Representantes da
Ucrânia, dos separatistas, da Rússia e da Organização para a Segurança e
Cooperação na Europa (OSCE) voltam a reunir-se na sexta-feira em Minsk
para negociar uma trégua no conflito, que voltou a agravar-se esta
semana.
Mundo
Lusa
"O Grupo de Contacto sobre a Ucrânia informou a parte
bielorrussa da realização de uma reunião em Minsk a 30 de janeiro",
anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Bielorrússia.
Pouco antes, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, tinha apelado ao Grupo de Contacto -- composto por um ex-presidente ucraniano, o embaixador russo em Kiev e um representante da OSCE -- para "realizar consultas urgentes (com os rebeldes) para obter um cessar-fogo imediato", segundo um comunicado da presidência.
Um responsável das autoridades separatistas de Donetsk confirmou por seu lado à agência France Presse que terá um representante em Minsk, mas manifestou dúvidas quanto à data.
"Se o encontro se realizar em Minsk vamos naturalmente participar. Mas não quero precipitar as coisas porque, no passado, negociações foram anuladas várias vezes", disse Andrei Pourguine, o presidente do 'parlamento' da república separatista.
O dirigente da república rebelde vizinha de Lugansk, Igor Plotnitski, disse à agência Ria Novosti que também vai enviar um representante.
"Se houver documentos para assinar, eu e (o 'presidente' de Donetsk) Alexandr Zakhartchenko também iremos", disse.
A última ronda de conversações em Minsk, realizada a 24 de dezembro, não permitiu alcançar qualquer acordo.
Desde então, a situação no leste da Ucrânia degradou-se, com os rebeldes a lançarem em meados de janeiro uma nova ofensiva contra as forças ucranianas.
Desde o início do conflito, em abril de 2014, mais de 5.000 pessoas foram mortas, segundo a ONU.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Pouco antes, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, tinha apelado ao Grupo de Contacto -- composto por um ex-presidente ucraniano, o embaixador russo em Kiev e um representante da OSCE -- para "realizar consultas urgentes (com os rebeldes) para obter um cessar-fogo imediato", segundo um comunicado da presidência.
Um responsável das autoridades separatistas de Donetsk confirmou por seu lado à agência France Presse que terá um representante em Minsk, mas manifestou dúvidas quanto à data.
"Se o encontro se realizar em Minsk vamos naturalmente participar. Mas não quero precipitar as coisas porque, no passado, negociações foram anuladas várias vezes", disse Andrei Pourguine, o presidente do 'parlamento' da república separatista.
O dirigente da república rebelde vizinha de Lugansk, Igor Plotnitski, disse à agência Ria Novosti que também vai enviar um representante.
"Se houver documentos para assinar, eu e (o 'presidente' de Donetsk) Alexandr Zakhartchenko também iremos", disse.
A última ronda de conversações em Minsk, realizada a 24 de dezembro, não permitiu alcançar qualquer acordo.
Desde então, a situação no leste da Ucrânia degradou-se, com os rebeldes a lançarem em meados de janeiro uma nova ofensiva contra as forças ucranianas.
Desde o início do conflito, em abril de 2014, mais de 5.000 pessoas foram mortas, segundo a ONU.
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