O Conselho Superior
de Defesa Nacional (CSDN) reúne-se na próxima quinta-feira para
oficializar o envio de quatro caças F16 para a Roménia e de 600
militares do Exército para a nova força de reação rápida da NATO.
Mundo
Lusa
Segundo adiantaram à agência Lusa fontes do setor da
Defesa, a data inicial do CSDN era 14 de abril, mas a reunião terá sido
adiada para 23, depois de o envio de caças para a Roménia ter sido
anunciado pelo Ministério da Defesa antes da sua aprovação formal por
todos os órgãos de soberania.
A 04 de março, o Ministério da Defesa confirmou à Lusa o envio para a
Lituânia de 140 militares do Exército e para a Roménia de quatro aviões
F-16 para participarem em missões de policiamento aéreo da NATO e
reforço da sua presença no leste europeu.
Na noite anterior, a 3 de março, as Forças Armadas romenas tinham anunciado a participação dos caças portugueses na missão da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte, OTAN na sigla em inglês) naquele país.
Há algumas semanas, o Diário de Notícias avançou que o Presidente da República, Cavaco Silva, não tinha sido informado sobre a preparação desta missão, nem pelo Ministério da Defesa, nem pelas chefias militares.
Uma das fontes referiu à Lusa que entretanto a partida da componente avançada da Força Aérea esteve prevista para 20 de abril mas foi adiada e que deve agora acontecer na semana seguinte ao CSDN.
Nesta reunião do CSDN deve ainda ser discutida e aprovada a participação de um batalhão de 600 militares do Exército na nova força de elevada prontidão da NATO ('Very High Readiness Joint Task Force', em inglês) para responder às ações da Rússia na Ucrânia, que envolve cerca de 5000 mil homens.
No Palácio de Belém, deverá estar também em cima da mesa uma discussão sobre o Trident Juncture 2015, um exercício que vai decorrer em Portugal, Espanha e Itália, entre 03 de outubro e 06 de novembro.
O CSDN é o órgão consultivo do Presidente da República para os temas da Defesa, reúne periodicamente, e inclui os titulares das pastas da Defesa, dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna, das Finanças, da Indústria e Energia e dos Transportes e Comunicações.
É composto ainda pelos quatro chefes militares das Forças Armadas, os representantes da República para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, os presidentes dos Governos Regionais dos Açores e da Madeira, o presidente da Comissão Parlamentar de Defesa e outros dois deputados da Assembleia da República.
Na noite anterior, a 3 de março, as Forças Armadas romenas tinham anunciado a participação dos caças portugueses na missão da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte, OTAN na sigla em inglês) naquele país.
Há algumas semanas, o Diário de Notícias avançou que o Presidente da República, Cavaco Silva, não tinha sido informado sobre a preparação desta missão, nem pelo Ministério da Defesa, nem pelas chefias militares.
Uma das fontes referiu à Lusa que entretanto a partida da componente avançada da Força Aérea esteve prevista para 20 de abril mas foi adiada e que deve agora acontecer na semana seguinte ao CSDN.
Nesta reunião do CSDN deve ainda ser discutida e aprovada a participação de um batalhão de 600 militares do Exército na nova força de elevada prontidão da NATO ('Very High Readiness Joint Task Force', em inglês) para responder às ações da Rússia na Ucrânia, que envolve cerca de 5000 mil homens.
No Palácio de Belém, deverá estar também em cima da mesa uma discussão sobre o Trident Juncture 2015, um exercício que vai decorrer em Portugal, Espanha e Itália, entre 03 de outubro e 06 de novembro.
O CSDN é o órgão consultivo do Presidente da República para os temas da Defesa, reúne periodicamente, e inclui os titulares das pastas da Defesa, dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna, das Finanças, da Indústria e Energia e dos Transportes e Comunicações.
É composto ainda pelos quatro chefes militares das Forças Armadas, os representantes da República para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, os presidentes dos Governos Regionais dos Açores e da Madeira, o presidente da Comissão Parlamentar de Defesa e outros dois deputados da Assembleia da República.
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