ISTAMBUL (AFP)
A Coalizão Nacional da oposição síria sofreu nesta segunda-feira um
sério revés nos esforços de unificação, com o fracasso de uma votação
para aumentar o número de membros, o que coloca em dúvida sua
participação na conferência internacional de paz Genebra 2.
Após quatro dias de negociações em Istambul, para definir uma lista de 22 novos participantes, os membros da Coalizão, principal grupo da oposição síria, conseguiram apenas ratificar a adesão de oito, informou o porta-voz do grupo, Khaled Saleh.
O opositor histórico do regime de Damasco Michel Kilo, um intelectual marxista e laico, procedente de uma família cristã, foi uma das personalidades admitidas na Coalizão.
Vários opositores fazem perguntas sobre as consequências da votação, que confirma as divisões dentro da oposição ao regime de Bashar al-Assad.
"É muito ruim, é um desastre", afirmou à AFP Monzer Makhous, embaixador da Coalizão na França.
Os membros da União Europeia debaterão nesta segunda-feira em Bruxelas uma possível suspensão do embargo de armas para a oposição síria, medida que daria aos aliados internacionais da Coalizão uma importante medida para forçar o regime de Damasco a optar uma solução política para o conflito sírio.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
Após quatro dias de negociações em Istambul, para definir uma lista de 22 novos participantes, os membros da Coalizão, principal grupo da oposição síria, conseguiram apenas ratificar a adesão de oito, informou o porta-voz do grupo, Khaled Saleh.
O opositor histórico do regime de Damasco Michel Kilo, um intelectual marxista e laico, procedente de uma família cristã, foi uma das personalidades admitidas na Coalizão.
Vários opositores fazem perguntas sobre as consequências da votação, que confirma as divisões dentro da oposição ao regime de Bashar al-Assad.
"É muito ruim, é um desastre", afirmou à AFP Monzer Makhous, embaixador da Coalizão na França.
Os membros da União Europeia debaterão nesta segunda-feira em Bruxelas uma possível suspensão do embargo de armas para a oposição síria, medida que daria aos aliados internacionais da Coalizão uma importante medida para forçar o regime de Damasco a optar uma solução política para o conflito sírio.
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