Truculento, Richa recebe repúdio geral da sociedade PR - Ditador não aceita negociar - Precisa de um Interventor - Políticos no Rn tem assim, depois que ganha muda de perfil ! Educadores, trabalhem informando aos Educandos e famílias explicando-os, somente nas reivindicações para um bem comum de um País, protestos serão coletivos.


Paraná 247 – A violência da Polícia Militar do governo do Paraná contra professores e servidores estaduais provocou um repúdio geral de políticos de diferentes partidos e colunistas de diferentes perfis, além de revolta da população de vários estados brasileiros. O ex-presidente Lula divulgou uma nota ontem se solidarizando com os profissionais e classificando como "inadmissível" a violência da PM no estado.
"Solidarizo-me com os professores do Paraná, que foram agredidos de forma violenta pela Polícia Militar do estado. Temos visto a atuação da polícia na garantia da segurança de manifestações que têm acontecido no país, mas esse direito deve ser garantido a todos. É inadmissível que o direito de manifestação seja restringido a qualquer pessoa, principalmente àqueles que trabalham pela educação de nossos jovens e o futuro do país", escreveu Lula em sua página no Facebook.
Vários parlamentares atacaram a atitude do governador do PSDB. O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) pediu "um basta de Beto Richa". "O que está acontecendo no Paraná é estarrecedor", escreveu ele em artigo, criticando ainda a cobertura da imprensa tradicional sobre o episódio. "Parte da grande mídia, como sempre, fala em 'confronto entre professores e policiais', o que resulta em ridículo: é como falar em confronto entre o peito e a bala, entre as costas e a paulada".
Jandira Feghali, líder do PCdoB na Câmara, intitulou o episódio de "guerra contra o trabalhador" e "terror em praça pública". "Creches e idosos atingidos por gás lacrimogêneo, uma multidão de professores feridos (mais de 150), mulheres, homens e jovens humilhados pela polícia militarizada do governador tucano Beto Richa. O que se viu no Paraná chocou todo o país, revelando a face mais perversa de sua gestão: a incapacidade de ausculta dos movimentos sociais e sindicatos", disse.
Em entrevista ao 247, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse ontem que Richa "não tem mais condições de governar". "O clima é de indignação absoluta e de revolta no Paraná", descreveu. O deputado federal João Arruda (PMDB-PR) divulgou um vídeo na internet que mostra integrantes da equipe de governo comemorando os ataques da PM. "Absurdo", protestou. "Depois do massacre, o Beto Richa não tem mais condição de governar! Ou ele renúncia ou o povo tira ele de lá", escreveu o parlamentar no Twitter.
O colunista do Globo Ricardo Noblat chamou o tucano de "líder estúpido", por ter saído em defesa dos policiais. "Ao manifestar sua solidariedade aos policiais autores de violência tão estúpida, Richa se revelou um líder político, no mínimo, estúpido", escreveu. "Richa falou da ação de black blocs. Culpou-os pela violência que atingiu, pelo menos, 213 pessoas, segundo a prefeitura de Curitiba. Mas na hora do vamos ver, comentou que a polícia prendeu sete black blocs", disse ainda o jornalista. Juca Kfouri disse que o pai do governador, José Richa deveria estar se "revirando no túmulo" com a violência no Paraná.
Confira abaixo alguns posts, unânimes contra Richa:


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Donos de Terras e politicos leiam. Pau-Brasil. Metáfora vegetal de um país

A dança do Sol. Show não pode parar na superfície da nossa estrela

A dança do Sol. Show não pode parar na superfície da nossa estrela

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O que acontece na atmosfera solar? Podemos ter uma visão clara disso no vídeo de Michael König que apresentamos no final da matéria. Trata-se de uma montagem das imagens mais significativas colhidas entre 2011 e 2015 pelo telescópio espacial Solar Dynamics Observatory, da Nasa. Um segundo vídeo, da NASA, resume em timelapse três anos de atividade solar em três minutos.
22 de Abril de 2015 às 14:41


Magnífica imagem de um brilho solar típico
Magnífica imagem de um brilho solar típico


Por: Luis Pellegrini
Vídeo: Michael König. Fotos NASA
O Sol, nossa estrela, desde sempre fascina os olhos e a imaginação. No passado, era entendido como a divindade máxima na maior parte dos sistemas mitológicos que foram criados ao longo das eras. Hoje, sabemos que ele é um imenso corpo físico, uma desmesurada bola de fogo na qual se processa uma miríade de atividades que influenciam todos os corpos planetários que orbitam a seu redor, a Terra inclusive. E, sobre a Terra, estamos nós, os humanos, e tudo aquilo que vive e respira. Sem o Sol, simplesmente não existiríamos.
Mas, ao mesmo tempo, a atividade solar pode nos destruir. O que é a atividade solar ? O Sol está sempre ativo. Ele tem seus tempos, seus ritmos, suas tempestades. Elas podem afetar o clima da Terra. As manchas solares, por exemplo, são tempestades magnéticas na superfície do Sol. As labaredas solares que podemos observar surgem como flores imensas na superfície da estrela. São fruto da radiação produzida pela liberação da energia magnética associada às manchas solares.
A astronomia classifica esses intensos brilhos solares (“flares”, em inglês) usando cinco categorias do mais fraco para o mais forte: A, B, C , M, e X. Cada categoria é 10 vezes mais forte do que a anterior. Dentro de cada categoria, um surto está classificado 1-9 , de acordo com a força, embora flares de classe X possam ser mais altos do que os da classe 9. De acordo com a NASA, a mais poderosa explosão solar registrada foi um X28 (em 2003). Ejeções de massa coronal (CMEs) são explosões de material solar (nuvens de plasma e campos magnéticos) que disparam da superfície do Sol. Outros eventos solares incluem fluxos de vento solar que provêm de buracos coronais no Sol.

A ilustração mostra como o vento solar atinge a Terra e é desviado pelo campo magnético do nosso planeta
A ilustração mostra como o vento solar atinge a Terra e é desviado pelo campo magnético do nosso planeta


Como a atividade solar afeta o tempo e a vida na Terra?
A atividade solar afeta a Terra em muitos aspectos, alguns dos quais apenas começamos a entender. Por exemplo, os danos em satélites e em outros sistemas de alta tecnologia espacial provocados por um Sol particularmente ativo que gera tempestades magnéticas. Mas, até mesmo durante os ciclos solares de inatividade, nossa estrela emite grandes flares que podem causar bilhões de dólares de prejuízos à infraestrutura da navegação GPS, hoje uma ferramenta essencial para as viagens aéreas de todo tipo.
Além disso, até mesmo quando a radiação solar é fraca e tranquila, provocando ventos solares moderados, isso representa riscos para a astronáutica e para o sistema de satélites, já que nessas condições os perigosos raios cósmicos provenientes da galáxia podem penetrar muito mais fundo no interior do sistema solar, atingindo a Terra.

Gigantesca erupção na superfície do Sol fotografada recentemente
Gigantesca erupção na superfície do Sol fotografada recentemente


Recentemente, cientistas da NOAA (The National Oceanic and Atmospheric Administration, agência federal norte-americana encarregada dos estudos sobre as condições dos oceanos e da atmosfera terrestre) concluíram que quatro fatores determinam as temperaturas globais: os níveis de dióxido de carbono na atmosfera, as erupções vulcânicas, o padrão do fenômeno oceânico El Niño no Oceano Pacífico, e a atividade do Sol.
A mudança climática global, incluindo longos períodos de frio global, chuvas, secas e outras mudanças climáticas também pode ser influenciada pela atividade do ciclo solar. Isso agora é afirmado com base em evidências históricas: períodos de atividade solar deprimida parecem corresponder a períodos de frio global. Por exemplo, durante 1645 e 1715, um período que durou 70 anos, poucas manchas solares foram observadas, inclusive no final dos ciclos de 11 anos dentro desse período quando eram esperadas grandes manchas e erupções. Pois bem, nessas décadas a Europa entrou em um período climático que ficou conhecido como “Pequena Idade do Gelo”. As temperaturas médias caíram entre 1,8 e 2,7 graus Fahrenheit. Por outro lado, as fases em que há aumento da atividade solar parecem corresponder a períodos de aquecimento global. Durante os séculos 12 e 13, o Sol esteve muito ativo, e o clima europeu foi bastante suave.

Acima, gráfico mostra a média de manchas solares desde 1610, com destaque para o Mínimo de Maunder, de 70 anos de inatividade
Acima, gráfico mostra a média de manchas solares desde 1610, com destaque para o Mínimo de Maunder, de 70 anos de inatividade


Atividade solar fraca: Estamos no início de uma nova era glacial?
Os sintomas de um aquecimento das temperaturas médias globais provocado sobretudo por atividades humanas são bem evidentes e inegáveis. Apesar disso, a baixa atividade solar verificada nos últimos anos aliada às projeções nada animadoras de seu fortalecimento, levaram vários cientistas a especular sobre a repetição de uma nova mini era do gelo, similar a que ocorreu no século 17.
A cada 11 anos o Sol passa por momentos alternados de alta e baixa atividade eletromagnética, conhecidos por mínimos e máximos solares. Esse período é chamado de ciclo solar ou de Schwabe e desde que as observações começaram a ser feitas já foram contados 24 ciclos até o ano de 2015.

Erupção solar gigante. A pequena esfera azul abaixo representa o tamanho da Terra em relação à labareda emitida por nossa estrela
Erupção solar gigante. A pequena esfera azul abaixo representa o tamanho da Terra em relação à labareda emitida por nossa estrela


Como dissemos acima, entre 1645 e 1715, o Sol passou por um estranho período, com atividade quase nula. Durante 70 anos, as manchas solares se tornaram extremamente raras e o ciclo de 11 anos parecia ter se rompido. Coincidência ou não, esse período de enfraquecimento coincidiu com uma série de invernos implacáveis que atingiram o hemisfério Norte. Esse período no comportamento do Sol ficou conhecido como Mínimo de Maunder e até hoje os cientistas não sabem ao certo como ele foi disparado. O que se sabe é que o Sol só voltou ao normal no século seguinte, quando o ciclo de 11 anos foi reestabelecido e as temperaturas no hemisfério norte voltaram aos valores tradicionais.

O gráfico mostra onze anos de vida do Sol
O gráfico mostra onze anos de vida do Sol

Nova mini era do gelo?
Excluindo alguns momentos pontuais de extrema demonstração de força, a atividade solar recente apresenta constante declínio, com 75% a menos de grupos solares em relação ao observado em 2001, no pico do ciclo anterior. Nos últimos meses, a observação da fotosfera solar não revelou manchas significativas, repetindo outras ocasiões recentes e cada vez mais frequentes.
Essa quase ausência de manchas até poderia ser considerada normal, já que no começo do século 20 o Sol também apresentou esse comportamento. A diferença é que atualmente estamos deixando o ápice do ciclo 24 e pelos próximos seis anos a atividade eletromagnética deverá ser cada vez menor.
É bem verdade que conhecemos ainda muito pouco a respeito da influência direta que a atividade solar exerce no clima da Terra. Sabe-se, no entanto, que a atividade solar mais forte provoca mais explosões solares e que estas ejetam milhões de megawatts de energia, em diversos comprimentos de onda, na alta atmosfera do planeta. Se isso não causa alterações meteorológicas imediatas e perceptíveis, pode a longo prazo ter consequências climáticas ainda não estudadas e o Mínimo de Maunder observado no século 17 pode ter sido uma consequência direta da baixa atividade solar. E isso pode estar se repetindo agora.

Vídeo 1: Na sequência deste vídeo de Michael König aparecem jatos luminosos, protuberâncias e erupções solares e closes das regiões ativas. Além disso, o vídeo mostra o trânsito lunar de janeiro de 2014, o do planeta Vênus em junho de 2012, o do cometa Lovejoy em dezembro 2011 e finalmente o eclipse de novembro 2012.

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Vídeo 2: Três anos de atividade solar em três minutos. Vídeo NASA

Como matar os seus sonhos. Cinco maneiras de destruir bons projetos

Como matar os seus sonhos. Cinco maneiras de destruir bons projetos

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Todos queremos inventar um produto divisor de águas, abrir uma empresa de sucesso, escrever um livro que atinja recordes de venda. Porém, pouquíssimos de nós alcançam esses objetivos. A empresária Bel Pesce desfaz cinco mitos, fáceis de acreditar, que fazem com que os projetos dos seus sonhos nunca se realizem.2 de Abril de 2015 às 14:43



Vídeo: TED – Ideas Worth Spreading
Tradução: Gustavo Rocha. Revisão: Túlio Leão

A brasileira Bel Pesce deixou o Brasil para estudar no MIT - Massachussetts Institute of Technology.Mas após um bem sucedido estágio no Silicon Valley – a capital mundial da informática - ela retornou a seu país cheia de ideias para inspirar os outros a transformar seus sonhos em realidade.
Embora jovem, Bel Pesce trabalhou em grandes empresas de tecnologia – na Microsoft, na Microsoft Touchless e no Google, onde colaborou para melhorias no Google Translate. Também trabalhou na área financeira do Deutsche Bank, e ajudou a lançar várias startups - mais notavelmente , a plataforma de vídeo Ooyala e Lemon Wallet, um aplicativo que reproduz o conteúdo de sua carteira em seu telefone.

Bel Pesce
Bel Pesce

Mas é no seu mais recente empreendimento que Bel Pesce está investindo todo o seu talento e saber. Ela abriu uma escola, FazINOVA , que se dedica a ajudar os estudantes - tanto em cursos ao vivo em São Paulo, quanto online – a perseverar em direção a seus próprios sonhos e ambições. A escola tem crescido muito desde a sua criação em 2013.
Bel Pesce é também autora de três livros: The Brazilian girl of Silicon Valley, Superheroes: Wanted, e The Girl from Silicon Valley 2. Ela foi nomeada como uma das “100 pessoas mais influentes do Brasil” pela Revista Época .

Vídeo:

Tradução integral da palestra de Bel Pesce no TED:
Nos últimos anos eu me dediquei a entender como as pessoas alcançam seus sonhos. Quando pensamos nos sonhos que temos, e a marca que queremos deixar no universo, é impressionante ver o que há em comum entre os sonhos que temos e os projetos que nunca acontecem. (Risos) Estou aqui hoje para falar para vocês sobre cinco maneiras de como não correr atrás de seus sonhos.
Um: acredite em sucesso da noite para o dia. Vocês conhecem a história, né? O cara técnico cria um aplicativo mobile e vende bem rápido por muito dinheiro. Bem, essa história pode parecer real, mas aposto que está incompleta. Se investigarmos a fundo, o cara já criou 30 aplicativos antes e ele fez um mestrado sobre o assunto, um Ph.D. Ele vem trabalhando nisso por 20 anos.
Isso é bem interessante, eu mesma tenho uma história no Brasil que as pessoas acham que foi sucesso da noite para o dia. Eu venho de uma família humilde, e dois dias antes do prazo para se candidatar ao MIT, comecei minha inscrição. E pronto! Eu fui aceita. As pessoas podem achar que foi da noite para o dia, mas só deu certo porque, nos 17 anos anteriores, eu levei a sério minha vida e educação. Sua história de sucesso da noite para o dia sempre é resultado de tudo o que você fez em sua vida até aquele momento.


Dois: acredite que alguém tem a resposta para você. As pessoas sempre querem ajudar, né? Todo mundo: sua família, seus amigos, seus sócios, todos eles têm opiniões sobre o caminho que você deve seguir: "E deixa eu dizer, vá por esse caminho." Mas uma vez que você está dentro, tem outros caminhos que você também tem que escolher. E você mesmo tem que tomar essas decisões. Ninguém tem a resposta perfeita para a sua vida. E você tem que continuar tomando as decisões, certo? Os caminhos são infinitos e você vai continuar batendo a cabeça, e faz parte do processo.
Três, essa é bem sutil, mas bem importante: decida se acomodar quando o crescimento estiver garantido. Quando sua vida está ótima, você reuniu uma ótima equipe, e sua receita não para de crescer, e tudo está resolvido... Hora de se acomodar. Quando lancei meu primeiro livro, trabalhei duro para distribuí-lo em todo o Brasil. Com isso, mais de 3 milhões de pessoas o baixaram, mais de 50 mil pessoas compraram cópias físicas. Quando eu escrevi uma sequência, um certo impacto era garantido. Mesmo se eu fizesse pouco, as vendas seriam boas. Mas bom nunca é bom. Quando você está crescendo em direção a um topo, você tem que trabalhar mais duro ainda e encontrar um outro topo. Talvez se eu fizesse pouco, algumas centenas de milhares de pessoas leriam, e isso já é ótimo. Mas se eu trabalhar mais duro do que nunca, eu posso levar esse número para os milhões. Assim eu decidi, com meu novo livro, passar por cada estado brasileiro. E eu já consigo ver um novo topo. Não há tempo para se acomodar.
Quarta dica, e essa é bem importante: acredite que a culpa é de outra pessoa. Eu sempre vejo as pessoas dizendo: "Pois é, eu tive essa ótima ideia, mas ninguém teve a visão para investir." "Oh, eu criei esse grande produto, mas o mercado está tão ruim que as vendas não foram bem." Ou: "Não consigo encontrar talentos; minha equipe deixa muito a desejar". Se você tem sonhos, é sua responsabilidade fazê-los acontecer. Sim, pode ser difícil encontrar talentos. Sim, o mercado pode estar ruim. Mas se ninguém investiu na sua ideia, se ninguém comprou seu produto, com certeza, alguma coisa nisso tudo é culpa sua. (Risos) Com certeza. Você precisa pegar seus sonhos e fazê-los acontecer. E ninguém alcança seus objetivos sozinho. Mas se você não os fez acontecer, é sua culpa e de mais ninguém. Seja responsável por seus sonhos.

Bel Pesce dá aula na Escola FazINOVA
Bel Pesce dá aula na Escola FazINOVA

E a última dica, e essa também é muito importante: acredite que a única coisa que importa são os sonhos em si. Uma vez eu vi uma propaganda, e havia vários amigos, eles estavam subindo uma montanha, era uma montanha bem alta, e era muito trabalho. Dava para ver que estavam suando e que era difícil. E estavam subindo, e finalmente chegaram ao topo. Claro, eles decidiram comemorar, né? Vou comemorar: "Eba! Nós conseguimos, estamos no topo!" Dois segundos depois, eles se olham entre si e dizem: "Certo, vamos descer." (Risos)
A vida nunca significa somente os objetivos a serem atingidos em si mesmos. A vida é a jornada. Sim, você deveria aproveitar os objetivos, mas as pessoas acham que têm sonhos, e no momento que conseguirem alcançar esses sonhos, estarão num lugar mágico onde a felicidade estará em toda a volta. Mas alcançar um sonho é uma sensação temporária, e sua vida não é. A única maneira de alcançar todos os seus sonhos é aproveitar totalmente cada passo da jornada. É o melhor caminho.
E é simples: sua jornada é feita de passos. Alguns passos serão exatos. Às vezes você vai tropeçar. Se for exato, comemore, porque algumas pessoas esperam muito para comemorar. E se você tropeçar, transforme isso num aprendizado. Se cada passo se tornar um aprendizado ou uma comemoração, tenho certeza de que você vai aproveitar a jornada.
Pois bem, cinco dicas: acredite no sucesso da noite para o dia; acredite que alguém tem as respostas para você; acredite que, com crescimento garantido, você deve se acomodar; acredite que a culpa é de outra pessoa; e acredite que somente os objetivos em si são importantes. Confiem em mim: se fizerem isso, vão destruir seus sonhos.
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Colunista do Globo vê 'silêncio ensurdecedor' de Aécio no caso Richa

Colunista do Globo vê 'silêncio ensurdecedor' de Aécio no caso Richa

Fotos Públicas / George Gianni:
Jorge Bastos Moreno cobra "tucanato" sobre "truculência" do governador do Paraná; "O silêncio do tucanato diante da truculência é ensurdecedor. Aécio busca responsabilidade da Dilma para tentar emplacar impeachment. Não teria o mesmo trabalho se investigasse responsabilidade no PR", escreve o jornalista no Twitter
30 de Abril de 2015 às 13:03

247 - O colunista do Globo Jorge Bastos Moreno apontou um "silêncio ensurdecedor" do tucanato diante da "truculência" do governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB.
O jornalista afirmou ainda, pelo Twitter, que se o presidente do partido, senador Aécio Neves (PSDB-MG), buscasse crime de responsabilidade no Paraná como faz contra Dilma, não teria a mesma dificuldade para conseguir um impeachment.
Confira abaixo seus posts:
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Ciranda partidária está em curso no Congresso

Ciranda partidária está em curso no Congresso

"Em busca de hegemonia e preparando-se para as mudanças que podem vir com a reforma política, o movimento de fusões está em curso. Ele pode ser benéfico, reduzindo o número de siglas com representação, mas pode também representar para o governo a necessidade de negociar com siglas mais fortes e mais exigentes", analisa Tereza Cruvinel, colunista do 247; ela cita a fusão PPS-PSB, que "dará mais musculatura a uma sigla de oposição alternativa ao PSDB" e que "na prática, será uma incorporação da sigla de Roberto Freire pelo partido órfão de Eduardo Campos", a união entre DEM e PTB, que passa a ser presidida pela deputada Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson, e ainda "a fusão do PSD com o recriado PL, que pode fortalecer a sigla do ministro Gilberto Kassab"; por fim, acrescenta a jornalista, "Marina Silva segue batalhando pela Rede, que agregará deputados hoje no PV e no PSB"

30 de Abril de 2015 às 11:28

Por Tereza Cruvinel
Com os 513 deputados distribuídos em 28 partidos o funcionamento da Câmara tornou-se mais complicado do que nunca. Em busca de hegemonia e preparando-se para as mudanças que podem vir com a reforma política, o movimento de fusões está em curso. Ele pode ser benéfico, reduzindo o número de siglas com representação, mas pode também representar para o governo a necessidade de negociar com siglas mais fortes e mais exigentes.
A fusão PPS-PSB já foi aprovada e dará mais musculatura a um sigla de oposição alternativa ao PSDB. O novo partido vai se chamar PSB e manterá o número 40. Na prática, uma incorporação da sigla de Roberto Freire pelo partido órfão de Eduardo Campos, que vem tendo dificuldades para se encontrar sem seu líder maior.
O movimento mais ousada porém ainda não começou. O DEM vai se fundir com o PTB. A nova sigla se chamará PTB e será presidida pela filha de Roberto Jefferson, deputada Cristiane Brasil, que preside os petebistas. O número será o 25, do atual DEM. Isso fortalecerá a sigla de oposição derivada do antigo PDS. Mas, num segundo momento, haveria a fusão deste novo PTB com o PMDB, resultando num partido que teria 150 deputados. Esta sim, seria a maior força partidária na Câmara desde a Constituinte, quando o PMDB, sozinho, elegeu 201 deputados. E se Dilma já enfrenta dificuldades com a sigla de Renan e Eduardo Cunha, mais trabalho teria para negociar com este "partidão".
Em outra frente, prospera a fusão do PSD com o recriado PL, que pode fortalecer a sigla do ministro Gilberto Kassab. E o PROS também busca um casamento, agora que os irmãos Gomes estão praticamente excluídos do comando da sigla. E, por fim, Marina Silva segue batalhando pela Rede, que agregará deputados hoje no PV e no PSB. Miro Teixeira, do PROS, por exemplo, já trabalha para viabilizar a Rede a ela se filiará.
Para que tudo isso aconteça, o Congresso ter´pa derrubar um veto parcial da presidente Dilma a um dispositivo legal que impede a filiação de deputados sem incorrer em punição por infidelidade a siglas decorrentes de fusões partidárias. Mas mesmo sem a derrubada do veto, os "criadores" de siglas acreditam que podem se basear em regulamentação do proprio TSE para prosseguir com a ciranda partidária.
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Equipe de Richa comemorou massacre da PM contra professores Assista o video


Paraná 247 – Um vídeo divulgado na internet mostra a comemoração pelos ataques da Polícia Militar do Paraná contra professores da rede estadual durante o massacre que deixou ontem mais de 200 feridos.
As imagens foram gravadas por um integrante do primeiro escalão do governo de Beto Richa, de acordo com o Blog do Esmael. O mesmo vídeo foi divulgado pelo deputado federal João Arruda (PMDB-PR), que também informou ter recebido de alguém do Palácio Iguaçu, que teria ficado "revoltado" com a cena.
"ABSURDO! Funcionários do Palácio comemorando a ação da polícia. Os que presenciaram a cena me mandaram o vídeo pq ficaram revoltados com o comportamento da equipe do governador", escreveu o parlamentar em sua página no Facebook.
O deputado pediu a renúncia de Richa, que tentou justificar o massacre argumentando que os PMs "revidaram" quando foram "atacados" e ainda que haviam black blocs infiltrados na manifestação dos servidores estaduais.
"Depois do massacre, o Beto Richa não tem mais condição de governar! Ou ele renúncia ou o povo tira ele de lá", protestou João Arruda.
Assista ao vídeo: 

Equipe de Richa comemorou massacre da PM contra professores

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Angola UNITA pede inquérito da ONU a mortes em confronto com seita Comissão Europeia Juncker espera esclarecimento alemão sobre acusões de espionagem dos EUA

 

Angola UNITA pede inquérito da ONU a mortes em confronto com seita

A UNITA solicitou aos órgãos competentes da Organização das Nações Unidas, e outras entidades, a realização de um "inquérito rigoroso e imparcial" às mortes de polícias e civis, seguidores de uma seita religiosa na província angolana do Huambo.
Lusa
A posição consta de um comunicado divulgado hoje, na sequência da reunião extraordinária do Comité Permanente da Comissão Política da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), o maior partido da oposição angolana, realizada na quarta-feira, em Luanda.
No documento, a UNITA condena os assassínios de "agentes da autoridade e de centenas de civis indefesos", ocorrido no passado dia 16 deste mês.
Aquela força política repudiou ainda "o clima de terror que se criou na província do Huambo, visando cortar as liberdades democráticas dos cidadãos".
Da análise ao relatório dos deputados da UNITA, que na semana passada se deslocaram à província do Huambo, a direção do partido concluiu que "há um clima de terror na província, em particular nos municípios da Caála e do Huambo", mas também "um grande sentimento de repulsa pelos atos de violação dos direitos humanos, que terão sido cometidos pelas autoridades públicas".
A UNITA referiu que foi vetada aos deputados a visita ao local dos incidentes, depois de garantido pelas autoridades governamentais da província o seu acesso à zona.
O relatório refere que os deputados reuniram com as autoridades locais, recolheram imagens de vídeo e fotografias, registaram depoimentos de dezenas de cidadãos, entre alegados sobreviventes do incidente, familiares de pessoas desaparecidas, testemunhas, religiosos, polícias e militares que supostamente participaram na operação.
O comandante provincial do Huambo da Polícia Nacional, Elias Livulo, reafirmou na quarta-feira que os confrontos com elementos da seita "A Luz do Mundo", liderada por José Kalupeteca, provocaram 13 mortos civis e nove polícias, desafiando a UNITA a apresentar provas da acusação de que houve 1.080 vítimas mortais.
14:57 - 30 de Abril de 2015
Juncker espera esclarecimento alemão sobre acusões de espionagem dos EUA

Comissão Europeia Juncker espera esclarecimento alemão sobre acusões de espionagem dos EUA

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou hoje em Bruxelas esperar que a Alemanha esclareça as suspeitas de os seus serviços secretos terem espiado, por conta dos EUA, funcionários europeus.
Mundo
Juncker espera esclarecimento alemão sobre acusões de espionagem dos EUA
Lusa
"Não sei o que se passou, devem ser as autoridades alemãs a tratar do assunto e imagino que o farão", acrescentou Juncker, questionado por jornalistas sobre o caso.
Segundo a imprensa alemã, os serviços secretos do país terão ajudado a Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA, na sigla em inglês) a espiar altos funcionários em Paris e Bruxelas.
Segundo o diário Süddeutsche Zeitung (SZ), terão sido escutados altos funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Presidência da República franceses, bem como da Comissão Europeia.

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Financiamento Grécia: Atenas vai apresentar lista de reformas aos credores

16:38 - 30 de Abril de 2015
Grécia: Atenas vai apresentar lista de reformas aos credores

Financiamento Grécia: Atenas vai apresentar lista de reformas aos credores

A Grécia vai apresentar hoje aos seus credores, em Bruxelas, uma lista das reformas que conta adotar para tentar desbloquear o financiamento ao país, indicou fonte governamental.
Mundo
Grécia: Atenas vai apresentar lista de reformas aos credores
Lusa
"O Grupo de Bruxelas vai reunir-se em clima positivo para discutir as reformas que a Grécia está a elaborar para chegar a uma solução reciprocamente útil", refere um comunicado do Governo.
Segundo fonte europeia, a reunião do Grupo de Bruxelas, composto por representantes dos credores e do Governo grego, começou ao fim da manhã. O grupo deve trabalhar até domingo, com uma agenda definida para cada dia.
Margaritis Schinas, porta-voz da Comissão Europeia, falou em "ambiente construtivo" e disse esperar "compromissos concretos do lado grego".
Atenas fez esta semana uma remodelação na equipa negocial, devido ao isolamento do ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, no seio do Eurogrupo.
O avanço das negociações com os credores figura na agenda da reunião ministerial de hoje, presidida pelo primeiro-ministro, Alexis Tsipras.
Entre as reformas que o Governo conta finalizar para aumentar as receitas públicas, figura uma taxa entre um e cinco euros por pernoita em hotéis das ilhas turísticas e uma taxa de 3% nos restaurantes e bares de luxo das ilhas no período entre 01 de abril e 31 de outubro, segundo o jornal Ta Nea.
Estas medidas podem render 1,3 mil milhões de euros, de acordo com o jornal Kathimerini.
"O Governo grego está pronto para uma solução honesta com os credores que permita desbloquear a ajuda e pôr fim à asfixia financeira causada pelos memorandos", disse hoje o ministro das Finanças, em declarações a uma rádio.
Atenas enfrenta problemas de liquidez devido a um impasse nas negociações com os credores (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) que tem atrasado a transferência para os cofres gregos de uma parcela de 7,2 mil milhões de euros do empréstimo concedido em 2012.
Este financiamento é considerado vital para a Grécia cumprir as suas obrigações financeiras.
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Motins Mais de 100 detidos em protestos contra a polícia em Nova Iorque

15:53 - 30 de Abril de 2015
Mais de 100 detidos em protestos contra a polícia em Nova Iorque

Motins Mais de 100 detidos em protestos contra a polícia em Nova Iorque

As autoridades norte-americanas detiveram mais de 100 pessoas durante protestos, na quarta-feira à noite, contra a violência policial exercida na população afro-americana, foi hoje anunciado.
Mundo
Mais de 100 detidos em protestos contra a polícia em Nova Iorque
Lusa
Milhares de pessoas concentraram-se na quarta-feira à noite em Nova Iorque num protesto contra a morte de Freddie Gray, devido a ferimentos graves após ter sido detido em Baltimore, no estado de Maryland.
A polícia nova-iorquina acrescentou que as detenções se deviam a diferentes razões.
"Temos mais de cem pessoas em detenção. As razões são variadas, mas na maioria dos casos é por conduta desordeira", disse um porta-voz da polícia de Nova Iorque.
Os manifestantes concentraram-se na praça da União em Manhattan, em resposta a apelos nas redes sociais para a realização de uma manifestação de solidariedade com Baltimore, onde decorrem protestos diários desde a morte de Gray a 19 de abril.
Os protestos também se realizaram em Boston e Washington, na quarta-feira.
Na segunda-feira, a violência registada nas manifestações em Baltimore levou as autoridades a impor o recolher obrigatório entre as 22:00 e as 05:00 locais, que continua em vigor.
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EUA Nova droga sintética 'põe' quem a toma a correr nu pelas ruas


16:27 - 30 de Abril de 2015


É na Florida, nos Estados Unidos, que uma nova droga sintética batizada com o nome 'flakka' mais se tem popularizado.
Mundo
Nova droga sintética 'põe' quem a toma a correr nu pelas ruas
Reuters
Alucinações, paranoia, episódios de violência mas também cenas caricatas que envolvem gente a correr nua pelas ruas estão a tornar-se a imagem de uma marca de uma nova droga sintética, particularmente barata, que se tem popularizado na Florida, Estados Unidos.
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Esta quinta-feira, a Associated Press dava conta da história de um homem que saiu a correr nu pela rua fora, acreditando que era o deus nórdico Thor, e terá sido detido numa altura em que tentava ter relações sexuais… com uma árvore. Um outro consumidor acabou a correr nu por uma rua movimentada, julgando estar a ser perseguido por cães.
Conta a revista Time que a 'flakka', como se chama esta droga sintética, em termos de aspeto parece-se com simples sais de banho e geralmente é fumado com recurso a cigarros eletrónicos.
Os episódios de nudez estarão relacionados com um dos efeitos secundários provocados por esta droga: o aumento da temperatura corporal, que pode chegar até aos 41 graus, segundo as autoridades norte-americanas, algo que faz com que quem a toma, por entre a perda de lucidez, acabe por ‘escolher’ despir-se.
A droga é tomada como estimulante mas, a par do que se verifica com algumas outras drogas sintéticas, pode provocar alucinações, ataques de paranoia e até episódios de violência.
À Time, Don Maines, clínico que apoia toxicodependentes, revela o que um dos seus pacientes lhe explicou sobre a droga: “É insanidade por cinco dólares (4,5 euros). As pessoas querem experimentar na mesma porque é tão barata”, conta.
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Back to Vietnam: 40 years on from the fall of Saigon, one US reporter revisits a land of new beginnings haunted by its brutal past

South Vietnamese troops and western TV newsmen run for cover as a North Vietnamese mortar round explodes on Newport Bridge on the outskirts of Saigon in 28 April 1975
On 30 April 1975, Saigon fell to North Vietnamese forces. Donald Kirk goes back to 'the rocket belt' swampland, from which the Viet Cong bombarded the south in the run up to the US pull-out

Vietnam War 40 years on: Brutal past mingles with a fresh start in a country shaped by conflict

On 30 April 1975, Saigon fell to North Vietnamese forces. Forty years on, veteran US correspondent Donald Kirk revisits the once area of swampy jungle from which the Viet Cong bombarded the South Vietnamese capital with rockets

Rung Sat Special Zone, Vietnam
Memories of a brutal past mingle with images of new beginnings in this region of thick mangrove swamps, interlaced with canals, from which Viet Cong guerillas – more than 40 years ago – fired 122 rockets into the heart of Saigon, visible on the skyline 10 miles away.
Now, 50,000-ton freighters load and unload cargo containers with the aid of overhead gantry cranes, sliding up and down on a dock that's 80 per cent owned by a United Arab Emirates company called Dubai Port World and managed by Vietnamese – to whom the final defeat of the old Saigon regime on 30 April 1975 is vaguely remembered from childhood, but not much discussed.
"There was bombing all around," says Trinh Quang Tuan, manager of business development, looking across a branch of the Saigon River lined with thick jungle that was largely impenetrable to the most determined of American troops before they withdrew after the signing of the "Paris peace" in January 1973. Upstream, he points out a cluster of oil tanks that the Viet Cong occasionally managed to blow up, sending shockwaves of noise and fear across the capital.
I remember seeing black plumes of smoke rising from the oil tanks one morning in July 1968, some hours after hearing 122 rockets whistling overhead, exploding as they landed. The dense swampland around here formed part of what the Americans called "the rocket belt", from which the Viet Cong showed they could fire at will despite heavy losses incurred in the Tet offensive. In February that year, Communist forces attacked virtually every provincial capital and district town in the country.
Now, revisiting the country that I had covered as a journalist for American newspapers and magazines, I am just as shocked by the shining signs of foreign and Vietnamese companies over just about every kind of establishment: from coffee shops to motor vehicle agencies, to high-fashion firms, to the port facilities here. Wherever you go, the talk is of construction, burgeoning projects, expanding what's already there, tearing down the old and building the new.
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Vietnam after the war: Visiting 40 years after the Fall of Saigon
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"I was in Saigon with my family when the war ended," says Le Chon Tam, director of the Dubai Port World facility here. Unlike about two million Vietnamese who fled the country, the lucky ones on American planes as Saigon was falling, many more by boats that often sank in stormy seats, still more by passenger planes in an "Orderly Departure Program" negotiated between U.S. and Vietnam authorities, Tam says "my parents decided to stay." His father, he says, "worked for the military" – but he's reluctant to say which military, U.S., South or North Vietnamese.
Such reluctance to talk typifies the responses you get everywhere you go, as people carefully balance the overwhelming relief, decades later, of entering a time of relative prosperity while still dealing with an underlying reality. Freedom of speech, freedom to choose, freedom to elect opposition leaders remains out of the question.
A helicopter lifts off from the US embassy on 29 April 1975 (AP) A helicopter lifts off from the US embassy on 29 April 1975 (AP)
You sense the contrasts in stark relief on a visit to the sternly modern central building of Vietnam National University, an institution with half a dozen different colleges that's opened just ten years ago with the mission of providing inexpensive education to a new generation of bright, eager students to whom the war is not even a memory, just blur from  school book and parents' stories.
"This system is very new," says Tuan Nguyen, dean of information technology. "We need to understand the concept of national universities, to share the same direction."
That's a view that students question – but without appearing openly rebellious. "I was on the losing side," says one student, meaning her father was either in the defeated South Vietnamese army or working for the old regime.  "We have to whisper."
Another student, studying journalism, asked how much freedom she as a journalist is likely to have in the country's controlled media, says, "That's a question that we are worrying about every day." She adds, carefully, "I'm not sure I can answer."
Nguyen Thi Ngoc Diem, bold enough to give her name, says, "We cannot really talk about sensitive problems", but explains the rationale in language the country's leaders in Hanoi would appreciate. "We are fighting for our national sovereignty," she says. "Life is better." As for whatever happened decades ago, she pleads, "I don't really know about the past."
Vietnamese national flags – a gold star on a red field – fly everywhere in the run-up to Friday's parade.  You rarely see the flag of the Viet Cong, that is the guerrillas that formed the National Liberation Front that waged guerrilla warfare in South Vietnam before the North Vietnamese force took over the war and staged the final campaign named for Ho Chi Minh, the legendary hero who died in 1968, but remains the iconic figure behind the Vietnamese revolution against the French – and then the Americans.
Troops and western TV newsmen run for cover on 28 April 1975 (AP) Troops and western TV newsmen run for cover on 28 April 1975 (AP)
At a complex of underground tunnels and bunkers at Cu Chi, about 40 miles west of the center of the city, an old Viet Cong fighter whose right arm was  blown off in a tank battle with American troops talks about the guerrillas who dug out and manned the tunnels, in a jungly region as difficult to penetrate as the mangrove swamps south of the city.
"Every day we came outside the tunnel to fight," says Huynh Van Chia. "Then we hide." But he acknowledges that the force from the North played the leading role. "We are one country," he says. "They are also there." In fact, he says, one of the commanders of the complex was Nguyen Van Linh, the national leader in the late 1980s who reformed the economy after having been a diehard communist leader all his life.
Nowadays, the country is obsessed with other concerns. Admiral Tran Thanh Minh, deputy chief of Vietnam's small navy, focuses on Vietnam's border war with China that he says lasted from 1979 1991 and on the threat posed by China's claim to control of the South China Sea.
"For thousands of years, the Vietnamese people have been fighting invasions from China," he says. "We defeated China with endless spirit."
Considering that China once provided the Vietnamese forces with all their light weapons, including rifles, machine guns and ammunition, that remark may seem a little ungrateful – but times are changing.  Now, "the sale of U.S. weapons would be a good way to modernize our weapons and increase our strength" – all in accord with the "comprehensive partnership" formed with President Obama and Vietnam's President Truong Tan Sang two years ago.
 Copy http://www.independent.co.uk/news

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