Trump diz que não demitirá procurador que investiga suposto conluio com Rússia
AFP / Jim WATSON
O presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, diz que não tem planos de demitir o
vice-procurador-geral, Rob Rosenstein, que supervisiona uma investigação
sobre a intromissão eleitoral na Rússia
O presidente americano, Donald Trump, disse nesta
segunda-feira (8) que não planeja demitir o vice-procurador-geral a
cargo de uma explosiva investigação sobre um suposto conluio entre o
chefe de Estado e o Kremlin.Rod Rosenstein parecia perto da demissão após os relatórios da imprensa americana - negados por ele - que indicavam que havia discutido em segredo a gravação de Trump e o uso da 25ª emenda constitucional para destituir os presidentes que nã são aptos para o cargo.
Os dois conversaram bastante no avião presidencial durante um voo nesta segunda à Flórida, segundo a Casa Branca.
"O presidente e o vice-procurador-geral, Rod Rosenstein, se reuniram durante 45 minutos a bordo do Air Force One", disse o porta-voz Hogan Gidley.
"Eles debateram várias questões", incluindo os controles fronteiriços, os crimes violentos em Chicago e assuntos do Departamento de Justiça em geral, continuou o porta-voz.
Trump também indicou que estava pronto para continuar trabalhando com Rosenstein, e disse: "na realidade tenho uma boa relação" com ele.
O presidente aproveitou a ocasião para insistir novamente que "não houve conluio, amigo, não há conluio" com a Rússia.
O bilionário está furioso com o que ele chama de "caça às bruxas" por parte do procurador especial Robert Mueller sobre se Moscou conspirou com a sua campanha na surpreendente vitória eleitoral em 2016.
Até agora, Rosenstein, que supervisiona Mueller, tem sido firme em tentar proteger a investigação à medida que entra cada vez mais no círculo próximo de Trump.
Assim, uma possível saída de Rosenstein, colocando alguém mais flexível em seu lugar, ativaria os alarmes sobre a futura independência de uma investigação que abalaria toda a presidência.
El terremoto de Haití eleva a 15 la cifra de muertos según el gobierno
AFP / HECTOR RETAMAL
Un terremoto de 5,9 grados de magnitud que sacudió la
costa noroeste de Haití durante el fin de semana causó la muerte de al
menos 15 personas, dijeron las autoridades el lunes, aumentando en tres
el número anterior de víctimas. Centrado a 12 millas (19 kilómetros) al noroeste de la ciudad de Port-de-Paix, el fenómeno sacudió a las comunidades de todo el país empobrecido el sábado, lo que generó temor entre los residentes que aún se recuperan del terremoto de 2010 que dejó al menos 200.000 muertos.
"La nueva cifra del terremoto del 6 de octubre de 2018 es de 15 muertos y 333 heridos. Más de 7.000 casas han sido destruidas o dañadas", dijo la agencia de protección civil de la nación caribeña.
Una fuerte réplica provocó pánico entre los residentes que huían a las calles el domingo en Port-de-Paix, donde murió la mayoría de las víctimas.
El departamento de Nord-Ouest, que incluye la ciudad costera, es la parte más pobre de Haití, con muchas áreas aisladas debido al terrible estado de las carreteras.
Una célula de crisis, integrada por varios ministerios, fue activada "con el fin de coordinar de manera conjunta las respuestas de urgencia necesarias", tuiteó el domingo el primer ministro Jean-Henry Céant.
De su lado, el presidente Jovenel Moise se dirigió a los lugares de mayor impacto, Port-de-Paix y Gros Morne, para atender la situación personalmente.
El mandatario urgió en Twitter a los haitianos a "permanecer en calma", y dijo que las autoridades locales y regionales se encontraban asistiendo a los afectados.
copiado https://www.afp.com/pt/
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