País - Sociedade Aberta
O politicamente correto
Curiosamente, se
chama de “politicamente correto” a postura de tolerância com bandidos, a
política de desarmamento da população, a vigilância quanto à taxa da
letalidade (mortes) nos embates entre policiais e marginais. Também é
estimulada a postura de omissão com a ocupação de calçadas e praças por
menores infratores, e maiores também, que fazem uso ostensivo de drogas
em plena luz do dia, sem falar no que acontece na Lapa durante a noite e
madrugada. Deixar de recolher a população transgressora é, na verdade,
uma afronta à população da cidade e um ato de irresponsabilidade.
Passadas as eleições, livres da chantagem dos equivocados ou mal intencionados com boa presença na mídia e meios políticos de esquerda, as autoridades deveriam logo agir para que o Rio e as cidades brasileiras apresentem um quadro mais civilizado com vistas a grandes eventos e ao aumento do número de turistas que nos visitam. E a segurança do cidadão, é claro.
As insinuações em relação à ação policial, especialmente quando da instalação de novas UPPs, procurando intimidar os agentes da lei, pregando uma postura de acomodação, é lamentável. Ora, quem mais se beneficia com as UPPs são justamente as famílias que moram nas comunidades populares, desrespeitadas pelos marginais, assustadas com o recrutamento de seus filhos para o crime, a droga e a alienação quanto aos princípios éticos.
Os governos precisam agir, e urgentemente, no saneamento das polícias, por um lado, e no fortalecimento destas instituições compostas por homens sérios, que saem de casa para a defesa da sociedade, sem saberem se voltam no final do dia. O que deve preocupar a todos é o número de policiais executados ou mortos em combate.
O politicamente correto – e ético – é a defesa da ordem, do patrimônio público e privado, do direito de ir e vir do cidadão. O resto é conversa de pretensiosos, que brincam com a vida sofrida do trabalhador e suas famílias, que debocham dos valores da família e da moral. Tão grave quanto a decadência econômica de um país é a perda de suas referências morais.
* Aristóteles Drummond é jornalista. - aristotelesdrummond@mls.com.br
Passadas as eleições, livres da chantagem dos equivocados ou mal intencionados com boa presença na mídia e meios políticos de esquerda, as autoridades deveriam logo agir para que o Rio e as cidades brasileiras apresentem um quadro mais civilizado com vistas a grandes eventos e ao aumento do número de turistas que nos visitam. E a segurança do cidadão, é claro.
As insinuações em relação à ação policial, especialmente quando da instalação de novas UPPs, procurando intimidar os agentes da lei, pregando uma postura de acomodação, é lamentável. Ora, quem mais se beneficia com as UPPs são justamente as famílias que moram nas comunidades populares, desrespeitadas pelos marginais, assustadas com o recrutamento de seus filhos para o crime, a droga e a alienação quanto aos princípios éticos.
Os governos precisam agir, e urgentemente, no saneamento das polícias, por um lado, e no fortalecimento destas instituições compostas por homens sérios, que saem de casa para a defesa da sociedade, sem saberem se voltam no final do dia. O que deve preocupar a todos é o número de policiais executados ou mortos em combate.
O politicamente correto – e ético – é a defesa da ordem, do patrimônio público e privado, do direito de ir e vir do cidadão. O resto é conversa de pretensiosos, que brincam com a vida sofrida do trabalhador e suas famílias, que debocham dos valores da família e da moral. Tão grave quanto a decadência econômica de um país é a perda de suas referências morais.
* Aristóteles Drummond é jornalista. - aristotelesdrummond@mls.com.br
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