Birmânia
por LusaHoje
Fotografia © REUTERS/Damir Sagolj
O
primeiro-ministro britânico David Cameron e a opositora birmanesa Aung
San Suu Kyi defenderam hoje que as sanções contra a Birmânia devem ser
suspensas e não levantadas, de forma a apoiar as reformas económicas
promovidas pelo regime.
Cameron,
a realizar uma visita histórica à Birmânia, encontrou-se hoje com a
Nobel da Paz no seu domicílio em Rangum, após uma reunião com o
Presidente birmanês, Thein Sein.
"Seria positiva a suspensão das sanções contra a Birmânia, a suspensão, não o levantamento", afirmou Cameron, sublinhando que o embargo ao armamento não está abrangido.
"Acredito que é importante enviar um sinal de que queremos apoiar as mudanças que podem trazer um aumento da liberdade, dos direitos humanos e da democracia ao vosso país", referiu o chefe do Governo britânico.
Aung San Suu Kyi, que apareceu ao lado de Cameron na conferência de imprensa após o encontro, disse partilhar da mesma opinião.
"Apoio a ideia da suspensão das sanções em vez de o levantamento", indicou a líder da oposição birmanesa, em declarações aos jornalistas, acrescentando que é "por natureza, uma otimista prudente".
"Seria positiva a suspensão das sanções contra a Birmânia, a suspensão, não o levantamento", afirmou Cameron, sublinhando que o embargo ao armamento não está abrangido.
"Acredito que é importante enviar um sinal de que queremos apoiar as mudanças que podem trazer um aumento da liberdade, dos direitos humanos e da democracia ao vosso país", referiu o chefe do Governo britânico.
Aung San Suu Kyi, que apareceu ao lado de Cameron na conferência de imprensa após o encontro, disse partilhar da mesma opinião.
"Apoio a ideia da suspensão das sanções em vez de o levantamento", indicou a líder da oposição birmanesa, em declarações aos jornalistas, acrescentando que é "por natureza, uma otimista prudente".
Algumas
horas antes, o Presidente Thein Sein saudou um "encontro histórico" em
Naypyidaw com David Cameron, representante da antiga potência colonial e
o primeiro chefe de Governo internacional a visitar o território desde o
golpe de Estado militar em 1962.
É aguardada para o próximo dia 23 de abril uma decisão da União Europeia sobre as sanções contra o regime birmanês. Nesse dia, Aung San Suu Kyi, eleita deputada nas eleições parciais do passado dia 1 de abril, deverá sentar-se no parlamento pela primeira vez.
COPIADO : http://www.dn.pt/
É aguardada para o próximo dia 23 de abril uma decisão da União Europeia sobre as sanções contra o regime birmanês. Nesse dia, Aung San Suu Kyi, eleita deputada nas eleições parciais do passado dia 1 de abril, deverá sentar-se no parlamento pela primeira vez.
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