A popular primeira-dama do Peru está a ser investigada por dinheiros suspeitos
A popular primeira-dama do Peru está a ser investigada por dinheiros suspeitos
por Lumena Raposo
Nadine Heredia e o marido
Fotografia © Reuters/
Nadine
Heredia, mulher de Humala, conhecida por alcunhas como "presidenta" ou
"generala", é mais popular do que o marido, o presidente do Peru, apesar
dos seus incidentes com a justiça.
A
primeira-dama peruana trocou o seu traje "revolucionário" da campanha
eleitoral - calças de ganga e camisa -pelos vestidos assinados por
estilistas do seu país. Nadine Heredia comprou joias, habituou-se a
viajar às custas do Estado, mesmo em visitas privadas, e agora está a
contas com a justiça. Por tudo isso, Heredia não deixa ninguém
indiferente no Peru onde a sua popularidade é, às vezes, superior à do
marido - acusado de virar à direita após ser eleito em 2011.
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade de Lima e com o doutoramento em Sociologia pela Sorbonne, a jovem mulher do presidente Ollanta Humala é conhecida no Peru como "a generala" ou a "presidenta", dada a sua atividade política e a imagem que passa de que é ela quem manda. Aliás, muitos peruanos encaram-na como possível sucessora do marido, em 2016, desde que seja alterada a cláusula da Constituição que proíbe que a passagem de poder ocorra dentro da mesma família.
Heredia recusa a ideia de suceder ao marido na presidência, mas não esconde que os dois fazem "uma bela equipa".
O casal presidencial e cofundador do Partido Nacionalista Peruano, de que Heredia é presidente, conheceu-se em 1996, quando Humala era oficial do exército; três anos depois casaram-se e foram passar a lua-de-mel ao país que a noiva dizia admirar de forma especial: a Cuba de Fidel Castro. Hoje são pais de três filhos. Humala foi eleito presidente do Peru em 2011, numa campanha em que Heredia participou de forma direta e muito ativa porque, ao contrário do marido, tem uma capacidade nata para comunicar com as pessoas e para arrebatar multidões.
copiado http://www.dn.pt/
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade de Lima e com o doutoramento em Sociologia pela Sorbonne, a jovem mulher do presidente Ollanta Humala é conhecida no Peru como "a generala" ou a "presidenta", dada a sua atividade política e a imagem que passa de que é ela quem manda. Aliás, muitos peruanos encaram-na como possível sucessora do marido, em 2016, desde que seja alterada a cláusula da Constituição que proíbe que a passagem de poder ocorra dentro da mesma família.
Heredia recusa a ideia de suceder ao marido na presidência, mas não esconde que os dois fazem "uma bela equipa".
O casal presidencial e cofundador do Partido Nacionalista Peruano, de que Heredia é presidente, conheceu-se em 1996, quando Humala era oficial do exército; três anos depois casaram-se e foram passar a lua-de-mel ao país que a noiva dizia admirar de forma especial: a Cuba de Fidel Castro. Hoje são pais de três filhos. Humala foi eleito presidente do Peru em 2011, numa campanha em que Heredia participou de forma direta e muito ativa porque, ao contrário do marido, tem uma capacidade nata para comunicar com as pessoas e para arrebatar multidões.
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