28/09/2013 - 17:24
Manifestantes chamam o presidência sudanês de assassino
Cartum (AFP)
Cerca de 2.000 manifestantes chamaram neste sábado o presidente
sudanês Omar al Bashir de assassino, no sexto dia de protestos contra a
elevação dos preços dos combustíveis, durante os quais morreram dezenas
de pessoas e outras 600 foram detidas.
As forças de segurança dispersaram a manifestação com gases lacrimogêneos.
Na véspera, os Estados Unidos criticaram a "repressão brutal e desproporcional" das manifestações de oposição ao governo no Sudão.
"Os Estados Unidos condenam a repressão brutal das manifestações em Cartum realizada pelo governo do Sudão, onde o uso excessivo da força contra os civis causou dezenas de mortos", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki, em uma nota.
Milhares de sudaneses desafiaram as bombas de gás lacrimogêneo na sexta-feira para demonstrar sua revolta com o governo, em mais uma onda de protestos contra a alta dos preços dos combustíveis.
Os manifestantes reivindicam a renúncia do presidente Omar el Bashir.
O governo se mantém em silêncio diante dos protestos, que tiveram uma repercussão inédita desde a chegada de Bashir ao poder em 1989.
Washington já pediu ao governo sudanês que autorize "manifestações pacíficas", depois que mais de 600 pessoas foram detidas nesta sexta por participação nos protestos.
copiado http://www.afp.com
As forças de segurança dispersaram a manifestação com gases lacrimogêneos.
Na véspera, os Estados Unidos criticaram a "repressão brutal e desproporcional" das manifestações de oposição ao governo no Sudão.
"Os Estados Unidos condenam a repressão brutal das manifestações em Cartum realizada pelo governo do Sudão, onde o uso excessivo da força contra os civis causou dezenas de mortos", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki, em uma nota.
Milhares de sudaneses desafiaram as bombas de gás lacrimogêneo na sexta-feira para demonstrar sua revolta com o governo, em mais uma onda de protestos contra a alta dos preços dos combustíveis.
Os manifestantes reivindicam a renúncia do presidente Omar el Bashir.
O governo se mantém em silêncio diante dos protestos, que tiveram uma repercussão inédita desde a chegada de Bashir ao poder em 1989.
Washington já pediu ao governo sudanês que autorize "manifestações pacíficas", depois que mais de 600 pessoas foram detidas nesta sexta por participação nos protestos.
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