EUA muito preocupados com situação em Aleppo, mas rejeitam comparar com Líbia

EUA muito preocupados com situação em Aleppo, mas rejeitam comparar com Líbia

WASHINGTON (AFP)
Os Estados Unidos manifestaram novamente nesta sexta-feira sua preocupação com o risco de um grande confronto em Aleppo (Síria), onde as Forças Armadas preparavam uma ofensiva contra os rebeldes, mas rejeitaram qualquer comparação com o caso de Benghazi (leste da Líbia), que em 2011 provocou uma intervenção internacional.
"Estamos muito preocupados com a situação em Aleppo", explicou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, considerando "odiosa e condenável" os ataques das forças de (o presidente Bashar al) Assad a essa região.
"O tipo de armamento usado contra civis desarmados mostra a perversidade em que Assad caiu", acrescentou Carney durante uma entrevista coletiva à imprensa, retomando uma expressão que utiliza há vários dias.
Carney foi perguntado sobre a semelhança entre os cenários em Aleppo e Benghazi, que em março de 2011 também era um reduto rebelde em um país árabe que se encaminhava para um conflito aberto.
Em Benghazi o ataque era iminente. A oposição (a Kadhafi) havia pedido a intervenção internacional. Havia um consenso internacional, tanto no Conselho de Segurança como na ONU e, em nível regional, com a Liga Árabe", disse Carney.
"Este não é o caso" da Síria, acrescentou.copiado :  http://www.afp.com/pt

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