27/09/2013 - 14:54
Maduro exige que Airbus responda por falha em avião presidencial
Caracas (AFP)
O presidente Nicolás Maduro exigiu nesta quinta-feira que o
fabricante europeu Airbus responda pela suposta falha que teria sido
detectada no avião presidencial venezuelano depois de passar por uma
manutenção na França e que, segundo a empresa aeroespacial, não foi sua
responsabilidade.
"Não venham minimizar o problema. A responsabilidade por contrato ante a República Bolivariana da Venezuela é da Airbus da França, vou demonstrar isso juridicamente", disse Maduro depois de receber em Caracas pouco antes da meia-noite o presidente boliviano, Evo Morales.
Depois de ser criticado pela oposição por utilizar um avião da Cubana de Aviación para suas viagens internacionais por um preço que chegaria a 250.000 dólares diários, Maduro denunciou na quarta-feira que foram detectadas falhas no avião presidencial, apesar de ter sido submetido a uma manutenção durante cinco meses na França e exigiu explicações da Airbus, ameaçando a empresa com possíveis ações legais.
O fabricante aeroespacial europeu respondeu na quinta-feira que o avião presidencial venezuelano foi submetido a uma revisão importante na França, mas que a Airbus "não se ocupa de sua manutenção".
"A empresa Airbus sabe que é muito grave (a falha) e tem que responder a nós em cada uma das partes e explicar bem o que aconteceu, não venham dizer agora que foi uma terceirizada, que eles só colocam as peças", acrescentou.
Maduro disse que entrou em contato com o vice-presidente da Airbus, que está conversando com a empresa europeia e que investiga a legitimidade da comunicação emitida na quinta-feira de Paris.
copiado http://www.afp.com
"Não venham minimizar o problema. A responsabilidade por contrato ante a República Bolivariana da Venezuela é da Airbus da França, vou demonstrar isso juridicamente", disse Maduro depois de receber em Caracas pouco antes da meia-noite o presidente boliviano, Evo Morales.
Depois de ser criticado pela oposição por utilizar um avião da Cubana de Aviación para suas viagens internacionais por um preço que chegaria a 250.000 dólares diários, Maduro denunciou na quarta-feira que foram detectadas falhas no avião presidencial, apesar de ter sido submetido a uma manutenção durante cinco meses na França e exigiu explicações da Airbus, ameaçando a empresa com possíveis ações legais.
O fabricante aeroespacial europeu respondeu na quinta-feira que o avião presidencial venezuelano foi submetido a uma revisão importante na França, mas que a Airbus "não se ocupa de sua manutenção".
"A empresa Airbus sabe que é muito grave (a falha) e tem que responder a nós em cada uma das partes e explicar bem o que aconteceu, não venham dizer agora que foi uma terceirizada, que eles só colocam as peças", acrescentou.
Maduro disse que entrou em contato com o vice-presidente da Airbus, que está conversando com a empresa europeia e que investiga a legitimidade da comunicação emitida na quinta-feira de Paris.
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