31/01/2012 12h40 - Atualizado em 31/01/2012 12h40
Na era digital, pedagoga dá dicas para incentivar crianças a ler livros
Ao escolher entre livros ou videogame, leitura acaba ficando para trás.
Para especialista, segredo é associar a leitura à brincadeira.
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Com o avanço das mídias, cada vez mais as crianças estão tendo diversas opções de entretenimento e na hora de escolher, fica a dúvida entre ler um livro, assistir um filme ou jogar videogame. Nessa escolha, muitas vezes a leitura acaba ficando para trás, e a solução é associar os livros à brincadeira.
Quem garante é a pedagoga e pesquisadora da Unesp de Bauru, no interior de São Paulo, Maria do Carmo Kobayashi. Ela diz que não se pode diferenciar o momento da leitura, do momento de brincar. “A criança não separa o livro dos brinquedos. Quem separa é o adulto e isso mata o prazer pela leitura”. E completa. "Ninguém nasce sabendo usar um computador ou jogar um vídeo game. Ninguém nasce sabendo ler e a criança não sabe a diferença entre um brinquedo e um livro, pois para ela, tudo é diversão”.
De acordo com Maria do Carmo, quanto mais cedo a criança tiver contato com os livros, pelo menos pra ver os desenhos que estão nele, ou ouvir uma historia lida pelos pais, maior a chance de se tornar uma leitora assídua.
No caso da criança que não teve esse incentivo na infância e não gosta tanto de livro, ainda há uma solução. “É só escolher livros sobre assuntos que o pequeno gosta. Se ele gosta de futebol, por exemplo, pode comprar um livro com a história do time que torce. É uma forma de voltar a ter contato com os livros, para criar o gosto pela leitura”.
A pedagoga conta que segundo os especialistas, as novas tecnologias também podem ajudar a criar o gosto pela leitura. Ler um livro virtual, em um Tablet, por exemplo, pode ser interessante, pela curiosidade com a novidade. “E para os pais de primeira viagem, vale a dica de incentivar esse contato com os livros desde cedo, mesmo que as crianças não saibam ler”. COP http://g1.globo.com/
Quem garante é a pedagoga e pesquisadora da Unesp de Bauru, no interior de São Paulo, Maria do Carmo Kobayashi. Ela diz que não se pode diferenciar o momento da leitura, do momento de brincar. “A criança não separa o livro dos brinquedos. Quem separa é o adulto e isso mata o prazer pela leitura”. E completa. "Ninguém nasce sabendo usar um computador ou jogar um vídeo game. Ninguém nasce sabendo ler e a criança não sabe a diferença entre um brinquedo e um livro, pois para ela, tudo é diversão”.
De acordo com Maria do Carmo, quanto mais cedo a criança tiver contato com os livros, pelo menos pra ver os desenhos que estão nele, ou ouvir uma historia lida pelos pais, maior a chance de se tornar uma leitora assídua.
No caso da criança que não teve esse incentivo na infância e não gosta tanto de livro, ainda há uma solução. “É só escolher livros sobre assuntos que o pequeno gosta. Se ele gosta de futebol, por exemplo, pode comprar um livro com a história do time que torce. É uma forma de voltar a ter contato com os livros, para criar o gosto pela leitura”.
A pedagoga conta que segundo os especialistas, as novas tecnologias também podem ajudar a criar o gosto pela leitura. Ler um livro virtual, em um Tablet, por exemplo, pode ser interessante, pela curiosidade com a novidade. “E para os pais de primeira viagem, vale a dica de incentivar esse contato com os livros desde cedo, mesmo que as crianças não saibam ler”. COP http://g1.globo.com/
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