Atentados no Iraque matam 23 (oficial)
BAGDÁ (AFP)
Pelo menos 23 pessoas morreram nesta terça-feira em uma onda de
atentados no Iraque, incluindo três ataques em Bagdá, segundo fontes
médicas e de segurança.
Pelo menos 280 pessoas morreram em julho em atos de violência no Iraque, segundo uma contagem realizada pela AFP a partir de registros fornecidos por autoridades e fontes médicas.
Um alto funcionário do Ministério do Interior indicou que 12 pessoas morreram e 47 ficaram feridas em dois atentados com carros-bomba no centro de Bagdá.
O ministério acrescentou que o primeiro desses atentados foi praticado por um terrorista suicida, que acionou os explosivos em seu veículo atrás de um centro da brigada criminal.
A autoridade registrou um terceiro atentado na capital. Um funcionário do Ministério da Saúde que estava no local dos fatos indicou que tinha visto os corpos de sete membros das forças especiais do Ministério do Interior e de dois civis.
Outras duas pessoas morreram e três ficaram feridas na explosão de um carro-bomba ao norte de Fallujah (oeste), segundo um comandante da polícia da província de Al-Anbar e um médico do hospital de Fallujah.
Pelo menos 280 pessoas morreram em julho em atos de violência no Iraque, segundo uma contagem realizada pela AFP a partir de registros fornecidos por autoridades e fontes médicas.
Um alto funcionário do Ministério do Interior indicou que 12 pessoas morreram e 47 ficaram feridas em dois atentados com carros-bomba no centro de Bagdá.
O ministério acrescentou que o primeiro desses atentados foi praticado por um terrorista suicida, que acionou os explosivos em seu veículo atrás de um centro da brigada criminal.
A autoridade registrou um terceiro atentado na capital. Um funcionário do Ministério da Saúde que estava no local dos fatos indicou que tinha visto os corpos de sete membros das forças especiais do Ministério do Interior e de dois civis.
Outras duas pessoas morreram e três ficaram feridas na explosão de um carro-bomba ao norte de Fallujah (oeste), segundo um comandante da polícia da província de Al-Anbar e um médico do hospital de Fallujah.
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