23/11/2013 - 16:33
Madri (AFP)
Contra os cortes, a reforma trabalhista, o resgate dos bancos, e em
defesa dos hospitais, das pensões e da cultura, milhares de pessoas
saíram em passeata neste sábado em Madri, em um protesto que uniu
sindicatos e movimentos da sociedade civil.
Sob o lema "Use Sua Força", a chamada Cúpula Social, que reúne os grandes sindicatos e uma centena de associações, convocou uma passeata conjunta com as "marés cidadãs" de defesa dos serviços públicos.
A manifestação tornou-se um amálgama de descontentamentos com o Executivo do conservador Mariano Rajoy, dois anos após a sua eleição.
"Estamos aqui por 30 mil motivos. O que pedimos é que não pisem tanto no povo", criticou o operário Epifanio López, 59.
"O governo tem que mudar", exigiu a estudante de medicina Laura Fernández, 19, criticando os cortes na área da saúde e defendendo o ensino público.
"Nosso protesto é contra um tipo de política que afeta todos os setores", explicou Miguel Abad, 20.
Protestos semelhantes foram convocados em dezenas de cidades, em um país mergulhado na crise desde 2008, e que, com quase 26% de desemprego, vê o governo se esforçar para poupar 150 bilhões de euros em dois anos e meio.
A passeata não teve o clima festivo dos protestos anteriores. "Acho que as pessoas estão com o moral muito baixo por tudo o que está acontecendo", disse a aposentada Marga Arenas, 67. "Existe um certo sentimento de resignação."
A convocação não conseguiu somar os 'indignados' do movimento 15M, que organizaram uma manifestação alternativa em outro ponto da capital.
copiado http://www.afp.com
Sob o lema "Use Sua Força", a chamada Cúpula Social, que reúne os grandes sindicatos e uma centena de associações, convocou uma passeata conjunta com as "marés cidadãs" de defesa dos serviços públicos.
A manifestação tornou-se um amálgama de descontentamentos com o Executivo do conservador Mariano Rajoy, dois anos após a sua eleição.
"Estamos aqui por 30 mil motivos. O que pedimos é que não pisem tanto no povo", criticou o operário Epifanio López, 59.
"O governo tem que mudar", exigiu a estudante de medicina Laura Fernández, 19, criticando os cortes na área da saúde e defendendo o ensino público.
"Nosso protesto é contra um tipo de política que afeta todos os setores", explicou Miguel Abad, 20.
Protestos semelhantes foram convocados em dezenas de cidades, em um país mergulhado na crise desde 2008, e que, com quase 26% de desemprego, vê o governo se esforçar para poupar 150 bilhões de euros em dois anos e meio.
A passeata não teve o clima festivo dos protestos anteriores. "Acho que as pessoas estão com o moral muito baixo por tudo o que está acontecendo", disse a aposentada Marga Arenas, 67. "Existe um certo sentimento de resignação."
A convocação não conseguiu somar os 'indignados' do movimento 15M, que organizaram uma manifestação alternativa em outro ponto da capital.
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