26/08/2013 - 15:46
TEERÃ (AFP)
O Irã considerou nesta segunda-feira ser perigoso falar sobre a
possibilidade de uma intervenção militar na Síria, no momento em que as
potências ocidentais estudam opções militares após um suposto ataque
químico nas proximidades de Damasco.
"A região precisa de paz, falar de um ataque militar contra a Síria, e ainda sem a autorização do Conselho de Segurança (da ONU), é muito perigoso e pode criar tensões", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Araqchi, citado pela agência de notícias ISNA.
"Qualquer má interpretação da situação na Síria levará toda a região a uma situação complicada e perigosa, com consequências para todos os países da região", acrescentou, garantindo que "a resolução da crise na Síria não pode ser por meios militares. O diálogo e um acordo político para uma solução pacífica são as únicas maneiras".
"A opinião pública não esqueceu as mentiras sobre as armas de destruição em massa no Iraque e não permitirá que tais acusações falsas levem a uma tragédia humanitária", disse.
O chefe da diplomacia britânica, William Hague, disse na segunda-feira que era "possível" responder ao uso de armas químicas, sem o consentimento do Conselho de Segurança da ONU.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, indicou por sua vez que as forças americanas estavam prontas para agir contra o regime sírio, se necessário.
Já a Turquia, aliada dos rebeldes sírios, assegurou que estava pronto para participar de uma coalizão contra a Síria, mesmo sem consenso nas Nações Unidas.
"A região precisa de paz, falar de um ataque militar contra a Síria, e ainda sem a autorização do Conselho de Segurança (da ONU), é muito perigoso e pode criar tensões", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Araqchi, citado pela agência de notícias ISNA.
"Qualquer má interpretação da situação na Síria levará toda a região a uma situação complicada e perigosa, com consequências para todos os países da região", acrescentou, garantindo que "a resolução da crise na Síria não pode ser por meios militares. O diálogo e um acordo político para uma solução pacífica são as únicas maneiras".
"A opinião pública não esqueceu as mentiras sobre as armas de destruição em massa no Iraque e não permitirá que tais acusações falsas levem a uma tragédia humanitária", disse.
O chefe da diplomacia britânica, William Hague, disse na segunda-feira que era "possível" responder ao uso de armas químicas, sem o consentimento do Conselho de Segurança da ONU.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, indicou por sua vez que as forças americanas estavam prontas para agir contra o regime sírio, se necessário.
Já a Turquia, aliada dos rebeldes sírios, assegurou que estava pronto para participar de uma coalizão contra a Síria, mesmo sem consenso nas Nações Unidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário