16:47 - 03 de Janeiro de 2015
A brigada
antiterrorista grega deteve hoje o terrorista Jristódulos Xirós,
condenado a seis penas de prisão perpétua pela sua participação na
organização "17 de Novembro" e que havia fugido, há um ano, durante uma
saída da cadeia.
Mundo
Lusa
16:47 - 03 de Janeiro de 2015 | Por Lusa
Jristódulos Xirós, condenado por seis homicídios, foi
detido perto do seu esconderijo, uma casa isolada em Anavisos, uma
localidade situada a 50 quilómetros de Atenas.
O terrorista, de 57 anos, tinha arrendado a casa com identidade falsa, há cerca de dois meses, informaram hoje fontes policiais à imprensa local. Segundo as mesmas fontes, quando foi detido, Jristódulos Xirós não estava armado nem ofereceu resistência.
Jristódulos Xirós, membro da organização "17 de Novembro", desativada em 2002, foi condenado em 2003 a seis penas de prisão perpétua e a uma pena de 25 anos de cadeia pela sua participação em 33 atos terroristas, que causaram seis mortos.
A 07 de janeiro do ano passado, não regressou de uma saída de nove dias, a oitava concedida em um ano e meio, situação que levou a um debate sobre as vantagens e desvantagens do regime prisional na Grécia e que provocou várias críticas dos EUA.
Dias depois, divulgou um comunicado e um vídeo, através da web Indymedia de Atenas, a anunciar a sua reintegração na guerrilha urbana.
Durante os 27 anos em que esteve ativa, a organização "17 de Novembro" realizou vários atos terroristas e assassinou 23 pessoas, entre políticos, militares, polícias empresários e diplomatas.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
O terrorista, de 57 anos, tinha arrendado a casa com identidade falsa, há cerca de dois meses, informaram hoje fontes policiais à imprensa local. Segundo as mesmas fontes, quando foi detido, Jristódulos Xirós não estava armado nem ofereceu resistência.
Jristódulos Xirós, membro da organização "17 de Novembro", desativada em 2002, foi condenado em 2003 a seis penas de prisão perpétua e a uma pena de 25 anos de cadeia pela sua participação em 33 atos terroristas, que causaram seis mortos.
A 07 de janeiro do ano passado, não regressou de uma saída de nove dias, a oitava concedida em um ano e meio, situação que levou a um debate sobre as vantagens e desvantagens do regime prisional na Grécia e que provocou várias críticas dos EUA.
Dias depois, divulgou um comunicado e um vídeo, através da web Indymedia de Atenas, a anunciar a sua reintegração na guerrilha urbana.
Durante os 27 anos em que esteve ativa, a organização "17 de Novembro" realizou vários atos terroristas e assassinou 23 pessoas, entre políticos, militares, polícias empresários e diplomatas.
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