Mais uma mancada do Datafolha. Mas desta vez, parece só erro. Ou delírio
Eu tinha percebido a maluquice e, agora, um amigo chama-me a atenção.
Eles também, tanto que, neste momento, falta o “Cenário 4” na lista que apresentam na página da Folha na internet.
É que, quando apresentam uma variação onde não parece Lula como candidato (Temer também não está, mas com seus 2% isso não faz diferença alguma), a disputa ficaria entre Marina (45%) e Bolsonaro (44%), vindo a seguir Ciro (30%) e o petiz quase sessentão João Doria, com 20%. Logo depois, a Marina do PSOL, Luciana Genro, com 15%, Eduardo Jorge, o tucano verde com 10% e Ronaldo Caiado Com 2%. Brancos, nulos e “não sei” somariam 31%.
Deve o esperto leitor e a atilada leitora ter percebido que, neste caso, a soma das percentagens dá modestos 197%.
No jornal impresso, que reproduzo também, acima, volta-se aos 100% e à realidade.
Ou não, porque quem se descuida com aritmética pode muito bem se descuidar com estatística.
Ao menos, desta vez, parece ter sido só mancada. Porque, da outra, esconderam o desejo por novas eleições diretas, sumindo com a pergunta que o Tijolaço achou, esquecida nos servidores do Datafolha. Diretas que, agora, “só” são desejadas por 85% dos brasileiros.
Eu tinha percebido a maluquice e, agora, um amigo chama-me a atenção.
Eles também, tanto que, neste momento, falta o “Cenário 4” na lista que apresentam na página da Folha na internet.
É que, quando apresentam uma variação onde não parece Lula como candidato (Temer também não está, mas com seus 2% isso não faz diferença alguma), a disputa ficaria entre Marina (45%) e Bolsonaro (44%), vindo a seguir Ciro (30%) e o petiz quase sessentão João Doria, com 20%. Logo depois, a Marina do PSOL, Luciana Genro, com 15%, Eduardo Jorge, o tucano verde com 10% e Ronaldo Caiado Com 2%. Brancos, nulos e “não sei” somariam 31%.
Deve o esperto leitor e a atilada leitora ter percebido que, neste caso, a soma das percentagens dá modestos 197%.
No jornal impresso, que reproduzo também, acima, volta-se aos 100% e à realidade.
Ou não, porque quem se descuida com aritmética pode muito bem se descuidar com estatística.
Ao menos, desta vez, parece ter sido só mancada. Porque, da outra, esconderam o desejo por novas eleições diretas, sumindo com a pergunta que o Tijolaço achou, esquecida nos servidores do Datafolha. Diretas que, agora, “só” são desejadas por 85% dos brasileiros.
Juízes não gostam de 1° de Maio. Gostam de 1° de abril
Em 2015, o Ministério Público tucano, digo, paulista, foi à Justiça para impedir que a Avenida Paulista fosse fechada aos domingos e feriados para o lazer do paulistano.
Não se podia atrapalhar o “direito de ir e vir” dos automóveis.
Agora, a Justiça tucana, digo, paulista, proíbe o 1° de Maio na Avenida porque não se pode atrapalhar o lazer do paulistano.
Não sei se o juiz que concedeu esta ordem está entre os 70% dos magistrados paulistas que recebem mais que o teto constitucional , conforme revela pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, publicada hoje pela Folha.
Não é o caso de se perguntar o que se tira dos paulistas (e dos paulistanos) com sua farra salarial.
É legal, é direito, é justo.
Não é legal, nem direito, nem justo que os que ganham 40 vezes menos queiram se reunir para, pelo menos na velhice, terem direito a uma “merreca”.
Gente que pensa assim também tem o direito de ir e vir.
Sobretudo o de ir. Ir para o inferno.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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