26/11/2013 - 13:54
Pequim (AFP)
A China anunciou nesta terça-feira o envio de seu porta-aviões ao Mar
da China Meridional, onde mantém vários conflitos com seus vizinhos, em
um contexto de forte tensão devido a sua decisão de impor um controle
de exclusão aérea no Mar da China Oriental.
O "Liaoning" deixou o porto de Qingdao (leste) e seguiu para o sul, para realizar sua primeira missão no Mar da China Meridional, indicou a Marinha chinesa em um de seus sites.
O porta-aviões, que entrou em serviço a pouco mais de um ano, é escoltado por dois destróieres e duas fragatas de mísseis, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
Pequim anunciou esta nova missão em um contexto de fortes tensões com Tóquio, após informar no sábado a criação de uma área de defesa aérea em outra região marítima, no Mar da China Oriental.
A zona decretada por Pequim inclui as ilhas Senkaku, administradas por Tóquio, mas reivindicadas pela China pelo nome de Diaoyu.
A tensão aumentou na segunda-feira entre Pequim e Tóquio, com ambos os embaixadores sendo convocados.
A Austrália também anunciou nesta terça-feira que convocou o embaixador chinês para protestar contra a medida.
COPIADO http://www.afp.com
O "Liaoning" deixou o porto de Qingdao (leste) e seguiu para o sul, para realizar sua primeira missão no Mar da China Meridional, indicou a Marinha chinesa em um de seus sites.
O porta-aviões, que entrou em serviço a pouco mais de um ano, é escoltado por dois destróieres e duas fragatas de mísseis, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
Pequim anunciou esta nova missão em um contexto de fortes tensões com Tóquio, após informar no sábado a criação de uma área de defesa aérea em outra região marítima, no Mar da China Oriental.
A zona decretada por Pequim inclui as ilhas Senkaku, administradas por Tóquio, mas reivindicadas pela China pelo nome de Diaoyu.
A tensão aumentou na segunda-feira entre Pequim e Tóquio, com ambos os embaixadores sendo convocados.
A Austrália também anunciou nesta terça-feira que convocou o embaixador chinês para protestar contra a medida.
COPIADO http://www.afp.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário