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Paquistão detém cinco homens envolvidos no atentado de quarta-feira
As forças de segurança do Paquistão anunciaram hoje a detenção de cinco homens acusados de ajudar a organizar o ataque terrorista de quarta-feira a uma universidade no noroeste do país, que matou 21 pessoas.
Lusa
"Cinco cúmplices foram presos um outro, a que chamarei de
terrorista, estava ainda em fuga", disse hoje o general Asim Bajwa
durante uma conferência de imprensa em Pwshawar, transmitida pelas
televisões.
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De acordo com este responsável, o terrorista organizou o transporte
de quatro homens que, com armas de assalto e granadas, atacaram
estudantes no recinto da Universidade Bacha Khan em Charsadda, antes de
serem mortos pela polícia.
O chefe da polícia regional, Saeed Wazir disse que a operação policial contra os atacantes estava terminada e que as forças de segurança estavam a limpar a área.
O ataque foi reivindicado pelo grupo talibã Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), tendo um comandante dos insurgentes, Umar Mansoor, confirmado à AFP que "quatro 'kamikazes'" atacaram a universidade.
Segundo a mesma fonte, o ataque foi uma resposta à "operação Zarb-e-Azb", uma ofensiva antiterrorista lançada pelos militares que está em curso mas zonas tribais do nordeste do Afeganistão.
Os homens armados invadiram a universidade de manhã. Polícia, soldados e forças especiais entraram depois na universidade por via terreste e aérea, para conterem o assalto, enquanto imagens de televisão mostravam estudantes a fugirem.
"Mais de 30 outras pessoas, incluindo alunos, pessoal e guardas da segurança foram feridas", acrescentou o chefe da polícia regional, Saeed Wazir à AFP.
O porta-voz do exército, o major general Asim Bajwa, disse no Twitter que quatro dos atacantes tinham sido mortos.
Os estudantes falaram de um professor herói -- designado pela imprensa como Syed Hamid Hussain -- que combateu os intrusos, disparando a sua arma.
Este ataque foi semelhante a um assalto talibã a uma escola dirigida pelo exército em Peshawar, em dezembro de 2014, que matou mais de 150 pessoas, a maioria crianças.
Na terça-feira, um ataque suicida num mercado nos arredores da cidade de Peshawar matou 10 pessoas, além do bombista-suicida.
O chefe da polícia regional, Saeed Wazir disse que a operação policial contra os atacantes estava terminada e que as forças de segurança estavam a limpar a área.
O ataque foi reivindicado pelo grupo talibã Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), tendo um comandante dos insurgentes, Umar Mansoor, confirmado à AFP que "quatro 'kamikazes'" atacaram a universidade.
Segundo a mesma fonte, o ataque foi uma resposta à "operação Zarb-e-Azb", uma ofensiva antiterrorista lançada pelos militares que está em curso mas zonas tribais do nordeste do Afeganistão.
Os homens armados invadiram a universidade de manhã. Polícia, soldados e forças especiais entraram depois na universidade por via terreste e aérea, para conterem o assalto, enquanto imagens de televisão mostravam estudantes a fugirem.
"Mais de 30 outras pessoas, incluindo alunos, pessoal e guardas da segurança foram feridas", acrescentou o chefe da polícia regional, Saeed Wazir à AFP.
O porta-voz do exército, o major general Asim Bajwa, disse no Twitter que quatro dos atacantes tinham sido mortos.
Os estudantes falaram de um professor herói -- designado pela imprensa como Syed Hamid Hussain -- que combateu os intrusos, disparando a sua arma.
Este ataque foi semelhante a um assalto talibã a uma escola dirigida pelo exército em Peshawar, em dezembro de 2014, que matou mais de 150 pessoas, a maioria crianças.
Na terça-feira, um ataque suicida num mercado nos arredores da cidade de Peshawar matou 10 pessoas, além do bombista-suicida.
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