Racismo
Teoria que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada num conceito de raça, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria.
2.
Atitude hostil ou discriminatória em relação a um grupo de pessoas com características diferentes, .notadamente etnia, religião, cultura, etc.
ubstantivo masculino
1.
Teoria que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada num conceito de raça, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria.
2.
Atitude hostil ou discriminatória em relação a um grupo de pessoas com características diferentes, .notadamente etnia, religião, cultura, etc.
"Racismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/Racismo [consultado em 21-03-2015].
ubstantivo masculino
1.
Teoria que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada num conceito de raça, preconizando, particularmente, a separação destes dentro de um país (segregação racial) ou mesmo visando o extermínio de uma minoria.
2.
Atitude hostil ou discriminatória em relação a um grupo de pessoas com características diferentes, .notadamente etnia, religião, cultura, etc.
"Racismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/Racismo [consultado em 21-03-2015].
Que não é dotado de razão o,u de raciocínio. "irracional"
Racismo União Europeia pede medidas contra a discriminação racial
Racismo União Europeia pede medidas contra a discriminação racial
A União Europeia
(UE) instou hoje a comunidade internacional a tomar medidas "firmes e
eficazes" a nível regional, nacional e mundial para eliminar todas as
formas de discriminação racial.
Mundo
Lusa
Por ocasião do Dia Internacional da Eliminação da
Discriminação Racial, que hoje se assinala, a chefe da Diplomacia
europeia, Federica Mogherini, recordou que há 50 anos se adotou uma
convenção para lutar contra este fenómeno a nível global.
"Agora, mais do que nunca, é imprescindível que a comunidade internacional tome medidas firmes e eficazes a nível regional, nacional e internacional para eliminar toda a forma de discriminação racial", assinalou a alta representante num comunicado.
Estas medidas deverão incluir não apenas respostas jurídicas eficazes como também medidas preventivas que fomentem a inclusão social e a igualdade de todos os membros da sociedade, indicou.
Recordou que a convenção constitui a pedra angular da luta mundial contra a discriminação racial e, como tal, "continua a recordar-nos quer todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e que qualquer suposição ou crença do contrário é errónea e moralmente falsa".
A discriminação racial, a incitação à discriminação, o ódio ou a violência contra pessoas que pertencem a um determinado grupo étnico ou religioso e os atos de violência motivados pelo racismo ou a xenofobia "lesionam a própria essência das liberdades fundamentais e dos direitos humanos universais e não devem tolerar-se nunca", sublinhou a política italiana.
Neste sentido, a UE prosseguirá a sua cooperação com os países membros e com organizações internacionais como a ONU, o Conselho da Europa e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), assim como as organizações pertinentes da sociedade civil, explicou Mogherini.
A UE centrará a sua atenção particularmente em todas aquelas pessoas a que a acumulação de múltiplas formas de discriminação tenha convertido nas mais vulneráveis.
"Agora, mais do que nunca, é imprescindível que a comunidade internacional tome medidas firmes e eficazes a nível regional, nacional e internacional para eliminar toda a forma de discriminação racial", assinalou a alta representante num comunicado.
Estas medidas deverão incluir não apenas respostas jurídicas eficazes como também medidas preventivas que fomentem a inclusão social e a igualdade de todos os membros da sociedade, indicou.
Recordou que a convenção constitui a pedra angular da luta mundial contra a discriminação racial e, como tal, "continua a recordar-nos quer todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e que qualquer suposição ou crença do contrário é errónea e moralmente falsa".
A discriminação racial, a incitação à discriminação, o ódio ou a violência contra pessoas que pertencem a um determinado grupo étnico ou religioso e os atos de violência motivados pelo racismo ou a xenofobia "lesionam a própria essência das liberdades fundamentais e dos direitos humanos universais e não devem tolerar-se nunca", sublinhou a política italiana.
Neste sentido, a UE prosseguirá a sua cooperação com os países membros e com organizações internacionais como a ONU, o Conselho da Europa e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), assim como as organizações pertinentes da sociedade civil, explicou Mogherini.
A UE centrará a sua atenção particularmente em todas aquelas pessoas a que a acumulação de múltiplas formas de discriminação tenha convertido nas mais vulneráveis.
Deputado canadiano Se querem usar véu podem "ficar no inferno de onde vieram"
O deputado
conservador canadiano Larry Miller está a ser alvo de várias críticas
após ter aconselhado as mulheres que pretendam utilizar o niqab durante a
cerimónia de cidadania que fiquem "no inferno de onde vieram".
Mundo
Reuters
"Se não está disposta a mostrar o rosto numa cerimónia em
que se vai unir ao melhor país do mundo, francamente, se não gosta de o
fazer, ou não o pretende fazer, deve ficar no inferno de onde veio",
afirmou Larry Miller.
O deputado federal eleito pelo distrito eleitoral de Bruce-Grey-Owen Sound, no Ontário, participou num programa radiofónico e demonstrou desagrado pela decisão do tribunal constitucional ao não permitir que o Governo de Stephen Harper proíba o véu que cobre a face das mulheres durante as cerimónias de cidadania.
"Este é mais um sistema legal que um sistema de justiça. Sei que é errado que utilizem o véu nas cerimónias", respondeu Larry Miller a um ouvinte que abordou a questão do véu utilizado pelas mulheres muçulmanas.
Larry Miller admitiu que as suas afirmações podem ser "duras", mas que está "cansado" de pessoas que pretendem ir para o Canadá "porque sabem que é um bom país e querem mudar as coisas mesmo antes de se tornarem oficialmente cidadãos canadianos".
Entretanto, a oposição já criticou as afirmações do conservador. A deputada do NDP (esquerda) Lysane Blanchette-Lamothe considerou ridículas estas declarações de Miller.
"Semanas após o primeiro-ministro (Stephen Harper) e o seu gabinete a estimularem a islamofobia, [os conservadores] provaram realmente que estas ações esporádicas de racismo funcionam", afirmou.
Também o deputado liberal (centro-esquerda) Emmanuel Dubourg mostrou-se "chocado" com aquelas afirmações, considerando-as "incrivelmente ofensivas".
"Como imigrante, fiquei chocado e aterrorizado ao ouvir tais comentários vergonhosos de outro deputado do partido conservador de Stephen Harper. O Canadá precisa de uma liderança que reconheça que somos fortes, não por causa das nossas diferenças, mas por causa delas. Devemos unir os canadianos e não dividi-los", referiu, numa conferência de imprensa em Otava.
Entretanto, Larry Miller emitiu esta semana um pedido de desculpas através de um comunicado, reconhecendo que proferiu "declarações inapropriadas", mantendo, no entanto, a sua opinião de que ninguém, durante a cerimónia de cidadania, deva estar com a "cara coberta".
O gabinete do primeiro-ministro também veio distanciar-se dos comentários do deputado de Bruce Grey-Owen Sound, naquela que foi a última polémica relacionada com o véu islâmico denominado por niqab.
Na semana passada, Stephen Harper voltou a criticar o véu usado por mulheres muçulmanas para cobrirem o rosto, considerando-o um produto de uma cultura que é "anti-mulheres".
Uma pesquisa da "Forum Research" divulgada na terça-feira revelou que 67 por cento dos canadianos opõe-se à utilização de véus por mulheres nas cerimónias de atribuição de cidadania. A província francófona do Quebeque obteve o maior número de votos contra a utilização do niqab, com 87 por cento, enquanto no Ontário 63 por cento opõem-se ao uso do véu.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O deputado federal eleito pelo distrito eleitoral de Bruce-Grey-Owen Sound, no Ontário, participou num programa radiofónico e demonstrou desagrado pela decisão do tribunal constitucional ao não permitir que o Governo de Stephen Harper proíba o véu que cobre a face das mulheres durante as cerimónias de cidadania.
"Este é mais um sistema legal que um sistema de justiça. Sei que é errado que utilizem o véu nas cerimónias", respondeu Larry Miller a um ouvinte que abordou a questão do véu utilizado pelas mulheres muçulmanas.
Larry Miller admitiu que as suas afirmações podem ser "duras", mas que está "cansado" de pessoas que pretendem ir para o Canadá "porque sabem que é um bom país e querem mudar as coisas mesmo antes de se tornarem oficialmente cidadãos canadianos".
Entretanto, a oposição já criticou as afirmações do conservador. A deputada do NDP (esquerda) Lysane Blanchette-Lamothe considerou ridículas estas declarações de Miller.
"Semanas após o primeiro-ministro (Stephen Harper) e o seu gabinete a estimularem a islamofobia, [os conservadores] provaram realmente que estas ações esporádicas de racismo funcionam", afirmou.
Também o deputado liberal (centro-esquerda) Emmanuel Dubourg mostrou-se "chocado" com aquelas afirmações, considerando-as "incrivelmente ofensivas".
"Como imigrante, fiquei chocado e aterrorizado ao ouvir tais comentários vergonhosos de outro deputado do partido conservador de Stephen Harper. O Canadá precisa de uma liderança que reconheça que somos fortes, não por causa das nossas diferenças, mas por causa delas. Devemos unir os canadianos e não dividi-los", referiu, numa conferência de imprensa em Otava.
Entretanto, Larry Miller emitiu esta semana um pedido de desculpas através de um comunicado, reconhecendo que proferiu "declarações inapropriadas", mantendo, no entanto, a sua opinião de que ninguém, durante a cerimónia de cidadania, deva estar com a "cara coberta".
O gabinete do primeiro-ministro também veio distanciar-se dos comentários do deputado de Bruce Grey-Owen Sound, naquela que foi a última polémica relacionada com o véu islâmico denominado por niqab.
Na semana passada, Stephen Harper voltou a criticar o véu usado por mulheres muçulmanas para cobrirem o rosto, considerando-o um produto de uma cultura que é "anti-mulheres".
Uma pesquisa da "Forum Research" divulgada na terça-feira revelou que 67 por cento dos canadianos opõe-se à utilização de véus por mulheres nas cerimónias de atribuição de cidadania. A província francófona do Quebeque obteve o maior número de votos contra a utilização do niqab, com 87 por cento, enquanto no Ontário 63 por cento opõem-se ao uso do véu.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
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