28/11/2013 - 16:13
Bagdá (AFP)
Novos ataques mataram ao menos 25 pessoas nesta quinta-feira no
Iraque, em uma onda de violência que as autoridades locais não conseguiu
controlar.
Mais de 6.000 pessoas morreram em atos de violência em 2013 no Iraque, o maior número desde o conflito religioso entre xiitas e sunitas entre 2006 e 2007.
As autoridades e os analistas políticos temem o aumento dos ataques com a aproximação das eleições legislativas, previstas para abril.
O governo do primeiro-ministro xiita, Nuri al-Maliki, desenvolve há vários meses operações militares para lutar contra a insurreição, mas sem resultados concretos.
A guerra na Síria, a paralisia do Estado e a corrupção endêmica favorecem o aumento da violência, mas os atentados também acontecem em um contexto de profunda revolta da minoria sunita, que alega estar marginalizada e estigmatizada pelo governo.
Os ataques não são reivindicados, mas as autoridades acreditam em uma retomada das atividades da rede extremista sunita Al-Qaeda, motivada pela guerra civil na vizinha Síria.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
Mais de 6.000 pessoas morreram em atos de violência em 2013 no Iraque, o maior número desde o conflito religioso entre xiitas e sunitas entre 2006 e 2007.
As autoridades e os analistas políticos temem o aumento dos ataques com a aproximação das eleições legislativas, previstas para abril.
O governo do primeiro-ministro xiita, Nuri al-Maliki, desenvolve há vários meses operações militares para lutar contra a insurreição, mas sem resultados concretos.
A guerra na Síria, a paralisia do Estado e a corrupção endêmica favorecem o aumento da violência, mas os atentados também acontecem em um contexto de profunda revolta da minoria sunita, que alega estar marginalizada e estigmatizada pelo governo.
Os ataques não são reivindicados, mas as autoridades acreditam em uma retomada das atividades da rede extremista sunita Al-Qaeda, motivada pela guerra civil na vizinha Síria.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário