02/09/2013 - 15:03
CAIRO (AFP)
Os seguidores do destituído presidente egípcio Mohamed Mursi
convocaram novas manifestações em nível nacional para esta terça-feira,
dois meses depois da destituição pelo exército do primeiro presidente
eleito democraticamente nesse país.
Em um comunicado publicado nesta segunda-feira, a Aliança pela Democracia e contra o Golpe de Estado, grupo dirigido pela Irmandade Muçulmana, a confraria do presidente destituído, informou que estes protestos serão realizadas sob o lema "o golpe de Estado é terrorismo".
Esta convocação acontece no dia seguinte ao anúncio do presidente interino Adly Mansur sobre a composição do chamado "Comitê dos 50", uma comissão que encarregada de revisar as emendas à Constituição e que é formada principalmente por membros de correntes liberais e de esquerda. Os movimentos islamitas se negaram a participar neste grupo de trabalho, com exceção do partido salafista Al Nour.
A Aliança fez um chamado "a uma participação ativa nos protestos e outras atividades com o objetivo de obter o regresso de Mursi".
Na sexta-feira, os simpatizantes de Mursi conseguiram reunir apenas alguns milhares de manifestantes, uma muestra de que sua capacidade de mobilização se viu reduzida depois de duas semanas de cruel repressão e prisão de seus dirigentes.
copiado http://www.afp.com/pt
Em um comunicado publicado nesta segunda-feira, a Aliança pela Democracia e contra o Golpe de Estado, grupo dirigido pela Irmandade Muçulmana, a confraria do presidente destituído, informou que estes protestos serão realizadas sob o lema "o golpe de Estado é terrorismo".
Esta convocação acontece no dia seguinte ao anúncio do presidente interino Adly Mansur sobre a composição do chamado "Comitê dos 50", uma comissão que encarregada de revisar as emendas à Constituição e que é formada principalmente por membros de correntes liberais e de esquerda. Os movimentos islamitas se negaram a participar neste grupo de trabalho, com exceção do partido salafista Al Nour.
A Aliança fez um chamado "a uma participação ativa nos protestos e outras atividades com o objetivo de obter o regresso de Mursi".
Na sexta-feira, os simpatizantes de Mursi conseguiram reunir apenas alguns milhares de manifestantes, uma muestra de que sua capacidade de mobilização se viu reduzida depois de duas semanas de cruel repressão e prisão de seus dirigentes.
copiado http://www.afp.com/pt
Nenhum comentário:
Postar um comentário