Igreja Papa denuncia a "intolerável brutalidade" na Síria e Iraque
O papa Francisco
denunciou hoje a "intolerável brutalidade" infligida a cristãos e outras
minorias pelos 'jihadistas' no Iraque e na Síria.
Mundo
Reuters
"Infelizmente, não param de chegar notícias dramáticas da
Síria e do Iraque", disse o papa após a oração semanal do Angelus na
praça de São Pedro.
"Queremos dizer a todos os que estão nessa situação que não os esquecemos, que estamos ao seu lado e que rezamos com insistência para que cesse rapidamente a intolerável brutalidade de que são vítimas", afirmou.
No início da semana passada, os 'jihadistas' do Estado Islâmico lançaram um ataque contra aldeias do noroeste da província síria de Hassaké e raptaram 220 cristãos assírios, segundo o Observatório Sírios dos Direitos Humanos.
Reiterando o apelo para que "todos, de acordo com as suas possibilidades, trabalhem para aliviar o sofrimento de todos os que estão submetidos a duras provas apenas pela fé que professam", o papa pediu aos fiéis presentes na praça para rezarem em silêncio pelo fim da violência na Síria e no Iraque.
O papa Francisco referiu também a situação na Venezuela, "que vive outra vez momentos de grande tensão", e pediu a abertura de um diálogo construtivo.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
"Queremos dizer a todos os que estão nessa situação que não os esquecemos, que estamos ao seu lado e que rezamos com insistência para que cesse rapidamente a intolerável brutalidade de que são vítimas", afirmou.
No início da semana passada, os 'jihadistas' do Estado Islâmico lançaram um ataque contra aldeias do noroeste da província síria de Hassaké e raptaram 220 cristãos assírios, segundo o Observatório Sírios dos Direitos Humanos.
Reiterando o apelo para que "todos, de acordo com as suas possibilidades, trabalhem para aliviar o sofrimento de todos os que estão submetidos a duras provas apenas pela fé que professam", o papa pediu aos fiéis presentes na praça para rezarem em silêncio pelo fim da violência na Síria e no Iraque.
O papa Francisco referiu também a situação na Venezuela, "que vive outra vez momentos de grande tensão", e pediu a abertura de um diálogo construtivo.
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