Cortes de Valls aprovados com 41 abstenções socialistas
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Primeiro-ministro de França aumentou nível de risco ao afirmar que
resultado da votação de ontem condicionaria a legitimidade do Governo:
fez algumas concessões, obteve maioria absoluta e conteve o
descontentamento...Cortes de Valls aprovados com 41 abstenções socialistas
por Albano Matos
Fotografia © Reuters
Primeiro-ministro de França aumentou nível de risco ao afirmar que
resultado da votação de ontem condicionaria a legitimidade do Governo:
fez algumas concessões, obteve maioria absoluta e conteve o
descontentamento socialista
O primeiro-ministro francês,
Manuel Valls, transformou ontem o debate parlamentar do programa de
"estabilidade orçamental" para o período 2014-2017, que acabara de
apresentar numa legitimação do seu Governo. Em causa estava a aprovação
de um plano de cortes de 50 mil milhões de euros.
Conseguiu o que pretendia, no final de uma discussão dura em que muitos deputados do seu próprio Partido Socialista e dos seus aliados ecologistas reafirmaram críticas. Uns garantiam que se absteriam, outros ameaçaram votar contra. No final, 265 deputados votaram a favor do plano, 232 contra e 67 abstiveram-se (entre os quais 41 socialistas). Apesar de o voto ser consultivo, a aprovação obteve mais do que a maioria absoluta (249)."Foi um ato fundador", comentou Valls.
O primeiro-ministro elevara o nível de risco ao afirmar: "Este Governo não vos pede um voto em branco, só para ver o que vai acontecer, uma indicação e muito menos uma mensagem. O resultado condiciona a legitimidade do Governo da França e, sobretudo, a credibilidade da França." E, para que não ficassem dúvidas, reafirmou: "Assumo as opções deste plano, as opções da coerência, da coragem, do crescimento, do emprego. Assumo. Sim, assumo."
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Conseguiu o que pretendia, no final de uma discussão dura em que muitos deputados do seu próprio Partido Socialista e dos seus aliados ecologistas reafirmaram críticas. Uns garantiam que se absteriam, outros ameaçaram votar contra. No final, 265 deputados votaram a favor do plano, 232 contra e 67 abstiveram-se (entre os quais 41 socialistas). Apesar de o voto ser consultivo, a aprovação obteve mais do que a maioria absoluta (249)."Foi um ato fundador", comentou Valls.
O primeiro-ministro elevara o nível de risco ao afirmar: "Este Governo não vos pede um voto em branco, só para ver o que vai acontecer, uma indicação e muito menos uma mensagem. O resultado condiciona a legitimidade do Governo da França e, sobretudo, a credibilidade da França." E, para que não ficassem dúvidas, reafirmou: "Assumo as opções deste plano, as opções da coerência, da coragem, do crescimento, do emprego. Assumo. Sim, assumo."
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