04/11/2013 - 18:51
Moscou (AFP)
Cerca de 10.000 ultranacionalistas russos protestaram nesta
segunda-feira, em Moscou, contra a presença de imigrantes das
ex-repúblicas soviéticas no país, o que resultou na prisão de dezenas de
pessoas.
As autoridades moscovitas indicaram ter prendido cerca de 30 jovens que fizeram a saudação nazista e quebraram vidros de automóveis.
"Por que há estrangeiros em nossas cidades? Esta é a nossa casa", afirmou uma jovem manifestante.
O chefe do movimento "Os Russos", o ultranacionalista Dmitri Demuchkin, figurava entre os manifestantes que exibiam cartazes com dizeres como "Hoje uma mesquita, amanhã a jihad".
Analistas e críticos do Kremlin acusam o presidente russo Vladimir Putin de promover o nacionalismo na Rússia com o objetivo de consolidar sua autoridade.
Esta manifestação aconteceu três semanas depois dos violentos protestos anti-imigrantes ocorridos depois da morte de um jovem russo assassinado por um azeri em Biriulevo, bairro do sul da capital.
Copiado http://www.afp.com/pt/
As autoridades moscovitas indicaram ter prendido cerca de 30 jovens que fizeram a saudação nazista e quebraram vidros de automóveis.
"Por que há estrangeiros em nossas cidades? Esta é a nossa casa", afirmou uma jovem manifestante.
O chefe do movimento "Os Russos", o ultranacionalista Dmitri Demuchkin, figurava entre os manifestantes que exibiam cartazes com dizeres como "Hoje uma mesquita, amanhã a jihad".
Analistas e críticos do Kremlin acusam o presidente russo Vladimir Putin de promover o nacionalismo na Rússia com o objetivo de consolidar sua autoridade.
Esta manifestação aconteceu três semanas depois dos violentos protestos anti-imigrantes ocorridos depois da morte de um jovem russo assassinado por um azeri em Biriulevo, bairro do sul da capital.
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