General dissidente Tlass pede 'unidade à Síria' pós-Assad
BEIRUTE (AFP)
O general dissidente Manaf Tlass pediu nesta terça-feira aos sírios
que "se unam (...) para construir uma nova Síria", na primeira
declaração pública após sua deserção.
O general Tlass, militar de mais alta patente a abandonar o regime sírio, pediu ao povo "que se una (...) e faça o impossível para assegurar a unidade da Síria e a construção de um novo país", em declarações à rede de televisão Al-Arabiya, sediada na Arábia Saudita.
Tlass, que desertou no último dia 6 de julho, disse que "se dirigia aos sírios neste momento de dificuldade para o país, quando é derramado o sangue de seus inocentes, cujo único crime foi pedir por liberdade".
O general disse que "a nova Síria não deveria ser construída com base na vingança, na exclusão ou no monopólio" no processo de tomada de decisões.
Tlass falou como "um dos filhos do Exército Árabe Sírio, que rejeitou os métodos corruptos e criminosos do regime e que não pode aceitar estes crimes no nosso país".
O general disse não culpar os militares que não desertaram, acrescentando que (...) estes homens honoráveis que não participaram da matança são a extensão do Exército Sírio Livre".
É "dever dos sírios se unir, construir uma Síria livre e democrática", afirmou Tlass.
Militar de perfil elevado e ex-membro do círculo íntimo de Assad, o general Tlass, 48 anos, tem sido apontado como alguém que poderia desempenhar um papel de liderança em uma fase de transição na Síria no caso de Assad renunciar ou ser destituído do poder.COPIADO : http://www.afp.com/pt/
O general Tlass, militar de mais alta patente a abandonar o regime sírio, pediu ao povo "que se una (...) e faça o impossível para assegurar a unidade da Síria e a construção de um novo país", em declarações à rede de televisão Al-Arabiya, sediada na Arábia Saudita.
Tlass, que desertou no último dia 6 de julho, disse que "se dirigia aos sírios neste momento de dificuldade para o país, quando é derramado o sangue de seus inocentes, cujo único crime foi pedir por liberdade".
O general disse que "a nova Síria não deveria ser construída com base na vingança, na exclusão ou no monopólio" no processo de tomada de decisões.
Tlass falou como "um dos filhos do Exército Árabe Sírio, que rejeitou os métodos corruptos e criminosos do regime e que não pode aceitar estes crimes no nosso país".
O general disse não culpar os militares que não desertaram, acrescentando que (...) estes homens honoráveis que não participaram da matança são a extensão do Exército Sírio Livre".
É "dever dos sírios se unir, construir uma Síria livre e democrática", afirmou Tlass.
Militar de perfil elevado e ex-membro do círculo íntimo de Assad, o general Tlass, 48 anos, tem sido apontado como alguém que poderia desempenhar um papel de liderança em uma fase de transição na Síria no caso de Assad renunciar ou ser destituído do poder.COPIADO : http://www.afp.com/pt/
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