24 de abril de 2012 • 15h14
Modelo com e-ink da foto se somará a versão Touch de 6 polegadas e tablet Vox de 7 polegadas
Foto: Henrique Martin/ZTOP
Foto: Henrique Martin/ZTOP
O Kobo (também parte da Rakuten) é composto por uma família de leitores
de e-books com tinta eletrônica e por uma loja de livros que funciona em
diversas plataformas, incluindo iOS, BlackBerry e Android. "Pense no
Kobo como o Kindle para o resto do mundo", comparou Humphrey - que já
trabalhou na concorrente Amazon.
Segundo o executivo, tanto a loja de livros com títulos em português quanto os dispositivos de leitura da marca serão lançados no final do terceiro trimestre, a tempo das compras de Natal. Preços, tanto de e-books quanto dos leitores, ainda não estão definidos.
Os e-readers serão importados e, diz Humphrey, uma nova linha que ainda será anunciada no exterior deve ser lançada por aqui, incluindo modelos com e-ink e tela sensível ao toque (Kobo Touch, com tela de 6 polegadas) e até mesmo um tablet (Kobo Vox, com tela de 7 polegadas). Nos Estados Unidos, o modelo mais barato (Kobo Wi-Fi) custa em torno de US$ 129.
"Estamos trabalhando com as editoras brasileiras e fechando acordos de venda com o varejo, assim com uma grande cadeia de livrarias para distribuir os leitores de e-book", afirmou o executivo. A ideia é ter títulos brasileiros, incluindo gratuitos, com os aparelhos à venda no shopping online da Rakuten e em uma grande cadeia de livrarias, além do varejo convencional.
Humphrey não citou nomes, mas disse que "as editoras brasileiras têm que mudar rápido para uma estratégia de distribuição digital, já que a Amazon está vindo para cá". Em comparação com a Amazon.com, Humphrey afirma que a plataforma Kobo se diferencia por usar uma "estratégia aberta".
"A Amazon tranca o consumidor na plataforma dela. No Kobo, o livro é seu, para ler nos aparelhos que quiser. A adoção de padrões abertos é boa para as editoras também, já que elas não querem que seu leitor fique preso". A plataforma do Kobo também permite que autores independentes publiquem seus livros.
O desafio da Kobo agora é convencer os editores de livros no Brasil a partir para a estratégia digital. Humphrey compara o mercado brasileiro à situação que os Estados Unidos e Canadá estavam há três anos. "Em mais 5 anos, 50% dos livros serão digitais no Brasil", prevê.
O site da Kobo, por enquanto, ainda está em inglês. A conferir no segundo semestre se eles conseguem chegar a tempo para concorrer com a Amazon (e Positivo e tantos outros que já se aventuraram no mar dos e-books brasileiros).
COPIADO : http://noticias.terra.com.br
Segundo o executivo, tanto a loja de livros com títulos em português quanto os dispositivos de leitura da marca serão lançados no final do terceiro trimestre, a tempo das compras de Natal. Preços, tanto de e-books quanto dos leitores, ainda não estão definidos.
Os e-readers serão importados e, diz Humphrey, uma nova linha que ainda será anunciada no exterior deve ser lançada por aqui, incluindo modelos com e-ink e tela sensível ao toque (Kobo Touch, com tela de 6 polegadas) e até mesmo um tablet (Kobo Vox, com tela de 7 polegadas). Nos Estados Unidos, o modelo mais barato (Kobo Wi-Fi) custa em torno de US$ 129.
"Estamos trabalhando com as editoras brasileiras e fechando acordos de venda com o varejo, assim com uma grande cadeia de livrarias para distribuir os leitores de e-book", afirmou o executivo. A ideia é ter títulos brasileiros, incluindo gratuitos, com os aparelhos à venda no shopping online da Rakuten e em uma grande cadeia de livrarias, além do varejo convencional.
Humphrey não citou nomes, mas disse que "as editoras brasileiras têm que mudar rápido para uma estratégia de distribuição digital, já que a Amazon está vindo para cá". Em comparação com a Amazon.com, Humphrey afirma que a plataforma Kobo se diferencia por usar uma "estratégia aberta".
"A Amazon tranca o consumidor na plataforma dela. No Kobo, o livro é seu, para ler nos aparelhos que quiser. A adoção de padrões abertos é boa para as editoras também, já que elas não querem que seu leitor fique preso". A plataforma do Kobo também permite que autores independentes publiquem seus livros.
O desafio da Kobo agora é convencer os editores de livros no Brasil a partir para a estratégia digital. Humphrey compara o mercado brasileiro à situação que os Estados Unidos e Canadá estavam há três anos. "Em mais 5 anos, 50% dos livros serão digitais no Brasil", prevê.
O site da Kobo, por enquanto, ainda está em inglês. A conferir no segundo semestre se eles conseguem chegar a tempo para concorrer com a Amazon (e Positivo e tantos outros que já se aventuraram no mar dos e-books brasileiros).
COPIADO : http://noticias.terra.com.br
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