25/11/2013 - 13:07
Pequim (AFP)
A região chinesa de Xinjiang foi palco em 2012 de cerca de 200
ataques "terroristas", indicou nesta segunda-feira uma revista oficial.
Os ataques violentos cometidos "em nome da jihad" aumentaram consideravelmente desde 2009, e tornaram-se uma séria ameaça para este vasta região desértica do oeste da China, afirma a revista Liaowang Dongfang Zhoukan, que cita a polícia local.
De acordo com o semanário com sede em Xangai e dependente da agência oficial de notícias Xinhua, em Xinjiang foram cometidos mais de 190 ataques "terroristas" no ano passado, um aumento "significativo" na comparação com 2011.
A maior parte dos autores destes ataques tinha cerca de trinta anos ou menos, e atuaram em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com a revista.
Este ano, a região foi palco de confrontos sangrentos, e o governo chinês atribuiu a "terroristas" o ataque no final de outubro na Praça da Paz Celestial, em Pequim, onde um veículo avançou contra uma multidão e pegou fogo na entrada da Cidade Proibida.
De acordo com as autoridades de Pequim , a violência em Xinjiang ilustra o crescente extremismo da população uigur, o grupo étnico majoritário na região, de religião muçulmana e língua turca.
No entanto, as informações que circulam sobre Xinjiang são fortemente controladas pelo poder, e os uigures denunciam uma repressão de suas práticas culturais e religiosas.
Segundo um vídeo localizado pela rede americana de monitoramento de sites islâmicos, SITE, uma organização islâmica afirmou que o recente ataque em Tiananmen (Paz Celestial) foi uma "operação jihadista", sem especificar a responsabilidade exata do ato.
Os ataques violentos cometidos "em nome da jihad" aumentaram consideravelmente desde 2009, e tornaram-se uma séria ameaça para este vasta região desértica do oeste da China, afirma a revista Liaowang Dongfang Zhoukan, que cita a polícia local.
De acordo com o semanário com sede em Xangai e dependente da agência oficial de notícias Xinhua, em Xinjiang foram cometidos mais de 190 ataques "terroristas" no ano passado, um aumento "significativo" na comparação com 2011.
A maior parte dos autores destes ataques tinha cerca de trinta anos ou menos, e atuaram em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com a revista.
Este ano, a região foi palco de confrontos sangrentos, e o governo chinês atribuiu a "terroristas" o ataque no final de outubro na Praça da Paz Celestial, em Pequim, onde um veículo avançou contra uma multidão e pegou fogo na entrada da Cidade Proibida.
De acordo com as autoridades de Pequim , a violência em Xinjiang ilustra o crescente extremismo da população uigur, o grupo étnico majoritário na região, de religião muçulmana e língua turca.
No entanto, as informações que circulam sobre Xinjiang são fortemente controladas pelo poder, e os uigures denunciam uma repressão de suas práticas culturais e religiosas.
Segundo um vídeo localizado pela rede americana de monitoramento de sites islâmicos, SITE, uma organização islâmica afirmou que o recente ataque em Tiananmen (Paz Celestial) foi uma "operação jihadista", sem especificar a responsabilidade exata do ato.
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