Trabalhar com Trump 'nem sempre fácil', diz premier canadense, Brasil e Chile concluem negociações de Acordo de Livre-Comércio

Trabalhar com Trump 'nem sempre fácil', diz premier canadense

AFP/Arquivos / SAUL LOEB(Junho) Trump e Trudeau durante encontro em Quebec
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse que trabalhar com o presidente Donald Trump "nem sempre é fácil", ao destacar a renegociação bem sucedida do acordo de livre-comércio da América do Norte.
No popular programa de televisão "Tout Le Monde En Parle", emitido no domingo, Trudeau afirmou que tem feito seu trabalho em "defesa dos canadenses" para fechar o pacto comercial USMCA entre os Estados Unidos, Canadá e México.
Perguntado sobre seu relacionamento com Trump, Trudeau reconheceu cautelosamente que "nem sempre é fácil".
"Ele sabe disso e eu também. Nós não estão alinhados em muitas coisas e às vezes é difícil encontrar um terreno comum, mas conseguimos fazer muito bem", disse Trudeau.
As relações entre os dois líderes tiveram seu momento de maior tensão em junho, quando Trump disse que Trudeau era "muito desonesto e fraco", além de ser "manso e suave" ao final da cúpula do G7 no Canadá, em que o primeiro-ministro foi anfitrião.
Durante a entrevista, Trudeau também defendeu a legalização da cannabis no país, uma promessa fundamental de sua campanha, que entrou em vigor em 17 de outubro.

Brasil e Chile concluem negociações de Acordo de Livre-Comércio

AFP / CLAUDIO REYES(Arquivo) O presidente do Chile, Sebastián Piñera
Brasil e Chile concluíram as negociações sobre o Acordo de Livre-Comércio (ALC) iniciadas há seis meses, que permitirão aprofundar a integração comercial entre os dois países, segundo um comunicado oficial.
Após quatro rodadas de negociações, as equipes técnicas dos dois países "avançaram de forma substantiva no fechamento dos capítulos do ALC", indica o comunicado divulgado neste fim de semana no Brasil e Chile.
Após o fim das discussões, os Congressos dos dois países deverão analisar o acordo para dar sua aprovação final.
"Avançamos de forma substantiva, com o propósito de assinar o acordo antes do fim do ano, considerando o mandato dos presidentes", disse o diretor de Assuntos Econômicos Bilaterais da Chancelaria chilena, Felipe Lopeandía.
As negociações foram concluídas na última sexta-feira, em Santiago. Entre janeiro e agosto deste ano, os intercâmbios comerciais entre Brasil e Chile foram de 6,8 bilhões de dólares.
O Brasil é o principal sócio comercial do Chile na América Latina e principal recebedor do investimento direto chileno no exterior.

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