25/11/2013 - 13:02
Trípoli (AFP)
O número de mortos em confrontos entre o exército líbio e o grupo
jihadista do Ansar al-Sharia nesta segunda-feira chegou a nove, segundo
um anúncio do governo.
"Os confrontos deixaram nove mortos e 49 feridos", declarou o ministro do Interior interino, Seddik Abdelkarim.
Ele pediu calma à população de Benghazi e colaboração com as forças oficiais, ressaltando que as autoridades tomaram todas as medidas para restabelecer a ordem na cidade.
O exército líbio foi colocado em estado de alerta e o comandante militar de Benghazi, o coronel Abdallah al-Saiti, ordenou aos soldados que se reintegrem a suas unidades depois dos confrontos.
Os confrontos foram registrados nas primeiras horas do dia entre as forças especiais do exército líbio e a Ansar al-Sharia, o principal grupo salafista jihadista do país.
Segundo um correspondente da AFP, a situação parecia ter acalmado no início da tarde na cidade, que é cenário frequente de assassinatos e ataques contra as forças de segurança.
Os confrontos desta segunda-feira são os primeiros entre o exército e o grupo islamita fortemente armado.
Até o momento, as autoridades evitaram o confronto direto com os islamitas, cuja influência tem aumentado no leste do país.
"Os confrontos deixaram nove mortos e 49 feridos", declarou o ministro do Interior interino, Seddik Abdelkarim.
Ele pediu calma à população de Benghazi e colaboração com as forças oficiais, ressaltando que as autoridades tomaram todas as medidas para restabelecer a ordem na cidade.
O exército líbio foi colocado em estado de alerta e o comandante militar de Benghazi, o coronel Abdallah al-Saiti, ordenou aos soldados que se reintegrem a suas unidades depois dos confrontos.
Os confrontos foram registrados nas primeiras horas do dia entre as forças especiais do exército líbio e a Ansar al-Sharia, o principal grupo salafista jihadista do país.
Segundo um correspondente da AFP, a situação parecia ter acalmado no início da tarde na cidade, que é cenário frequente de assassinatos e ataques contra as forças de segurança.
Os confrontos desta segunda-feira são os primeiros entre o exército e o grupo islamita fortemente armado.
Até o momento, as autoridades evitaram o confronto direto com os islamitas, cuja influência tem aumentado no leste do país.
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