Mudanças na legislação
trabalhista é um retrocesso no direito à cidadania. O Brasil, o povo
brasileiro, não devem aceitar essas mudanças. Um Direito legítimo dos trabalhadores.
Leia seu direito de trabalhador.
DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943
Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Mudanças na legislação
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Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
Ajuste fiscal
Sindicalistas protestam contra 'plano Levy'
José Maria Tomazela
Houve manifestações em Sorocaba e na Avenida Paulista contra mudanças na legislação trabalhista-
Governo superestima redução de despesas
Centrais sindicais protestam contra 'Plano Levy'
José Maria Tomazela, Ricardo Della Coletta - O Estado de S. Paulo28 Janeiro 2015 | 09h 37Atos contra mudanças na legislação trabalhista reúnem centenas de metalúrgicos em São Paulo
Protestos contra medidas do governo federal que alteram direitos trabalhistas reúnem centenas de trabalhadores nesta quarta-feira, 28. Movimentos sindicalistas celebram o "Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos e do Emprego da Classe Trabalhadora" e criticam o chamado "Plano Levy", as medidas de ajuste fiscal propostas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 2 mil pessoas se concentraram na Avenida Paulista e 1,5 mil em Sorocaba, no interior de São Paulo. As manifestações são organizadas por seis centrais sindicais: CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e CSB.
O deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força Sindical , que também é presidente do partido Solidariedade, disse que hoje se inicia uma mobilização nacional para enfrentar o que ele chamou de "pacote de maldades". Ele também criticou o discurso feito por Dilma ontem, na reunião ministerial, na qual ela defendeu as medidas adotadas pela sua equipe econômica. Para Paulinho, ao dizer que os direitos trabalhistas estão sendo preservados, a presidente "ou está doida ou acha que só tem idiota do lado de cá".
"Vamos derrotar a presidnte Dilma na eleição da Mesa (Diretora da Câmara) e neste maldito pacote de maldades", afirmou o parlamentar.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, afirmou que a presidente Dilma, ao adotar as medidas, foi contra o discurso encampado em sua própria campanha, quando prometeu que não mexeria em direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa." "Ela enganou os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil e fez propaganda enganosa."
O mote adotado por Dilma foi adaptado e virou arma para os sindicalistas contra Dilma, que entoam palavras de ordem como "a Dilma mentiu, a vaca tossiu".
Já Luiz Carlos Mota, presidente da UGT de São Paulo, o pacote prejudica os trabalhadores, principalmente ao exigir uma carência maior para o seguro desemprego. "Por que não se mexe na reforma tributária? Por que só os trabalhadores estão pagando a conta?"
Mudanças. Entre as alterações criticadas pelos sindicatos estão seguro-desemprego, auxílio-doença e pensão por morte. As centrais querem a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665 que modificam essas regras e que ainda têm de ser votadas pelo Congresso Nacional.
Em entrevista ao jornal britânico Financial Times durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, o ministro da Fazenda classificou o seguro-desemprego como "completamente ultrapassado", usando-o como exemplo para justificar cortes em benefícios sociais. Joaquim Levy reforçou, no entanto, que o Bolsa Família não será atingido.
As mudanças na legislação trabalhista passam a valer em março.copiado http://economia.estadao.com.br/
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