18:39 - 26 de Março de 2015
As autoridades alemãs terão estado já esta tarde na casa do copiloto do voo da Germanwings que se despenhou nos Alpes.
Mundo
Reuters
Andreas Lubitz terá provocado “voluntariamente” a queda
do voo da Germanwings, que custou a vida ao copiloto da Germanwings e a
mais 149 pessoas, adiantaram hoje as autoridades francesas.
Numa altura em que não há certezas sobre o que terá levado o copiloto alemão, de 28 anos, a provocar a queda, surge a informação de que Andreas Lubitz terá interrompido a sua formação de piloto, durante seis meses, em 2009, devido a um esgotamento.
A informação é revelada no Twitter pelo jornalista alemão Matthias Gebauer, que escreve na plataforma que terão sido colegas de escola do piloto a adiantar a informação aos jornalistas alemães. A razão por trás dessa paragem de seis meses no período de formação terá sido um ‘sindrome de burnout’ (esgotamento), pode ler-se.
O Expresso salienta que a Lufthansa, proprietária da Germanwings, já tinha revelado que Andreas Lubitz interrompera a sua formação de piloto em 2009. As causa, no entanto, não tinham sido reveladas.
Entretanto, sabe-se também que a polícia alemã esteve já esta tarde na casa do copiloto (na imagem acima), em Montabaur, onde procederam a buscas. Embora ainda não se saiba a causa do que terá levado Andreas Lubitz a agir desta maneira, as autoridades francesas, responsáveis pela investigação e que tiveram acesso aos dados do Airbus A320 da Germanwings, não têm dúvidas de que a descida que levou à queda foi intencional e que o copiloto estava sozinho, no cockpit.
O piloto terá saído por momentos para ir à casa de banho, mas já não teve oportunidade de entrar no cockpit e retomar os comandos do avião. Lubitz ter-se-á trancado a bordo, dando início à descida que culminaria numa tragédia nos Alpes.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Numa altura em que não há certezas sobre o que terá levado o copiloto alemão, de 28 anos, a provocar a queda, surge a informação de que Andreas Lubitz terá interrompido a sua formação de piloto, durante seis meses, em 2009, devido a um esgotamento.
A informação é revelada no Twitter pelo jornalista alemão Matthias Gebauer, que escreve na plataforma que terão sido colegas de escola do piloto a adiantar a informação aos jornalistas alemães. A razão por trás dessa paragem de seis meses no período de formação terá sido um ‘sindrome de burnout’ (esgotamento), pode ler-se.
O Expresso salienta que a Lufthansa, proprietária da Germanwings, já tinha revelado que Andreas Lubitz interrompera a sua formação de piloto em 2009. As causa, no entanto, não tinham sido reveladas.
Entretanto, sabe-se também que a polícia alemã esteve já esta tarde na casa do copiloto (na imagem acima), em Montabaur, onde procederam a buscas. Embora ainda não se saiba a causa do que terá levado Andreas Lubitz a agir desta maneira, as autoridades francesas, responsáveis pela investigação e que tiveram acesso aos dados do Airbus A320 da Germanwings, não têm dúvidas de que a descida que levou à queda foi intencional e que o copiloto estava sozinho, no cockpit.
O piloto terá saído por momentos para ir à casa de banho, mas já não teve oportunidade de entrar no cockpit e retomar os comandos do avião. Lubitz ter-se-á trancado a bordo, dando início à descida que culminaria numa tragédia nos Alpes.
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