Islã, armas químicas, EUA e Irã: as peças se movem no tabuleiro da política
País - Análise política
Por sua vez, Barack Obama tenta se aproximar do novo presidente do Irã, Hassan Rouhani, enquanto defende o ataque a Síria - cujo governo conta com o apoio islamita -, em resposta ao uso de armas químicas.
Religiões extremistas, terrorismo, interesses econômicos e luta pelo poder são peças perigosas e poderosas que encontram no momento atual um ambiente fértil para estratégias radicais com consequências imprevisíveis.COPIADO http://www.jb.com.br/
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