Ucrânia
Timochenko em greve de fome contra "fraude eleitoral"
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A antiga primeira-ministra ucraniana avisou as autoridades penitenciárias que "não irá ingerir qualquer alimento além da água". - Partido no poder na Ucrânia reclama vitória
- Timochenko acusa presidente de a filmar até no WC
- Timochenko apela a revolta contra o partido no poder
Ucrânia
por France Press, publicado por Luís Manuel CabralHoje
Iulia Timochenko no hospital
Fotografia © Reuters
A antiga primeira-ministra ucraniana avisou as autoridades penitenciárias que "não irá ingerir qualquer alimento além da água".
A
antiga primeira-ministra ucraniana, Iulia Timochenko, iniciou uma greve
de fome na prisão, onde encontra a cumprir uma pena de sete anos de
prisão por abuso de poder, como protesto contra aquilo que considera ser
"uma fraude" nas eleições legislativas de domingo, anunciou esta
segunda-feira o seu advogado.
"Começo uma greve de fome em protesto contra a fraude nestas eleições", anunciou Timochenko numa declaração lida pelo seu advogado, o deputado Sergui Vlassenko, após o partido no poder ter reclamado vitória nas eleições de dia 28.
A antiga primeira-ministra já informou oficialmente as autoridades penitenciárias que "deixou de comer esta segunda-feira, e que não irá ingerir qualquer alimento além da água", precisou o seu advogado à saída do hospital, em Kharkiv, onde Timochenko está a ser tratada a uma hérnia discal.
Figura da oposição na Ucrânia e ex-primeira-ministra em 2005 e entre 2007 e 2010, Julia Timochenko, cumpre uma pena de sete anos de prisão por alegado abuso de poder durante o seu mandato.
Detida em agosto de 2011, Júlia Timochenko foi condenada em outubro num julgamento vivamente criticado pela União Europeia e pelos Estados Unidos da América, que o consideraram uma forma de perseguição política. A própria ex-primeira ministra também classificou a atuação dos tribunais ucranianos e respectiva condenação como uma vingança pessoal do atual presidente Viktor Ianoukovitch, seu adversário político desde 2005. COPIADO http://www.dn.pt/inicio/globo/
"Começo uma greve de fome em protesto contra a fraude nestas eleições", anunciou Timochenko numa declaração lida pelo seu advogado, o deputado Sergui Vlassenko, após o partido no poder ter reclamado vitória nas eleições de dia 28.
A antiga primeira-ministra já informou oficialmente as autoridades penitenciárias que "deixou de comer esta segunda-feira, e que não irá ingerir qualquer alimento além da água", precisou o seu advogado à saída do hospital, em Kharkiv, onde Timochenko está a ser tratada a uma hérnia discal.
Figura da oposição na Ucrânia e ex-primeira-ministra em 2005 e entre 2007 e 2010, Julia Timochenko, cumpre uma pena de sete anos de prisão por alegado abuso de poder durante o seu mandato.
Detida em agosto de 2011, Júlia Timochenko foi condenada em outubro num julgamento vivamente criticado pela União Europeia e pelos Estados Unidos da América, que o consideraram uma forma de perseguição política. A própria ex-primeira ministra também classificou a atuação dos tribunais ucranianos e respectiva condenação como uma vingança pessoal do atual presidente Viktor Ianoukovitch, seu adversário político desde 2005. COPIADO http://www.dn.pt/inicio/globo/
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