Chefe da ONU espera Conselho de Segurança unido sobre Síria
Após uma repressão brutal de Assad sobre manifestantes anti-governo, a Liga Árabe, apoiada por Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, vai pedir ao Conselho nesta terça-feira que adote a resolução. A Rússia, um dos poucos aliados da Síria, se opõe, alegando que a resolução poderia abrir caminho para uma intervenção militar na Síria.
"Eu sinceramente espero que o Conselho de Segurança esteja unido e fale de forma coerente refletindo a vontade da comunidade internacional", disse Ban a repórteres na capital jordaniana. "Isto é crucialmente importante."
A China, que como a Rússia tem poder de veto no Conselho, também tem reservas sobre o projeto. Rússia e China vetaram uma resolução europeia, elaborada em outubro, que condenou a Síria e a ameaçou com sanções.
"Eu não acho que podemos continuar assim", disse Ban.
A repressão da Síria contra os manifestantes e os combatentes anti-governo segue, apesar de uma missão de monitoramento da Liga Árabe, agora suspensa, e um ação é necessária para interromper o derramamento de sangue, disse Ban.
Mais de 5 mil pessoas foram mortas na revolta até meados de dezembro, segundo o escritório da Alta Comissária para Direitos Humanos da ONU.
(Reportagem de Suleiman al-Khalidi, com reportagem adicional de Stephanie Nebehay em Genebra)
"Eu sinceramente espero que o Conselho de Segurança esteja unido e fale de forma coerente refletindo a vontade da comunidade internacional", disse Ban a repórteres na capital jordaniana. "Isto é crucialmente importante."
A China, que como a Rússia tem poder de veto no Conselho, também tem reservas sobre o projeto. Rússia e China vetaram uma resolução europeia, elaborada em outubro, que condenou a Síria e a ameaçou com sanções.
"Eu não acho que podemos continuar assim", disse Ban.
A repressão da Síria contra os manifestantes e os combatentes anti-governo segue, apesar de uma missão de monitoramento da Liga Árabe, agora suspensa, e um ação é necessária para interromper o derramamento de sangue, disse Ban.
Mais de 5 mil pessoas foram mortas na revolta até meados de dezembro, segundo o escritório da Alta Comissária para Direitos Humanos da ONU.
(Reportagem de Suleiman al-Khalidi, com reportagem adicional de Stephanie Nebehay em Genebra)
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