27/09/2013 - 14:59
Conselho de Segurança aprova primeira resolução sobre comércio de armas curtas
UNITED NATIONS (Estados Unidos) (AFP)
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira
sua primeira resolução sobre restrições ao comércio ilegal de armas, mas
a Rússia se negou a apoiar a iniciativa.
A Rússia foi o único membro do organismo de 15 países que não apoiou a resolução apresentada pela Austrália, que exerce a presidência rotativa do conselho atualmente.
A resolução pede que as nações assinem o novo tratado sobre armas convencionais, e que fortaleçam a implementação dos embargos de armas dispostos pelo Conselho de Segurança.
A Rússia, que se absteve na votação, disse que a resolução deveria ter incluído disposições contra o fornecimento ilegal de armas a grupos não estatais.
A respeito, Alexander Pankin, embaixador adjunto da Rússia na ONU, disse ao Conselho que a resolução "carece de uma importante e urgente disposição" proposta por sua delegação.
A Rússia, uma das produtoras e exportadoras de armas mais importantes do mundo, não assinou o tratado sobre comércio de armas. Também evoca frequentemente os grupos não estatais para atacar a oposição síria.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a reunião para pedir que mais países assinem o tratado, ao qual os Estados Unidos aderiram na terça-feira.
copiado http://www.afp.com
A Rússia foi o único membro do organismo de 15 países que não apoiou a resolução apresentada pela Austrália, que exerce a presidência rotativa do conselho atualmente.
A resolução pede que as nações assinem o novo tratado sobre armas convencionais, e que fortaleçam a implementação dos embargos de armas dispostos pelo Conselho de Segurança.
A Rússia, que se absteve na votação, disse que a resolução deveria ter incluído disposições contra o fornecimento ilegal de armas a grupos não estatais.
A respeito, Alexander Pankin, embaixador adjunto da Rússia na ONU, disse ao Conselho que a resolução "carece de uma importante e urgente disposição" proposta por sua delegação.
A Rússia, uma das produtoras e exportadoras de armas mais importantes do mundo, não assinou o tratado sobre comércio de armas. Também evoca frequentemente os grupos não estatais para atacar a oposição síria.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aproveitou a reunião para pedir que mais países assinem o tratado, ao qual os Estados Unidos aderiram na terça-feira.
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