(ATUALIZADA) O indivíduo estrangeiro que esteve barricado num
restaurante no Pinhal Novo e matou um militar da GNR, foi morto numa
operação tático-policial. Conhecia o dono do restaurante, para quem
tinha...
- Duas explosões junto a restaurante no Pinhal Novo
- GNR está a negociar libertação de militar baleado(ATUALIZADA) O indivíduo estrangeiro que esteve barricado num restaurante no Pinhal Novo e matou um militar da GNR, foi morto numa operação tático-policial. Conhecia o dono do restaurante, para quem tinha feito trabalhos de construção civil, e terá agido por vingançaO DN apurou que o homem, de nacionalidade moldava, tinha efetuado trabalhos de construção civil para o proprietário do restaurante e ia ontem preparado para um ajuste de contas por motivos ainda não esclarecidos.
De acordo com o porta-voz da GNR no local, o tenente-coronel Jorge Goulão, o sequestrador fez deflagrar alguns engenhos explosivos, matou um cão das brigadas cinotécnicas e feriu outro antes de ser abatido na operação policial.
O militar da GNR que foi a única vítima mortal deste incidente, a par do sequestrador, terá sido baleado cerca das 22:00, quando se iniciou esta ocorrência.
De acordo com a GNR, o sequestrador terá entrado normalmente no restaurante "O Refúgio", onde terá feito algum consumo e só depois terá exigido algum dinheiro e tentado fazer alguns reféns.
De acordo com o tenente-coronel Jorge Goulão, o sequestrador terá recusado a rendição ao longo de mais de seis horas de negociações, pelo que acabou por ser necessária a intervenção tático-policial.
Entre os seis feridos, quatro são militares da GNR, dos quais apenas um permanece internado no hospital de São Bernardo, em Setúbal, tendo os restantes três tido já alta, e outros dois são civis, que terão sofrido apenas ferimentos ligeiros.
A GNR escusou-se a revelar a identidade do militar que foi morto por estar a contactar a família.
COPIADO http://www.dn.pt/
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