Kim Jong-Un Rússia confirma visita de líder da Coreia do Norte em maio
A Rússia confirmou
hoje que o líder da Coreia do Norte vai participar nas cerimónias sobre a
Segunda Guerra Mundial, em Moscovo, em maio, na primeira visita ao
estrangeiro desde que chegou ao poder, em 2011.
Mundo
Lusa
"A participação do líder norte-coreano está confirmada,
estamos a preparar-nos para a sua chegada", disse o porta-voz do
Presidente russo, Vladimir Putin, à agência de notícias russa.
Kim Jong-Un deverá, assim, fazer a primeira visita oficial ao estrangeiro desde que chegou ao poder, na sequência da morte do seu pai, Kim Jong-Il, há quatro anos.
O líder da Coreia do Norte é um dos vários líderes de países que já confirmaram a sua participação, acrescentou o porta-voz, sem nomear os restantes líderes que marcarão presença em Moscovo, em maio.
A Rússia também convidou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para participar nas cerimónias que assinalam os 70 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazi, mas o porta-voz não comentou se o líder norte-americano já respondeu ao convite.
De acordo com a AFP, se o líder da Coreia do Norte for realmente a Moscovo, isso será encarado com um sinal de que quer reduzir a dependência da China, que continua a ser o maior aliado, o protetor diplomático e um refúgio económico de Pyongyang.
Kim Jong-Un deverá, assim, fazer a primeira visita oficial ao estrangeiro desde que chegou ao poder, na sequência da morte do seu pai, Kim Jong-Il, há quatro anos.
O líder da Coreia do Norte é um dos vários líderes de países que já confirmaram a sua participação, acrescentou o porta-voz, sem nomear os restantes líderes que marcarão presença em Moscovo, em maio.
A Rússia também convidou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para participar nas cerimónias que assinalam os 70 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazi, mas o porta-voz não comentou se o líder norte-americano já respondeu ao convite.
De acordo com a AFP, se o líder da Coreia do Norte for realmente a Moscovo, isso será encarado com um sinal de que quer reduzir a dependência da China, que continua a ser o maior aliado, o protetor diplomático e um refúgio económico de Pyongyang.
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