27/05/2013 - 12:12
Coreia do Sul rejeita oferta de diálogo do Norte sobre a questão nuclear
SEUL (AFP)
A Coreia do Sul rejeitou nesta segunda-feira uma aparente oferta de diálogo da Coreia do Norte sobre o desarmamento nuclear.
"As ações são mais importantes que as palavras", declarou o porta-voz do ministério da Unificação Sul-Coreana, Kim Hyung-Seok, depois de receber uma carta transmitida na sexta-feira ao presidente chinês Xi Jinping por um enviado do dirigente norte-coreano, Kim Jong-Un.
Segundo a imprensa estatal chinesa, Kim afirma na carta que deseja retomar as negociações com seis participantes (as duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China) sobre o programa nuclear norte-coreano.
Mas a Coreia do Sul considera que esta é apenas uma manobra para tranquilizar a China, principal aliado da Coreia do Norte e irritada com atitude recente do regime norte-coreano.
Pyongyang considera que o desenvolvimento de uma força de dissuasão nuclear não é negociável, enquanto Washington e Seul exigem um gesto de boa vontade antes de retomar as negociações.
A imprensa norte-coreana, que cobriu a visita a China na semana passada do enviado Choe Ryong-Hae, diretor do gabinete político do Exército Popular da Coreia, não mencionou uma proposta de diálogo.
Segundo o canal estatal chinês CCTV, Choe afirmou aos interlocutores chineses que o país deseja "criar um entorno internacional pacífico" para poder melhorar sua economia e as condições de vida da população.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
"As ações são mais importantes que as palavras", declarou o porta-voz do ministério da Unificação Sul-Coreana, Kim Hyung-Seok, depois de receber uma carta transmitida na sexta-feira ao presidente chinês Xi Jinping por um enviado do dirigente norte-coreano, Kim Jong-Un.
Segundo a imprensa estatal chinesa, Kim afirma na carta que deseja retomar as negociações com seis participantes (as duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China) sobre o programa nuclear norte-coreano.
Mas a Coreia do Sul considera que esta é apenas uma manobra para tranquilizar a China, principal aliado da Coreia do Norte e irritada com atitude recente do regime norte-coreano.
Pyongyang considera que o desenvolvimento de uma força de dissuasão nuclear não é negociável, enquanto Washington e Seul exigem um gesto de boa vontade antes de retomar as negociações.
A imprensa norte-coreana, que cobriu a visita a China na semana passada do enviado Choe Ryong-Hae, diretor do gabinete político do Exército Popular da Coreia, não mencionou uma proposta de diálogo.
Segundo o canal estatal chinês CCTV, Choe afirmou aos interlocutores chineses que o país deseja "criar um entorno internacional pacífico" para poder melhorar sua economia e as condições de vida da população.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
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