Nascem prematuras trigêmeas filhas de anã de 1,20m Em função da prematuridade, as três bebês estão na UTI da Maternidade Escola Januário Cicco.




Gravidez de risco

. (Reprodução/Inter TV Cabugi)2/04/2014 21h45 - Atualizado em 03/04/2014 10h20

 

em natal

Nascem prematuras trigêmeas filhas de anã de 1,20m
Em função da prematuridade, as três bebês estão na UTI da Maternidade Escola Januário Cicco.

Nascem prematuras trigêmeas filhas de anã de 1,20 m em Natal

As três crianças foram levadas para a UTI em função da prematuridade.
Por ter nanismo, gestação trigemelar de Maria Dulcineia era de alto risco.

Do G1 RN
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Maria Dulcineia da Silva tem 1,20 metros de altura e seis meses e meio de gestação   (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)Maria Dulcineia da Silva tem 1,20 metro de altura
(Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
Nasceram no fim da tarde desta quarta-feira (2) as trigêmeas filhas de Maria Dulcineia da Silva, de 35 anos, uma anã de 1,20 metro de altura. A informação foi confirmada pelo diretor da Maternidade Escola Januário Cicco, Kleber de Melo Morais. A unidade hospitalar fica localizada no bairro Petrópolis, na zona Leste de Natal.

De acordo com a direção, os bebês nasceram com 29 semanas e cinco dias. Por serem prematuros, os três estão aos cuidados da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Foi uma cesárea. As três crianças nasceram bem, mas estão na UTI em função da prematuridade. A mãe está no quarto e passa bem", explica o diretor da maternidade.

O caso de Maria Dulcineia da Silva foi mostrado em matéria exibida no dia 19 de março pelo Bom Dia RN (veja o vídeo no fim da matéria). Desempregada, a mulher mora em Parnamirim, cidade da Grande Natal. Para ela, foi uma surpresa descobrir que estava gestante de três meninas. "Pensei que o médico estava brincando comigo", conta.
A gestação trigemelar é rara entre anãs, ainda mais quando a mulher engravida de forma natural. Além do fato de Maria Dulcineia esperar trigêmeos, seu nanismo e a idade considerada avançada para ser mãe tornaram a gestação ainda mais arriscada. A ginecologista Patrícia Fonseca explicou na época que a gravidez da paciente era de alto risco porque não havia espaço no ventre dela para os bebês poderem crescer.

Maria Dulcineia conta que o pai das crianças foi embora e que não tem contato com familiares – ela não tem notícias de seus pais biológicos nem do casal que a adotou. Atualmente, a mulher se mantém com doações de pessoas que se sensibilizam com sua história. "Eu vivia só, mas agora tenho três para cuidar e me acompanhar para o resto da vida", disse.

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