Hong Kong Líderes de protestos pró-democracia enfrentam risco de detenções
Mais de 30
figuras-chave da campanha de desobediência civil em Hong Kong correm o
risco de serem detidos após serem informados de que são suspeitos de
instigar os protestos pró-democracia, escreve hoje o jornal South China
Morning Post.
Mundo
Reuters
Segundo o diário, que cita fontes policiais, os ativistas
estão a ser acusados de instigar, organizar ou ajudar a erguer as
barricadas ilegais dos protestos que ocuparam várias zonas da cidade ao
longo de 79 dias, que terminaram depois do desmantelamento levado a cabo
pela polícia.
Entre os que já foram convocados pela polícia figuram os líderes estudantis Alex Chow e Joshua Wong, assim como os mais mediáticos líderes do Occupy Central, o revendo Chu Yiu-ming e os académicos Benny Tai e Chan Kin-man. No passado dia 03 de dezembro, os três líderes do Occupy Central optaram por se entregar voluntariamente à polícia, numa iniciativa simbólica para pôr fim ao movimento, numa altura em que se receava uma escalada de violência, tendo sido libertados uma hora depois.
Entre a lista de suspeitos da polícia estão vários deputados de Hong Kong e membros de partidos liberais, adianta o jornal.
Os convocados pelas autoridades devem deslocar-se às instalações policiais, onde as autoridades procederão à sua detenção, para, de seguida, os libertar sob fiança.
Na lista de nomes está também o magnata dos media Jimmy Lai, proprietário e ex-editor do diário chinês Apple Daily.
Entre os que já foram convocados pela polícia figuram os líderes estudantis Alex Chow e Joshua Wong, assim como os mais mediáticos líderes do Occupy Central, o revendo Chu Yiu-ming e os académicos Benny Tai e Chan Kin-man. No passado dia 03 de dezembro, os três líderes do Occupy Central optaram por se entregar voluntariamente à polícia, numa iniciativa simbólica para pôr fim ao movimento, numa altura em que se receava uma escalada de violência, tendo sido libertados uma hora depois.
Entre a lista de suspeitos da polícia estão vários deputados de Hong Kong e membros de partidos liberais, adianta o jornal.
Os convocados pelas autoridades devem deslocar-se às instalações policiais, onde as autoridades procederão à sua detenção, para, de seguida, os libertar sob fiança.
Na lista de nomes está também o magnata dos media Jimmy Lai, proprietário e ex-editor do diário chinês Apple Daily.
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