Muitos dos comentários inclusive evocam a religiosidade para pedir a morte de José Dirceu:
“Glória a Deus, minhas preces foram atingidas.”
“Deus é pai, aqui se faz, aqui se paga.”
"DEUS. Faça ele ser atendido no SUS por um dos médicos cubanos que dará o diagnóstico de virose e ele será enviado para casa e morrerá dentro de poucas horas. Amém!"
Não quero entrar no mérito sobre a conduta de José Dirceu, o que ele fez ou deixou de fazer. Não é disso que se trata esse artigo. Também não defendo a censura de ninguém. Tampouco pretendo atacar a fé de quem quer que seja.
Este breve texto é apenas um convite à reflexão. A que ponto chegamos? Quando perdemos totalmente nossa humanidade a ponto de ser normal alguém falar publicamente algo como “Não mata não, só deixa ele vegetativo, cagando na cama” e receber o apoio de mais de mil pessoas em menos de uma hora?
Como será possível continuarmos debatendo não apenas política, mas qualquer assunto nesses termos? É com este tipo de debate sério que iremos melhorar o Brasil?
E, o pior de tudo, a publicação deste artigo deverá gerar ainda mais mensagens de ódio, comprovando que quem está doente não é o ex-ministro. É a sociedade.
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Oração.

Senhor meu Deus.

Dai discernimento aos homens de má vontade, tornem-vos bondosos, generosos, misericordiosos e benevolentes.

Perdoa-os pelo mau que faz a qualquer pessoa com seus desejos que não condiz com que ensinastes conforme os livros sagrados.

Amém.
Dulce

EUA é tábua de salvação para Dilma, diz The New Yorker

EUA é tábua de salvação para Dilma, diz The New Yorker

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Com o título, "O problema com Dilma Rousseff", o artigo lista que a petista enfrenta tantos problemas como qualquer outro líder mundial dos dias atuais; a diferença, segundo o texto, está na aprovação da presidente, que é pouco menos de 15%; ainda segundo a revista, Dilma teria encontrado no vice-presidente dos EUA, Joe Biden, "um amigo" que pode auxiliar na retomada do crescimento econômico e, consequentemente, na melhoria dos índices de popularidade do seu governo
28 de Março de 2015 às 14:36

247 - A revista norte-americana The New Yorker desta semana publicou um artigo sobre a presidente Dilma Rousseff. Com o título, "O problema com Dilma Rousseff", o artigo lista que a petista enfrenta tantos problemas como qualquer outro líder mundial dos dias atuais. A diferença, segundo o texto, está na aprovação da presidente, que é pouco menos de 15%. Ainda segundo a revista, Dilma teria encontrado no vice-presidente dos EUA, Joe Biden, "um amigo" que pode auxiliar na retomada do crescimento econômico e, consequentemente, na melhoria dos índices de popularidade do seu governo.
Dilma aceitou o convite feito por Biden para visitar os EUA, muito embora os detalhes da visita ainda não tenham sido acertados. A presidente planejava viajarem 2013, mas a visita foi cancelada após virem à tona uma série de acusações apontando que a Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA havia espionado as comunicações pessoais da presidente do Brasil. "Não é provável que Dilma tenha perdoado os Estados Unidos, mas ela precisa de uma tábua de salvação, e não há muitas opções", diz o texto da The New Yorker.
O artigo lista, ainda, que Dilma enfrenta uma série de problemas como os casos de desvios e corrupção na Petrobras, além do fato do PT ter uma série de membros importantes envolvidos nas denúncias. A revista também destaca que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva foi beneficiado pelo bom desempenho da economia brasileira entre os anos de 2003 e 2011.
"Lula teve um índice de aprovação de mais de 80% quando se aposentou, o que o fez, provavelmente, o chefe de Estado mais popular no mundo", destaca o texto. Em seguida, a revista acrescenta que "Dilma foi eleita em 2010 e reeleita em 2014, por margens modestas, e,especialmente desde sua reeleição, as coisas não foram tão bem para o Brasil."
A análise da The New Yorker também traça um comparativo entre Lula e Dilma, considerada uma workaholic. "Embora seja inconcebível que alguém como Dilma Rousseff, que participou da resistência à ditadura como militante e passou anos na prisão, possa ser eleita para um cargo nos Estados Unidos, ela parece ser o tipo de pessoa que se quer no cargo: ela é brilhante, forte, trabalhadora, detalhista, formada em economia, e, pelo que sabemos até agora, pessoalmente honesta."
A revista diz que com a economia em queda e ameaça de desemprego em alta, além da realização de uma série de protestos em todo o país, Dilma – que em muitas ocasiões criticou durante os EUA – agora está revendo suas posições. "Isso diz alguma coisa sobre o motivo dos Estados Unidos estarem festejando a sua visita, preocupada com sua popularidade em baixa". O texto também ressalta a dificuldade em montar uma base política coesa com a existência de inúmeros partidos políticos, além de um número excessivo de ministérios.
"Levaria pelo menos uma geração para o Brasil para sair desse sistema, mesmo com muita boa vontade. Nesse meio tempo, como é o caso na maioria dos lugares do mundo, as coisas podem muito bem ficar melhor quando o poder está de volta nas mãos de alguém que opera a partir de instinto e emoção, em detrimento de alguém que pensa, analisa, planeja e dá ordens", diz o texto.
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Edinho promete "diálogo" com grupos de mídia. Edinho Silva, (leia aqui).

Edinho promete "diálogo" com grupos de mídia

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"Estão dizendo que fui escolhido para o cargo para direcionar as verbas de publicidade. Só quem não me conhece pode achar que vou ocupar um cargo público para manipular recursos. Só quem não me conhece pode achar que vou ocupar cargo público para fazer algo que não seja de interesse da sociedade", disse o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva; ele afirmou, no entanto, que é preciso melhorar o diálogo com os veículos, "para que a informação chegue à sociedade"
28 de Março de 2015 às 06:38

247 - O novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da presidência da República, Edinho Silva, negou que sua escolha para o cargo signifique a intenção de administrar politicamente os recursos ligados à publicidade do governo federal e das empresas estatais.
"Estão dizendo que fui escolhido para o cargo para direcionar as verbas de publicidade. Só quem não me conhece pode achar que vou ocupar um cargo público para manipular recursos. Só quem não me conhece pode achar que vou ocupar cargo público para fazer algo que não seja de interesse da sociedade", disse ele, em entrevista às jornalistas Luiza Dame e Simone Iglesias (leia aqui).
Edinho disse ainda que pretende aprofundar o diálogo com os meios de comunicação, para que a informação chegue à sociedade. "A presidente Dilma foi direta. Pediu que eu estabeleça o diálogo com os veículos (de comunicação). A prioridade é estabelecer o diálogo com os veículos para que a informação chegue à sociedade. Este governo conduziu o Brasil em momentos difíceis. Este governo tem credibilidade para dizer que os ajustes são necessários para o Brasil voltar a crescer e continuar gerando renda e emprego."
Ele também minimizou o fato de ter sido tesoureiro da campanha presidencial de Dilma. "O financiamento da campanha da presidente não tem problema algum. É transparente e legal. Foi aprovado por unanimidade", disse ele. "O financiamento da campanha é algo que me credencia como homem público. Eu me orgulho."
Em artigo para o 247, a colunista Tereza Cruvinel afirmou que Edinho representa uma ponte entre o presente e o futuro do PT, uma vez que goza tanto da confiança da presidente Dilma Rousseff como do ex-presidente Lula, que é potencial candidato em 2018 (leia aqui).
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Video Diplomats and U.N. staff flee Yemen as Houthis target Aden Related Video Video Tensions simmer in Yemen after airstrikes Video "The mideast is on fire" - U.S. Senator Lindsey Graham Video Houthi protesters denounce Saudi Arabia over airstrikes

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Diplomats and U.N. staff flee Yemen as Houthis target Aden

ADEN - Saudi Arabia's navy evacuated dozens of diplomats from Yemen and the United Nations pulled out international staff on Saturday after a third night of Saudi-led air strikes trying to stem advances by Iranian-allied Houthi fighters. | Video





(Reuters) - Saudi Arabia's navy evacuated dozens of diplomats from Yemen and the United Nations pulled out international staff on Saturday after a third night of Saudi-led air strikes trying to stem advances by Iranian-allied Houthi fighters.
Residents reported heavy clashes between the Houthis and mainly Sunni tribal fighters in the south of the country, while the Saudi-led air campaign sought to stall a fresh offensive by the Shi'ite Muslim group on Aden from the east.
Riyadh's intervention, a surprise move from a conservative monarchy better known for flexing its muscle in oil markets than through military might, is planned to last a month but could extend for five or six, a Gulf diplomatic source said.
He said satellite imagery had shown that the Houthis had repositioned long-range Scud missiles in the north, close to the Saudi border and aimed at Saudi territory. A Yemeni official said Iran was providing parts for the missiles.
Dozens of diplomats were shipped out of Aden to the Red Sea port of Jeddah, Saudi television said, escaping the city where President Abd-Rabbu Mansour Hadi had taken refuge until Thursday, when he left for Egypt to shore up Arab support for his crumbling authority.
The director general of Yemen's Health Ministry, al-Khadher Laswar, said more than 62 people had been killed and 452 wounded in the city since Wednesday. Explosions at Aden's largest ammunition depot on Saturday wounded nine people, he said.
In the capital Sanaa, which has been under Houthi control since September, more than 100 U.N. staff were evacuated, a United Nations source said. Airport staff said dozens of other foreigners working for international oil companies and NGOs also flew out to Ethiopia and Djibouti.
Houthi fighters seeking to overthrow the Western- and Saudi-backed Hadi have continued to make gains since the Saudi-led coalition launched air strikes against them on Thursday.
On Friday, the Houthis and allied army units gained their first foothold on Yemen's Arabian Sea coast by seizing Shaqra, 100 km (60 miles) east of Aden, allowing them to open a new front to march on the south's main city.
"IRAN'S PUPPET"
Residents said a Houthi convoy of armored vehicles, tanks and military trucks heading along the coastal road to Aden from Shaqra was attacked by warplanes before dawn on Saturday, and a number of vehicles were hit.
Local residents said the convoy had been stopped, but the Houthis were sending reinforcements to Shaqra and the advance along the main al-Mukalla-Aden road was expected to resume.
At an Arab summit in the Egyptian resort of Sharm el-Sheikh, Hadi urged Yemen's army to protect state institutions and obey the orders of Yemen's "legitimate leadership".
He also underlined the regional dimensions of the conflict, calling the Houthis "Iran's puppet".
Saudi Arabia's intervention is the latest front in its widening contest with Iran for power in the region. Their proxy struggle is also playing out in Syria, where Tehran backs Bashar al-Assad's government against mainly Sunni rebels, and Iraq, where Iranian-backed Shi'ite militias are playing a major role.
Saudi Arabia's King Salman told the summit the operation would continue until Yemen achieved peace and security, while Kuwait's emir, Sheikh Sabah al-Ahmad al-Sabah, said the Houthi advances "pose a threat to our security".
After the summit, Hadi flew with King Salman to Riyadh, rather than trying to return to Aden.
Iran has denied giving the Houthis military support, but Alaeddin Boroujerdi, head of the Iranian parliament's national security and foreign policy committee, added to the sense of confrontation, saying: "Saudi Arabia is too small to be able to threaten Iran."
"We utterly condemn Saudi Arabia's attack on Yemen and it will end in failure," he was quoted as saying by the semi-official Tasnim news agency.
A Gulf diplomatic source, speaking on condition of anonymity, said the Arab alliance initially planned a month-long campaign, but it could last up to six months.
He said Iran was likely to retaliate indirectly, by encouraging pro-Iranian Shi'ite activists to carry out armed attacks in Bahrain, Lebanon and eastern Saudi Arabia.
SCUD MISSILES
The source said Yemen's military had about 300 Scuds, the bulk of them believed to be in the hands of the Houthis and allied military units loyal to former president Ali Abdullah Saleh, and that the campaign so far had destroyed 21 of them.
A Yemeni official in Sharm el-Sheikh said Yemeni authorities had received information that Iranian experts had brought in parts for long-range missiles held at a base south of Sanaa. He said the air strikes had targeted these missiles, some of which had been pointing towards Aden or neighboring countries.
Yemen, by far the poorest country on the Arabian peninsula, has struggled to regain stability since mass protests in 2011 that eventually unseated Saleh after 33 years in power.
Hadi led a U.N.- and Gulf-backed national dialogue that was discussing a new constitution when the Houthis took the capital and pushed him aside. The Gulf official said the aim of the Saudi-led intervention was to restore that process, and that the Houthis could have a role in it.
Saudi-led forces launched the air strikes on Thursday as Houthi forces appeared poised to take Aden. The strikes bolstered local militias defending the city but have not blunted the offensive completely.
In a week of intense fighting, the Houthis have taken the Red Sea port of al-Mukha to Aden's northwest, and the city's northern outskirts.
Their entry into Shaqra means they control most land routes to Aden and can block tribal fighters trying to come in to reinforce Hadi's troops.
The medical relief organization Medecins Sans Frontieres said doctors at its hospital in Aden, who had received at least 250 wounded people in the last week, were struggling to cope.
"On Thursday alone, we received 87 injured. It was tragic," said Hani Isleem, a manager at the hospital. "We were working in difficult conditions and all the time ducking our heads so that we were not hit by the shooting we were constantly hearing outside."
(Additional reporting by Omar Fahmy in Cairo, Yara Bayoumy in Sharm el-Sheikh, Amena Bakr in Doha and Sam Wilkin in Dubai; Writing by Dominic Evans; Editing by Kevin Liffey)
  copy  http://www.reuters.com/

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