11/11/2013 - 13:12
Teerã (AFP)
O governo do Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)
estabeleceram um "mapa do caminho", que prevê a inspeção da central de
Arak, que inclui um reator de água pesada, anunciou o diretor da
Organização Nuclear Iraniana, Ali Akbar Salehi.
"Conseguimos uma declaração comum que fixa um mapa do caminho para a cooperação com a AIEA", declarou Salehi após uma reunião com o diretor da agência, o japonês Yukiya Amano, que está em missão oficial em Teerã.
O Irã aceitou "voluntariamente" que os inspetores visitem "a unidade de produção de água pesada de Arak e a mina (de urânio) de Gachin", perto de Bandar Abbas (sul), completou.
O mapa do caminho prevê seis fases. A primeira, que vai durar seis meses, "tem o objetivo de criar mais confiança entre ambas partes", declarou Salehi.
"Nas fases seguintes nossos especialistas e os da AIEA conversarão sobre outras questões, como as que não têm um componente nuclear direto", explicou o chefe da Organização Nuclear Iraniana.
Salehi, no entanto, pareceu descartar no momento uma visita da AIEA à base militar de Parchin, perto de Teerã, onde a agência acredita que o Irã organizou explosões de teste.
Desde 2012, o Irã se recusa a permitir que a AIEA inspecione edifícios suspeitos de tipo militar. Em 2005 a agência realizou inspeções que não deram resultado.
O diretor da AIEA comemorou um acordo "muito importante" e disse que "restam muitas coisas por fazer" para resolver as dúvidas sobre a possível dimensão militar do programa nuclear iraniano.
"A AIEA resolverá todas as questões pendentes, presentes e passadas, por meio da cooperação", disse Yukiya Amano.
Copiado http://www.afp.com/
"Conseguimos uma declaração comum que fixa um mapa do caminho para a cooperação com a AIEA", declarou Salehi após uma reunião com o diretor da agência, o japonês Yukiya Amano, que está em missão oficial em Teerã.
O Irã aceitou "voluntariamente" que os inspetores visitem "a unidade de produção de água pesada de Arak e a mina (de urânio) de Gachin", perto de Bandar Abbas (sul), completou.
O mapa do caminho prevê seis fases. A primeira, que vai durar seis meses, "tem o objetivo de criar mais confiança entre ambas partes", declarou Salehi.
"Nas fases seguintes nossos especialistas e os da AIEA conversarão sobre outras questões, como as que não têm um componente nuclear direto", explicou o chefe da Organização Nuclear Iraniana.
Salehi, no entanto, pareceu descartar no momento uma visita da AIEA à base militar de Parchin, perto de Teerã, onde a agência acredita que o Irã organizou explosões de teste.
Desde 2012, o Irã se recusa a permitir que a AIEA inspecione edifícios suspeitos de tipo militar. Em 2005 a agência realizou inspeções que não deram resultado.
O diretor da AIEA comemorou um acordo "muito importante" e disse que "restam muitas coisas por fazer" para resolver as dúvidas sobre a possível dimensão militar do programa nuclear iraniano.
"A AIEA resolverá todas as questões pendentes, presentes e passadas, por meio da cooperação", disse Yukiya Amano.
Copiado http://www.afp.com/
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